Marques chegou à residência. Ele esperava que seu palpite estivesse certo, a vida de Juniper dependia disso.

Aquela mensagem não era apenas pro detetive; mirava seu filho, Luan, que era apenas um jovem quando se envolveu em um acidente de carro naquele endereço - pai e filha foram hospitalizados, a menina morreu.

Marques jamais esqueceu aquela frase saindo da boca do homem. Era ele o tempo todo e nunca percebi.

O detetive procurou por uma entrada.

Dentro da casa, Juni limpava os ciliares sujos de poeira. Sem sucesso com as portas, pegou uma panela e esquentou. Se não podia fugir, era melhor morrer lutando.