A frustração de Crowley aumentava a cada nova falha. E o pior: estava se acostumado a presença do vampiro! Precisava relembrar-se frequentemente que morava com um ser sanguinário...

Entretanto, não pôde evitar preocupar-se ao vê-lo sentado, pálido, na mesinha no jardim. O sol iluminava sua figura, mas Aziraphale nem percebia. Estava assim desde a cena na biblioteca.

— Talvez precise de sangue, nunca te vi tomar uma só gota. Se for pouco, pode tomar do meu. —sugeriu num incomum ato de bonomia.

Aziraphale rejeitou.

— Não tomo qualquer um. Sou alérgico a tipo A e B.

Crowley tentou não ficar muito ofendido. Rejeitado?!