Não havia nada que pudesse fazer pelo casal de trouxas. Nada. Sentindo os olhos arderem, caminhou em direção às duas crianças. Elas ainda estavam respirando. Mal, mas estavam. Ela desejou ter matado o maldito esconde-esconde daquela primeira vez, quando William foi atacado. Era culpa dela. Dela.

— Isso seria uma perda de tempo — avisou o pukwudgie ao perceber a intenção da jovem. — Elas não vão sobreviver.   

Isolt o encarou, furiosa. Não poderia deixá-las ali.

— Me ajude a levá-las até a cabana — exigiu. — Me ajude e estará livre. Não haverá mais dívida de honra.

Obsidiado, William obedeceu e então desapareceu. Para sempre.