Anny, permaneceu ajoelhada em sua cama vislumbrando a lua pela janela, enquanto sua mãe colocava Celísse para dormir. Com os olhinhos entristecidos sentiu o favônio da noite beijar-lhe o rosto.

— O que é a Guerra?

A sacerdotisa ouvindo-lhe com atenção suspirou aborrecida. Sentou-se ao seu lado estendendo a mão para que a pequenina viesse até seu colo.

— É algo que não deve se preocupar, meu amor.

— Verdade? — sussurrou tentando confiar nas palavras de sua mãe.

Alexia balançou o rosto positivamente e com carinho aninhou a filha em seu colo cantando-lhe uma canção de ninar até que Anny finalmente conseguisse pegar no sono.