Todos os dias, por dois meses, James e Sirius levantavam-se ao nascer do sol.

— Amato, animo, animato, animagus… — diziam com a varinha apontada para o peito.

E repetiam ao pôr do sol.

Um mês depois Peter se juntava ao grupo, deixando de lado a aparente afasia ao falar com uma folha de mandrágora na boca.

— Sabe, não precisam fazer isso por mim...

Rindo-se, Sirius me tomava os meus braços e me fazia abraçá-lo pelas costas.

— Quem disse que fazemos por você? —  ironizou, beijando-me o pescoço e apontando a varinha para o próprio peito, repetindo o feitiço em si ao crepúsculo.