Salve nosso amor escrita por Gi47, Alínea Whitesnake


Capítulo 7
Capitulo 07




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/794433/chapter/7

No dia seguinte, o dia de trabalho ocorreu tudo bem, os dois agora se davam bem no trabalho e sorriam, ficando felizes todas as vezes que se viam.

Depois das 18:00 ambos foram embora para se arrumarem.

As 20:00, Tom White já estava sentando em uma mesa, com uma vista privilegiada para o palco, onde podia-se ver e ouvir uma linda mulher cantando músicas românticas, quando a cantora começou a cantar lovely, da Billie Elishe.

Patience Gilbert, entrou no local.  Com um vestido curto de mangas compridas, seus cabelos castanhos claros estavam presos com um rabo de cavalo chique feito com grampos, seus lábios estavam com um batom vermelho e usava uma sombra preta no olho. Vendo-o ali sozinho em uma mesa, ela sentou-se de frente para ele.

Quando ele a viu entrando no restaurante, ele ficou maravilhado e sorriu observando-a, ela percebeu, e perguntou:

— O que foi? - Quis saber Patience, feliz por estar com ele

— Você está linda, Patience Gilbert, linda- ele sorriu, respondendo-a

— Obrigada...- ela sorriu, abaixou a cabeça encabulada e disse, já com a cabeça levantada- você também está muito bonito, Tom White.  

— Obrigado, vamos pedir? - Tom apenas agradeceu, e questionou a moça

— Está com pressa? Pensei que íamos conversar e depois iriamos comer- perguntou confusa Patience

— Eu acho melhor irmos rápido com esse encontro, pois eu não consigo olha-la, e parar de imaginar nós nos beijando... e eu...- ele abaixou a cabeça envergonhando com o que pensou 

— Tom você quis me encontrar para mim poder me redimir por tentar beijar-lhe, controle-se – assustou-se patience com a sinceridade de seu parceiro pedindo algo também

— Tem toda razão, desculpe-me- pediu desculpas, pegando uma das mãos de Patience, e quando ela retribuiu, ele continuou- o que acha de dançar?

— É um restaurante não uma festa, Tom- Patience avisou-o justificando seu não

— Está tocando música ao vivo- argumentou Tom, olhando a cantora, que talvez por um pedido de algumas pessoas voltou a tocar Lovely.

— Mas ninguém está dançando- Patience viu a banda, mas argumentou novamente

— Vamos, não sabe dançar? - Perguntou Tom paciente

— Não, na verdade, mas gostaria de dançar- respondeu Patience

— Há sempre uma primeira vez- levantou-se e estendeu a mão para ela   

Patience pegou a mão dele, e ele a guiou até um lugar afastado no restaurante, onde ainda podia-se ouvir a música ao vivo.  

Patience segurou o ombro e as costas de Tom, e tom segurou sua mão e as costas de Patience.

Tom a guiava calmamente e docemente,

Ambos se olhavam intensamente presos nos olhos um do outo. Queriam sair desse transe, mas isso poderia durar a noite toda ou até cem anos.

Tom queria ama-la, queria parar de ter medo e se entregar ao amor, mas ele não conseguia naquele lugar abafado, precisava ir lá fora rapidamente, queria se sentir vivo, mas aquele desejo estava matando-o, aquele medo da ama-la estava matando-o

Patience estava achando aquela dança adorável, ela não queria mais ficar sozinha, queria ama-lo queria que ele visse que pudesse confiar nela, queria que ele a rasgasse, a quebrasse, mas ao mesmo tempo queria sentir-se viva. Queria ama-lo.

Tom, dançou alguns minutos, parou e disse sussurrando no ouvido dela:

— Vamos para minha casa.

Patience olhou-o assustada e ansiosa, mas ele continuou

— Quero dizer... para descansar- Patience colocou uma mão em seu rosto e disse:

— Diga a verdade... não quer descansar, não é?

— Não, não quero, eu quero tentar Patience quero mesmo- respondeu sincero

— Então vamos- ela pegou a mão dele

Ambos saíram do restaurante entraram no carro dele entrara no carro e se dirigiram a linda casa de Tom White

Patience Gilbert ficou maravilhada com a casa de Tom, e disse:

—  que linda a casa- Patience declarou

— Sim, eu me acostumei, vamos subir? - Ele pegou a mão dele

— Direto ao ponto não? - Sorrindo, subindo as escadas disse Patience.

Tom White a guiou até o quarto dele

O casal foi para cama, Tom para não desistir, tirou o vestido dela calmamente e docemente, enquanto Patience tirava o terno e a camisa social de tom.

Porém, patience parou um pouco, pois percebeu que Tom apesar de tudo estava inseguro.

— Tom, saímos de um ótimo restaurante, paramos uma maravilhosa dança, e você me tirou um lindo vestido e eu tirei de você um belo terno... mas entendo se não quiser continuar eu...- disse patience, tentando suavizar a situação, colocando uma mão em seu rosto

— Eu quero, Patience, eu quero- disse encostando sua testa na dela.

Então ela o olhou, e num pedido silencioso, eles se beijaram.

Enquanto se beijavam, despiram-se das poucas roupas que estavam em seus corpos, e se abraçaram enquanto deitavam.

Então, a primeira vez de Tom foi inesquecível e a quarta vez de Patience foi perfeita.   

Ao acabarem eles conversaram, olhando um para o rosto de outro, ainda nus, mas cobertos, Tom começou a conversa:

— Eu acho que está na hora de namorarmos, já que lindamente você fez parte da minha primeira vez, o que acha? - Perguntou esperançoso

—  não acha estranho, você não perder a virgindade por 5 anos, mas comigo em poucos dias você perdeu? - Perguntou Patience cunfusa

— Bom, eu passei a infância com a Jessica, não acho que perderia a virgindade com uma amiga de infância- disse o que pensava

—  eu entendo perfeitamente, Gostou? - Compreendeu e perguntou Patience alegre

— Foi perfeito, você é muito intensa, então o que me diz? - Relatou e perguntou Tom

— Tudo bem, eu aceito namorar com você  

Ambos sorriam um para o outro e dormiram felizes.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Salve nosso amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.