No limite - crônicas do batalhão 16 escrita por


Capítulo 11
Medo


Notas iniciais do capítulo

Oi gente... não me matem, as 100 palavras já estão fazendo isso por mim ksksksks. Enfim, começamos o plot principal de "No limite" e eu vou penar pra terminar ele nas próximas 1200 palavras. Vam'bora

Aliás, a palavra do dia era marau, eu usei com sentido de ignóbil, desprezível



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/795838/chapter/11

— Você é Anne?

Olhei por cima do ombro. Um homem com aspecto marau me encarava, encostado em um carro. Me aproximei dele.

— Sim?

— Sou Enrico Ravera. Você conheceu meu irmão.

Meu coração pareceu parar no peito.

Devo ter aparentado medo, porque logo dois dos meus colegas do batalhão estavam ao meu lado.

— Anne? Tudo bem?

Engoli em seco.

— Ele é irmão do Ravera.

A postura deles mudou na hora. Eu me sentia pequena naquele momento.

— Você vai entrar nesse carro e ir embora agora ­— a voz de Thony era um rosnado irritado.

Enrico sorriu.

— Nos vemos por aí, Anne


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Teorias de quem é esse Ravera? Do que ele fez com nossa Anne? Gostaria de ler algumas suposições de vocês ksksks
Obrigada pelo apoio!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "No limite - crônicas do batalhão 16" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.