Ellijah estava um caos. 

Foi solto de suas amarras, seus ferimentos cuidadosamente tratados. Recebeu roupas novas, refeição farta e absolvição de seu crime.

Estava no mercado da cidade com uma escolta, obsidiado por olhares dóceis e simpáticos. "Veja com seus próprios olhos" Paris lhe disse num sorriso afável ao guiá-lo para fora do calabouço "então retorne aos jardins, estarei esperando."

Ellijah o fez, mas nunca antes sentiu-se tão incerto. Não havia sofrimento ou desespero ali. Era uma vila comum, farta e próspera, rodeada de risadas e calmaria dúlcida.

"Não faz sentido..." murmurou Ellijah, aflito pelos sons alegres ao seu redor.

O Reino destruído pela tirania tornando-se fábula.