Ellijah observou o Padre terminar suas preces, ofertando-lhe o perdão Divino. Ellijah sorriu, sardônico, clara recusa. O Padre desceu do cadafalso, decepcionado; o carrasco aproximou-se.

Focou o olhar em Paris uma última vez, na apatia indolente, a rigidez de sua máscara mortuária. A multidão aproximou-se do espetáculo, ávidos pelas ordens do Tirano “amado” por seu povo.

Ellijah percebeu como os ombros de Paris tremiam, quase imperceptíveis. Olhos desviaram-se dos dele, lastimosos, proibidos de se aliviarem; lançando-se no alcantil de sua mente desesperada.

Davon estava ao seu lado, aceitando condolências falsas; divertindo-se num espetáculo carniçal.

Paris voltou a encará-lo, relutante.