Clientes aterrorizados. Funcionários dizendo: jamais vimos tamanha barbárie! A cena no interior do supermercado lembrava filmes de faroeste, onde mocinho e bandido duelavam no azemel por uma bela dama até que um, ou ambos morressem.  Mas o duelo não era por uma donzela. Estava em jogo ali, uma garrafa de licor Spirytus Stawski. A dita-cuja era fortíssima. Bons bebedores (ou não) alertavam: a sensação ao tomá-la equiparava-se a um soco no estômago.  O gerente preparou-se para pedir reforços, temia um desfecho trágico para a odisseia do licor, todavia mal pegou o celular e um grito aterrador ecoou adiante.