Nêmesis escrita por Siaht


Capítulo 2
II. you're so cool, it makes me hate you so much


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas lindas!!!
Tudo bem com vocês?
Primeiro, quero agradecer por toda a recepção da história, todos os comentários maravilhosos (vou responder todos ainda hoje) e por todo o carinho. Desde de Little Things sinto muito amor por esse casal e estou adorando dividi-lo com vocês.
Espero que gostem do capítulo! ♥



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II

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{you're so cool, it makes me hate you so much}

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— Não! Eu já disse um milhão de vezes, nós não vamos a lugar algum.

— Potter, pelo amor de Merlin, seja racional!

— Você está me chamando de irracional, Wood?

— Bom, você está agindo de forma irracional. Então acho que o adjetivo cabe nesse contexto.

— Quer saber um adjetivo que se encaixa bem em você neste contexto? Trapaceiro!

Bradley Wood estreitou os olhos, se sentindo bem perto de perder a paciência pela primeira vez desde que toda aquela discussão começara, o que fora há aproximadamente 25 minutos.

— Eu não estou trapaceando! A grifinória tem uma autorização especial para usar o campo agora. Uma autorização assinada pela própria diretora McGonagall.

— Ah, a diretora McGonagall que convenientemente é uma grifinória obcecada por Quadribol....

— Albus... — Verônica Jordan alertou em um sussurro. O resto do time assistia ao embate em silêncio, divididos entre o entretenimento e o cansaço, uma vez que – como sempre –  aquela briga nem precisava ter começado.

— Potter, você está insinuando que a diretora McGonagall está trapaceando? — Bradley questionou incrédulo, a raiva se dissipando, enquanto segurava a risada. Como ficar irritado com Albus Severus Potter, quando ele era tão... absurdo?

— Não, eu estou afirmando que a diretora McGonagall está de conluio você, Wood, para sabotar o time da sonserina.

— Albus... — Verônica alertou novamente.

— Pelo amor de Merlin, Al, você pelo menos escuta os disparates que saem da sua boca? — James Sirius, que até então estava inclinado contra Alice Longbottom II apenas assistindo a confusão, finalmente se pronunciou.

— Não se intrometa, James, porque meu assunto não é com você.

— Se é sobre a grifinória, é obviamente comigo. — o irmão mais velho afirmou confiante.

Albus revirou os olhos, reprimindo a vontade de contar a James que a grifinória – assim como o resto do universo – não girava em torno dele. Resolveu, entretanto, apenas ignorá-lo e voltou sua atenção para Wood que o encarava com um misto de perplexidade e zombaria. O Potter faria qualquer coisa para tirar o sorriso debochado dos lábios do rapaz. Aquela expressão de “olhe como eu sou tão legal” sempre fazia Al desejar soca-lo.

— Essa é uma acusação descabida. Uma completa difamação, na verdade. — Bradley afirmou, por fim, utilizando toda sua dignidade.

Albus detestava quando o nêmesis se empertigava e começava a agir de modo superior. Quando se tratava de Bradley Wood, ele não queria saber de classe ou decoro. Queria rolar na grama com o garoto, enquanto trocavam socos, queria dedo no olho, mordida e xingamento. Queria jogo sujo e baixaria.

— Além disso, sua acusação realmente não faz sentido, já que a sonserina só joga daqui a duas semanas. — o grifinório continuou — Enquanto isso, nós temos um jogo nesse sábado e precisamos treinar um novo artilheiro, já que o McLaggen se machucou em uma aula de feitiços e Madame Pomfrey disse que ele não terá condições de voltar ao Quadribol tão cedo.

— Eu avisei que nós não devíamos ter deixado aquele idiota entrar no time. — Alice disse, girando seu bastão — Que espécie de imbecil consegue quebrar todos os ossos da própria mão em uma aula de feitiços? — ela questionou exasperada, enquanto James gargalhava ao seu lado.

Os dois eram os batedores do time, melhores amigos e uma das maiores duplas de encrenqueiros que já pisara em Hogwarts. A família inteira vinha apostando que se tornariam um casal em algum momento. Ainda assim, contrariando todas as expectativas, eles jamais se viram como algo mais do que irmãos. James nunca parecera interessado o suficiente em alguém para um relacionamento sério e o coração de Alice pertencia a Fred II. O que era estranho, já que a garota era a própria definição de “problema” e o garoto um monitor certinho, que não tirava o nariz de dentro dos livros, e não queria nada além de tranquilidade. Para Albus, aquele namoro era ainda mais esquisito, porque Fred era um cara legal e Alice era insuportável.  

Bradley respirou fundo.

— Isso não importa agora, Alice. O que importa é que o McLaggen vai ficar bem. Mas Macmillan precisa de algum treino antes de substitui-lo no sábado. Eu sei que vocês tinham reservado o campo para hoje, mas essa é uma emergência. E a diretora nos deu autorização – por escrito – para estar aqui.

O Potter abriu a boca para dizer ao capitão da grifinória onde ele deveria enfiar aquela autorização, contudo, Veronica o interrompeu.

— Tudo bem, Wood. Não há nenhum problema, na verdade. Nunca houve. — ela disse, lançando um olhar feio para Albus — O campo é de vocês. Nós já estamos nos retirando. Envie meus votos de melhoras ao McLaggen e boa sorte no jogo de sábado.

— Mas...

— Mas nada, Albus. Chega! Eu ainda sou a capitã desse time e a decisão é minha. — a garota disse com firmeza.

Ela estava claramente irritada. Sempre ficava quando Al não respeitava sua autoridade, o que acontecia com certa frequência, já que o Potter achava que a menina não tinha ódio suficiente correndo por suas veias. Verônica Jordan era capitã há dois anos e estava determinada a usar sua posição para provar que a sonserina jogava limpo e era confiável. Albus achava tudo aquilo uma grande baboseira. No entanto, não havia nada que pudesse fazer além de esperar que o ano acabasse e a moça se formasse. Torcia para que, dessa forma, fosse eleito o próximo capitão. Especialmente agora que Bradley fora elevado àquele posto, desequilibrando a disputa entre os dois. Al estava perdendo aquela briga e não gostava nada disso.

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Albus Severus pisava fundo, enquanto se afastava do campo de Quadribol. Sua mão direita segurava a vassoura com tanta força que era uma surpresa não tê-la partido ao meio. Ele estava irritado. Muito irritado. Se escutasse seu lado racional, saberia que não tinha motivos para isso. Tecnicamente a sonserina não seria prejudicada de nenhuma forma. Ainda assim, o rapaz não gostava da sensação de ter perdido uma batalha. De ter sido a pessoa a ceder. E gostava menos ainda quando o opositor era Bradley, o grande capitão da grifinória.

O garoto quis revirar os olhos, quis gritar, quis socar alguém. Quis não sentir tanta raiva o tempo todo. Ele não costumava ser assim. Sempre fora rabugento, resmungão e irônico, era verdade. Sentia um descontentamento constante com o universo e todos os seus habitantes, como se houvesse nascido com alergia da humanidade. Isso, entretanto, era diferente de raiva. Antes ele era definido por um desprezo frio a tudo e todas as coisas, um pouco de languidez e sarcasmo. Agora se sentia como uma bomba relógio e não sabia como se livrar daquele ódio borbulhante que o incendiava e o fazia agir como se estivesse perdendo o juízo.

Era aquele ano maldito, Albus achava. O quinto ano não costumava ser fácil para ninguém, mas podia ser um pouco pior para pessoas que já tinham a tendência de colocar pressão demais em si mesmas. E Albus Severus Potter era definitivamente uma dessas pessoas. Sendo assim, os N.O.M.s o assombravam dia e noite. As aulas eram mais longas, as tarefas mais complexas, os trabalhos intermináveis. Ele passava seus dias tentando acompanhar os conteúdos, tentando aprender, tentando não ser um completo fracasso. E, mesmo assim, estava sempre um passo atrasado. Os únicos momentos em que não estava estudando, eram os que estava treinando. Al nem mesmo se lembrava quando fora a última vez em dormira 12 horas durante uma semana inteira. Ele estava cansando. Estava exausto.

O garoto voltava para o castelo, ainda que a contragosto, quando avistou Rose Weasley e Scorpius Malfoy sentados embaixo de uma árvore. Os dois estavam muito próximos e riam bastante. A prima usava aquele seus óculos de estrelas cor-de-rosa ridículos e o excesso de gel nos cabelos do Malfoy podia ser percebida mesmo à distância. Eles eram dois grandes esquisitos. E Albus os amava com todo o coração. Rose e Scorpius eram provavelmente duas das quatro criaturas que Al gostava no mundo – as outras duas sendo sua prima Dominique e Monstro, o elfo doméstico dos Potter. Não me entenda mal, ele amava muitas pessoas. Seus pais, seus irmãos, seus avós, Teddy, Hagrid, todos os seus vários tios e primos, ainda assim, o garoto nem sempre gostava de todas essas pessoas. De um jeito ou de outro, todas elas conseguiam incomodá-lo com certa frequência. Ele ainda mataria por qualquer um deles e morreria por seus pais e irmãos, mas às vezes preferia manter sua distância.

Com Scorpius e Rose, entretanto, as coisas eram diferentes. Albus apreciava a companhia dos dois e costumava querer estar perto deles, enfrentando o mundo como um time. Um trio. Três Mosqueteiros. O problema – porque era claro que precisava haver um problema – era que a Weasley e o Malfoy estavam apaixonados um pelo outro. Era bastante óbvio, mesmo que nenhum dos dois houvesse percebido ainda, e o Potter não sabia como se sentia diante disso.

Por um lado, era bom. Rose e Scorpius eram simplesmente perfeitos um para o outro e iriam se fazer muito felizes no instante em que deixassem de ser estúpidos e percebessem que sempre estiveram fadados a ser mais do que amigos. E Albus queria que eles fossem felizes. Por outro lado, eles eram os melhores amigos dele. Os únicos amigos que o garoto tinha e ele não podia deixar de se sentir um pouco de fora, como se estivesse sendo deixado de lado. E não podia evitar sentir medo de que os dois o abandonassem. O deixando enfrentar sozinho o show de horrores que era Hogwarts.

Naquele momento, Albus não queria nada além de correr para o casal, se sentar entre eles e contar tudo o que havia acontecido. Rose certamente o faria rir com alguma de suas baboseiras místicas e Scorpius iria sugerir alguma planta – que ninguém no mundo conhecia – que acalmaria seus nervos. Então, os três seguiriam para as cozinhas e convenceriam os elfos a lhes darem todo o doce que conseguissem carregar. Ou talvez decidissem ir até a cabana de Hagrid, beber chá horrível e se divertir com as histórias absurdas do meio-gigante. E tudo ficaria bem.

Teria sido perfeito, entretanto, ver os dois tão próximos, tão sintonizados, tão claramente atraídos um pelo outro, o fez perceber que não podia fazer nada disso. Não parecia certo atrapalhá-los. Não parecia certo ser a terceira parte do que claramente era um par. Então, Albus apenas seguiu em silêncio para o castelo, amaldiçoando o mundo mentalmente e mais mal humorado e amargurado do que nunca.

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Aparentemente Albus Severus Potter o odiava. Aquela era uma informação nova, embora todos parecessem agir como se esse fosse um fato de conhecimento geral. Talvez fosse, o que apenas tornava tudo pior. Bradley Wood não estava acostumado a ser odiado. Pelo contrário, estava habituado a ser adorado por todos ao seu redor. Ou, no mínimo, tratado com respeito e gentileza.

Albus era a exceção, é claro, e era provável que essa diferença de tratamento tornasse a dinâmica entre os dois tão atraente para o Wood. Ainda assim, ele sempre acreditou que aquela rivalidade fosse quase uma brincadeira que ambos compartilhavam para se impulsionar no Quadribol. Nada mais do que isso.

Dessa forma, quando James Sirius e Alice Longbottom gargalharam naquela tarde, afirmando, com bastante convicção, que ele conseguira fazer com que Albus o odiasse ainda mais, Bradley ficara confuso. Confuso o suficiente para pedir maiores explicações e ouvir a dupla lhe garantir muitas vezes que o Potter do meio realmente o odiava. Tipo, muito. Tipo, de verdade. Tipo, para todo sempre. Tipo, de um jeito que o Wood não gostara nada.

— V-você está p-p-prestando atenção, Brad? — Axl questionou, jogando uma almofada no irmão mais velho.

— É claro que estou. — ele mentiu, recebendo um olhar de descrença em retorno — Estou sim. Só estou um pouco cansado hoje, é tudo. — aquilo não era exatamente uma mentira.

O quinto ano era um inferno e entre o quadribol, os N.O.M’s e as reuniões do Clube do Slughorn, Bradley não tinha muito tempo para fazer coisas como dormir por oito horas completas. Ter sido promovido a capitão do time, após Eloise Bell ter se formado, só aumentava suas responsabilidades e tornava tudo pior. Aquela fora de longe a pior coisa que lhe acontecera naquele ano. O rapaz estava muito satisfeito com sua posição como goleiro, não queria trabalho extra, não queria ter que pensar em estratégias para toda uma equipe, não queria liderar ninguém. Ele era um bom goleiro. Um goleiro excelente. E era tudo o que queria ser.

Seu pai havia quase entrado em combustão de orgulho, quando receberam a notícia no fim do verão, era verdade, e aquilo fizera aquele pesadelo valer a pena por aproximadamente 15 minutos. No entanto, uma parte de Bradley só conseguia pensar que o tempo a mais que precisaria dedicar ao time poderia ser investido nos seus estudos avançados de poções. E que aquilo sim lhe daria prazer.

— Me de-desculpe. — Axl pediu, abraçando o travesseiro amarelo.

Eles estavam no dormitório do caçula, estudando feitiços. Bradley nunca imaginou que se sentiria tão grato por toda a receptividade da Lufa-Lufa, até que se vira passando muitas horas no quarto do irmão mais novo. Todas as suas visitas foram recebidas com naturalidade e até mesmo alegria. Ninguém achava estranho a presença de um grifinório ali, todo mundo lhe era sempre muito amigável e às vezes ele até mesmo ganhava biscoitos ou alguma outra guloseima. Lufanos eram realmente criaturas gentis. Axl era de longe a mais gentil dos lufanos. Talvez fosse por isso que o rapaz se sentisse tão compelido a protegê-lo. Bom, isso e o fato do menino ser seu irmão e ter apenas 11 anos.

— Te desculpar pelo que, Ax? Você não fez nada de errado.

— Você es-está cansado e es-está tendo que ficar aqui me ajudando a es-estudar — o garoto abraçou o travesseiro ainda mais, suas bochechas negras ganhando uma coloração avermelhada.

— Ei, eu não me importo de estudar com você. — Bradley disse, colocando a mão confortavelmente sobre o ombro do menino. — Na verdade, eu gosto bastante de estudar com você. De verdade. — ele afirmou, abrindo seu maior sorriso.

Aquilo era uma mentira. Uma mentira deslavada. Estudar feitiços com o irmão era exaustivo, especialmente quando tudo o que Brad queria fazer era dormir por uma semana inteira. Desde a morte da mãe, Axl – que na época tinha apenas nove anos – havia desenvolvido uma espécie de gagueira. Ela ia e vinha dependendo do seu humor, mas havia se tornado bem mais frequente desde que o garoto começara seus estudos em Hogwarts. Aquilo obviamente trazia alguns infortúnios.

O primeiro deles era o bullying constante que o lufano sofria. Bradley tentava lidar com isso da forma que um irmão mais velho deveria, ou seja, distribuindo ameaças, azarações e socos a qualquer um que ousasse olhar de forma errada para o seu irmãozinho – o que o obrigava a acrescentar detenções a sua lista infinita de tarefas.

O outro problema surgira nas aulas de feitiços, afinal para que um feitiço fosse realizado com sucesso era necessário que cada uma de suas palavras fosse pronunciada de forma correta e precisa, algo que Axl não conseguia fazer. Então, cabia a Bradley a tarefa de ajuda-lo com isso.

Bom, inicialmente eles haviam decidido que aquele seria um trabalho para Maxinne, isso, contudo, se mostrara um desastre tão grande que Brad não tivera outra escolha além de liberar a irmã e assumir ele mesmo a função. Max, a filha do meio, era a única garota da família Wood e também a mais inteligente entre os quatro irmãos – embora talvez eles não pudessem colocar Cam naquela equação, já que ele ainda não tinha nem três anos. Era uma pequena gênia. Uma corvinal.

A menina deveria, portanto, ser a pessoa certa para ajudar Axl com seus estudos. Seria, se não lhe faltasse uma característica essencial para um bom professor: a paciência. Bradley não a culpava totalmente. Ela era uma criança de 13 anos que assimilava conteúdos com muita rapidez. Alguém para quem a maioria das disciplinas parecia tão elementar que simplesmente não fazia sentido que outra pessoa pudesse ter dificuldade para compreender o que lhe era tão simples. Logo, ali estava Bradley, em um dormitório da Lufa-Lufa, ajudando seu irmão mais novo a pronunciar feitiços do primeiro ano. Não queria estar ali, queria estar em seu próprio dormitório, cuidando de sua própria vida. No entanto, se não ajudasse Axl, quem ajudaria?

O rapaz suspirou exausto, se lembrando de tudo o que ainda tinha que fazer naquela noite. Pensar em Maxinne o fizera se lembrar que a irmã encontrara uma nova “obsessão” recentemente – no caso, runas irlandesas do século XV. Ele conhecia a garota o suficiente para saber que ela dedicaria todo seu tempo a aprender todo o possível sobre o tema – deixando até mesmo de ir às aulas, fazer suas tarefas, comer e dormir – até que se entediasse e definisse um novo assunto aleatório como objeto de pesquisa. Era bem provável que Max tivesse pulando o jantar, enquanto escava livros empoeirados. Era provável demais. Brad teria que passar na cozinha, após terminar a aula de Axl, e pegar alguma comida para a irmã que certamente ainda estaria enfiada na biblioteca.

Depois ele teria que terminar uma tarefa de Transfiguração e que revisar sua redação sobre wendigos para a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Quando acabasse tudo isso, ainda precisaria traçar um novo plano para o jogo de sábado, já que sem o idiota do McLaggen seu esquema inicial dificilmente iria funcionar. E só então o garoto poderia finalmente se jogar em sua cama e dormir.

 Em algum momento entre tudo isso, Bradley se lembrou, ele precisaria encontrar tempo para pensar em uma forma de se ajeitar com o Albus Potter, afinal ter alguém o odiando de verdade por aí simplesmente não lhe parecia certo. Ou aceitável.


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Notas finais do capítulo

Em resumo: o Albus é DOIDO e precisa dormir e o Bradley não sabe lidar com pessoas não gostando dele e também precisa dormir haha
Eu não gostei muito da execução desse capítulo, mas depois de escrevê-lo e rescrevê-lo várias vezes durante o fim de semana, me pareceu que era melhor isso do que nada. Espero que tenham gostado um pouquinho. ♥
Beijinhos,
Thaís



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