A Bomba - Contagem Regressiva escrita por Denise Reis


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Vamos ver o que aconteceu com a Kate!
Muita calma nesta hora!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/792984/chapter/2

Acordar naquelas condições deixou Kate assustada e ela tentou não se mexer.

“- Misericórdia! O que foi que eu fiz?”— ela pensou, temerosa – “- Será que eu bebi tanto que nem me lembro onde estou e com quem eu dormi, muito menos o que aconteceu durante a madrugada?”

O local estava muito escuro e não dava para ver um palmo diante do nariz.

Ela tateou seu próprio corpo e, com muito cuidado, fez o mesmo no homem ao seu lado e ficou mais aliviada ao constatar que estava completamente vestida e ele também.

“- Pelo menos estamos vestidos.”— pensou aliviada – “- Não quer dizer muita coisa, mas prefiro pensar que não ocorreu nada.” 

Kate precisava pensar o que fazer.

Aquela sensação era de arrepiar. Ela não sabia aonde estava e quem era o homem que dormia ao seu lado, cuja fisionomia não dava para ver por conta da escuridão do ambiente.

A ausência de iluminação era algo assustador. Nunca tinha estado em um local tão escuro. Mesmo sendo destemida e determinada, ela estava preocupada.

Seu braço esquerdo estava dormente por se encontrar a bastante tempo debaixo da cabeça do homem. Ela tentou liberar seu braço, mas não conseguiu. Só que o pior aconteceu, pois sua tentativa de retirar seu braço debaixo da cabeça do homem, fez com que ele acordasse.

— Hummm...  Que perfume gostoso! Sinto cheiro de cerejas...– o homem resmungou ainda sonolento – Não levante não. Vamos ficar aqui mais um pouco....

Kate levou um choque ao reconhecer o timbre de voz do homem. Nem havia necessidade de iluminação para saber quem era o dono daquela voz.

Irritada, Kate prendeu a respiração e logo chispou – Castle! – ela estava irritada – Que ideia foi essa de dormimos juntos, eihm?

— Beckett! – igual a ela, ele também estava perplexo ao encontra-la ali – O que você está fazendo na minha cama? – ele estava confuso.

— É o que eu também estou querendo saber, Castle. O que você colocou na minha bebida? O que de fato aconteceu?

Ela tornou a puxar seu braço esquerdo debaixo da cabeça dele e ao fazer isso, Castle reclamou – Hey! Pare de puxar! Você está machucando meu braço esquerdo. Assim dói!

Apesar de estar escuro, Castle percebeu que algo prendia seu pulso esquerdo.

Castle foi o primeiro a tatear seu próprio pulso e logo percebeu algo inusitado. O que prendia o seu braço esquerdo, também prendia o braço esquerdo de Kate.

Ao fazer tal constatação, foi impossível não dar uma risada.

— Ahããã! Danadinha! - Castle pilheriou - Gosta de brincar com algemas, né, detetive?

Ainda deitada, ela o ouvir sorrir.

Kate sabia que ele era mestre em provoca-la.

— Algemas? – Kate se assustou.

— Isso mesmo! Estamos algemados um ao outro e eu ainda nem a pedi em casamento.

Rapidamente Kate tateou seu pulso e confirmou a informação do Castle. Ela estava, realmente, algemada a ele.

— Já chega, Castle! Não tem graça! Deixa de brincadeira e abra logo estas algemas. Rápido! Eu quero ir para minha casa.

— Você é assim, nervosinha, quando acorda, é? – Castle reclamou.

— E você, é assim tão sem noção o tempo todo, é? – ela retrucou – Abra logo estas algemas, Castle!

— É você que tem que abrir, Beckett, já que as algemas são suas.

— Minhas? – Kate demonstrou estar alarmada.

Ela tentava se sentar no colchão, mas não conseguia, pois estava algemada a ele.

Quanto mais ela puxava o braço, mais ele bronqueava – Calma, Beckett! Assim você arranca a minha mão.

— Não seria uma má ideia... – Kate pegou a deixa.

— Fazendo piadinhas, é, detetive?

Ambos pararam de puxar seus braços esquerdos e, mesmo no escuro, olharam-se, calados.

Ao organizarem nas mente as suas atitudes anteriores, ambos deram suas justificativas ao mesmo tempo:

— Não coloquei estas algemas, Castle!

— Não coloquei estas algemas, Kate!

Após as justificativas idênticas e simultâneas, os dois ficaram sobressaltados.

O Castle foi o primeiro a se pronunciar – Estou com uma forte sensação de déjà vu, Kate.

Kate logo entendeu que Castle não estava pilheriando. Ele falava sério.

— E eu estou com a certeza que tudo está se repetindo... – ela falou, tensa.

— Nos algemaram, Kate... – ele murmurou, preocupado – Algemaram nossos pulsos esquerdos novamente. Não acredito que tudo vai se repetir.

— O que vamos fazer? – ela indagou ao parceiro.

— Hey, Beckett! Agora que me dei conta que estamos sem máscara! Que beleza! – Castle pilheriou.

— Eu nem me lembrava mais da máscara de proteção. Temos é que achar um jeito de nos soltar. Eu quero ir para minha casa. – Kate falou desanimada.

Neste momento, os dois já estavam se acostumando com a ausência de iluminação e conseguiam enxergar não somente um ao outro, mas também o que estava ao redor, ainda que muito vagamente.

Sendo assim, mesmo com dificuldade de enxergar bem as coisas, fizeram o reconhecimento da área e ao identificar o local, ficaram mais amedrontados do que estavam.

— Castle, é pior do que eu imaginava. Estamos no mesmo porão onde nos trancaram daquela vez.

— O tigre!

— O tigre!

Ambos falaram, temerosos!

Olharam para cima e identificaram o alçapão por onde saíram na vez passada.

Castle direcionou seu olhar para a parede por onde o tigre saíra no incidente passado – Kate, não existe mais a abertura. Está muito escuro, mas já consigo ver que a parede não tem nenhum buraco.

A cada minuto que passava, suas vistas iam se acostumando mais um pouco com a escuridão.

Kate também inspecionou ao redor – Verdade, Castle! Não existe buracos na parede... Mas tem aquelas duas portas ali no fundo! Vamos até lá. – ela disse e imediatamente tentou se levantar.

Só que as algemas restringiam seus movimentos, então ela caiu por cima dele, o que ele não se importou nem um pouco.

— Eu até gostei de você cair em cima de mim, Kate... Não tenho do que me queixar. Aliás, pode demorar o quanto quiser, pois eu adorei! – Castle pilheriou e isso a deixou chateada.

— Cala a boca, Castle! – ela ralhou.

— Bem, se temos que nos levantar, vamos fazer isso juntos. – Castle avisou – Eu sei que você sabe trabalhar em equipe.

Com dificuldade, eles se organizaram, e se levantaram.

Estavam preocupados por estarem no mesmo porão e algemados novamente.

— Você jura que não fez isso, Castle? – ela indagou e levantou seu braço esquerdo, indicando que se referia às algemas.

— Eu?

— Sim, Castle, você mesmo. Você que é o cara folgazão que adora fazer graça e me provocar! – Kate o acusou, irritada – Não duvido nada que você tenha preparado esse trote só para me deixar irritada. Para sua informação, não estou achando isso engraçado.

— Pois você está completamente enganada, detetive. Não sou o culpado de estarmos algemados. E fique sabendo que eu já ia te perguntar se não foi você que nos algemou, principalmente porque estas algemas se parecem com algemas da polícia.

— Claro que eu não fiz isso. – Kate se defendeu.

— Kate, eu estou aqui pensando uma coisa... Da vez passada, quando fomos sequestrados, drogados e deixados aqui, algemados, o caso terminou bem. E eu me recordo que ao finalizar o caso e eu fui me despedir da senhorita lá na Delegacia, você me confidenciou que caso tivesse que passar outra noite algemada com uma pessoa, você não se importaria se fosse comigo e deixou bem claro que na próxima vez deveríamos tentar sem o tigre... Está lembrada disso, detetive? – Castle a acusou de modo sutil e divertido, com um toque de sedução na voz – E, como nós dois já constatamos, desta vez não existe o tigre, o que me leva a crer que você organizou tudo isso.

— Eu? Você está delirando! – Kate retrucou.

— Você mesma, Beckett! Você nos algemou e, não sei como, providenciou nossa vinda para este bendito porão.

— Não delira, Castle! Falei aquilo só para te provocar e vejo que consegui. Eu estava brincando.

— Mas é brincando que se diz a verdade... – ele caçoou.

— Mas vamos deixar de blá, blá, blá e vamos telefonar para alguém nos salvar. Temos que sair daqui. – Kate era dinâmica.

Os dois procuraram seus celulares.

— Não estou com o meu celular. – Castle avisou.

— O meu também não está comigo. Hey, meu distintivo e a minha arma sumiram. – Kate anunciou e procurou seu relógio de pulso, mas não o encontrou – Meu relógio também não está no meu braço.

— O meu relógio desapareceu. – Castle constatou.

Ficaram em silêncio e Kate estava visivelmente abatida.

— Porque estas coisas sempre acontecem com a gente, eihm, Castle? – Kate se queixou, entristecida – Parece que nós dois atraímos problemas.

— Hey, moça! Nada de esmorecer! Você é muito forte e resiliente que eu sei.

Kate recuperou sua confiança e ele continuou a encorajá-la.

— Voce não está sozinha, Kate! Estou aqui com você.

— Você se recorda onde estávamos antes de virmos parar aqui, Castle?

— Sim, Kate... Saímos da Delegacia com Lanie e os meninos para irmos ao Old Haunt.

— Isso! Agora eu me lembrei! Íamos para um happy hour.

— Isso mesmo! Um happy hour no Old Haunt. – Castle completou.

— Mas não me recordo de mais nada.

— Eu também não me lembro.

— Chegamos a entrar no seu carro?

— Não consigo lembrar. – ele fez um gesto negativo com a cabeça.

— Bem, temos que ser céleres. Estamos sem relógio, mas o tempo não parou. Não sabemos quem está por trás disso, tampouco o que pode acontecer conosco. Vamos ver se aquelas portas estão destrancadas. Rápido, Castle!

— Você é muito mandona, Kate! Se estamos juntos, temos que tomar decisão em parceria.

Kate reconheceu que ele estava certo.

— Tudo bem!

— E você já parou para pensar como viemos parar aqui? Da outra vez fomos drogados por criminosos. – ele murmurou.

Mesmo com a dificuldade, Kate ficou de costas para ele – Levanta minha blusa, Castle!

— Acho que você ainda está drogada, mas não estou reclamando... Aliás, estou gostando muito. Está começando a ficar bom... – ele falou sedutor e sorriu.

— Foco, Castle! Foco! É só para você ver se tem marca de agulha no mesmo lugar, como da outra vez.

Castle ergueu a blusa de Kate, examinou a pele dela com atenção, mas estava adorando a oportunidade de tocar nela. Ele deslizava a mão com delicadeza sobre a pele sedosa de Kate, fazendo carinhos nas costas e na cintura dela e percebeu que ela se arrepiou.

— Está gostando, Kate?

— Não é momento para isso, Castle! – ela o repreendeu – Você é muito atrevido!

Ele ainda prosseguiu acariciando a cintura de Kate, mas depois tirou sua mão das costas da moça e abaixou a blusa dela – Ah, entendi. Captei a mensagem. Então se este não é o momento certo para isso, quer dizer, então, que poderemos fazer isso em outro momento. Talvez mais tarde. – Castle deu uma risadinha – Eu topo!

— Nem vou perder tempo em discutir isso com você, Castle. E aí, encontrou marca de agulha?

— Não! Não há marca de agulha.

Kate girou rapidamente a cabeça e isso a deixou tonta.

Ela cambaleou levemente e se apoiou em Castle – Estou me sentindo um pouco tonta e um gosto esquisito na boca.

— Apesar de não termos marcas de agulha, está na cara que fomos drogados, Kate. – ele analisou, com seriedade – No entanto, eu não estou tonto nem com gosto esquisito na boca.

Kate o escutou, mas não fez nenhum comentário. Estava tonta.

Castle continuou a fazer sua análise – Talvez tenham usado a mesma dosagem para mim e para você, só que a dose em você a atingiu mais profundamente... Acho que depende do peso corporal... Meu peso é muito maior do que o seu. – ele ponderou de forma serena.

— É... Deve ser isso. - Kate concordou.

Ambos estavam em pé, ao lado do colchão. Ela permaneceu apoiada em Castle, devido a tontura e, de forma muito natural, ele tocou nos cabelos dela, pondo uma mecha para trás da orelha – Você aguenta continuar de pé, Kate, ou precisa sentar ou deitar? – Não havia zoação naquela sugestão. Apenas carinho, cuidado e proteção.

Castle mostrava-se preocupado com Kate e ela achou fofo e adorou o carinho que ele fez nos cabelos dela, mas preferiu não fazer nenhum comentário neste sentido. Não queria ter ilusões.

— Vou ficar bem, Castle! Obrigada! – ela foi sincera e falou de forma suave.

— Bem, então se fomos drogados e trazidos para cá, temos que trabalhar em dupla, como fizemos da outra vez. Precisamos nos livrar das algemas e tentar fugir. Você consegue agora, ou quer esperar mais um pouco até se sentir melhor, Kate? - ele estava muito cuidadoso com Kate.

— Quanto antes melhor, Castle. Parece que eu já estou melhor, obrigada!

Algo brilhante chamou a atenção dele – Hey, ali no fundo tem um interruptor de luz.

— Mas se acendermos a luz, os criminosos saberão que estamos acordados. – ela ponderou.

— Ok! Verdade! – ele concordou e mudou a direção do seu olhar – Veja, Kate! – ele apontou para o baú de aço no canto do porão.

Ambos já se acostumaram com o ambiente escuro e já enxergavam quase tudo ao redor.

 - Veja, Kate. É o baú de aço!

— Se não for o mesmo, é muito parecido. Naquele dia ele estava cheio de facas, facões e outras ferramentas, algumas até sujas de sangue.

— Vamos até lá e pegar algo para forçar a abertura das algemas ou romper a corrente. Você sabe que sou expert em abrir cadeados. – Castle queria sair logo dali.

— Mas desta vez, sabichão, tente ser mais rápido! – ela o provocou!

— Rá, rá, rá! Estou morrendo de rir. – ele ironizou e ambos riram mesmo, de verdade.

— Acho melhor pararmos de rir e começar a agilizar nossa fuga.

Foram até o baú e, por sorte estava sem cadeado.

— Pelo menos, desta vez não há cadeado.

Castle levantou a tampa de aço do baú e para surpresa de ambos viram que o antigo baú agora era um refrigerador vertical, sofisticado, inclusive com lâmpada interna que acendeu assim que a tampa foi aberta e estava abastecido como se estivesse sido preparado para uma comemoração ou uma festinha particular. Ali havia diversos tipos de queijos e frios, inclusive potinhos de manteiga e patês de vários sabores. Também havia uvas e demais frutas da estação, além de champanhe, vinhos e garrafinhas de água mineral.

— Não acredito! – Kate falou ao olhar para o lado do refrigerador vertical e ali encontrou prateleiras com chocolates finos, tortilhas salgadas, biscoitos, brioches e pães sortidos.

— De fome a gente não morre. – Castle comentou – Pelo visto, os criminosos melhoraram a estadia.

Não teve como não rirem do comentário dele.

— Oh, meu Deus! Estamos presos aqui e ainda estamos fazendo piada de nós mesmos... – Kate comentou.

— Os criminosos nos querem vivos, pelo menos por enquanto! – Castle falou – Não consigo imaginar o que eles querem de nós, Kate. Será que vão pedir resgate?

— Veja! – ela apontou para o colchão – Agora que caiu a ficha, Castle... Veja... Da outra vez, despertamos sobre um colchão esquisito e mal cheiroso no chão e hoje, é uma cama box com o colchão, forrada com lençol de boa qualidade... E tem até edredom e travesseiros.

Castle olhava tudo com atenção – Verdade! – ele aspirou profundamente – Kate, da vez passada o local tinha aparência e um odor desagradável e hoje está com cheiro de limpeza e as paredes parecem novas e perfeitas.

Ambos examinavam ao redor.

— Não está completamente mobiliado, mas eu diria que o local está com cheiro de hotel cinco estrelas. – Castle completou.

— Nem sei o que pensar!

— Está tudo muito estranho! – Castle comentou – E eu não estou gostando disso.

Ficaram um de frente para o outro, pensativos.

— Não sei se fico feliz com o conforto ou se fico mais preocupada! – Kate analisou.

— Eu também... – ele ficou a refletir – Uma coisa é certa... Eles nos querem vivos e alimentados.

— Pois é... Preocupante!

— Kate, desta vez não temos nada que nos ajude a subir até o alçapão lá do teto... – ambos olharam para cima – Não tem escada e o baú não serve mais para esse fim... E o teto é muito alto. Nem que eu te erga, como da outra vez, não dá para alcançar.

— Mas precisamos sair, Castle!

— Eu sei.

— Como eu já falei antes, Castle, temos que ser céleres. Estamos sem relógio, mas o tempo não parou. Vamos ver se aquelas portas estão destrancadas. RÁPIDO! – ela deu o comando.

— Eu insisto em dizer que você é muito mandona, Kate! Se estamos juntos, temos que tomar decisão em parceria.

Mais uma vez Kate reconheceu que ele estava certo.

— Ok, Castle. Então, o que o senhor acha que devemos fazer agora? – ela indagou de modo irônico.

Ele ficou pensativo e franziu a testa.

— Vamos ver se aquelas portas estão destrancadas. E devemos ir rápido! – Castle deu a mesma sugestão que ela havia dado anteriormente.

Kate revirou os olhos, impaciente, ao ouvir que a sugestão dele foi a mesma que ela havia falado.

— Ok, Castle. Que ótimo! Sua ideia foi maravilhosa! – ela ironizou – Vamos até aquelas duas portas.

Os dois foram até as tais portas e assim que o Castle tocou a maçaneta da porta mais larga, percebeu que a mesma estava trancada.

Naquele momento uma luz suave foi acesa e os tirou da escuridão, deixando o ambiente com uma luminosidade fraca, porém, agradável.

Tão logo a luz se acendeu, uma sineta soou, como se fosse o serviço de som do aeroporto. Em seguida, uma voz metálica, computadorizada, um tanto quanto assustadora, foi ouvida.

 “- Sejam bem vindos!”

 

  

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Queridas leitoras.
Esta história é inteiramente fruto da minha imaginação.
Nesta fic eu faço menção a algumas cenas do porão lá do episódio 4x10, mas não estou copiando nem reescrevendo o tal episódio, ok?
Kate e Castle apenas se lembram do que aconteceu naquele episódio. Só isso!
Beijos.
Aguardo vocês nos comentários, ok?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Bomba - Contagem Regressiva" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.