Allegrissimo escrita por Mel Bronte


Capítulo 1
Satélite


Notas iniciais do capítulo

Este nada mais é do que um desafio pessoal (e um capricho, sim, porque queria explorar mais certos acontecimentos).

Espero que apreciem a leitura!



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Testemunho a sua busca: uma palavra soprada por uma multidão de almas, a visão de uma echarpe azul, o vislumbre de uma fisionomia semelhante à de quem não mais habita o mundo dos vivos. 

 

Não houve uma luz, nunca houve. Tampouco posso acreditar estar perdida: estou livre como nunca. Não vago pois conheço minhas direções: gravito ao seu redor, como um fiel satélite. 

 

Um satélite que não se vê, exceto nas ocasiões em que o denso véu se abre: quando você tem os vislumbres de feições conhecidas, quando você vê alguém com a echarpe azul, quando você toca a viola. 


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Notas finais do capítulo

Meus agradecimentos a quem chegou até aqui!



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