Um Plano Irrecusável Parte II escrita por ChattBug


Capítulo 9
Tempo


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, me desculpem pelo atraso de uma hora para postar o capítulo de hoje.

Bom, mas aqui está o capítulo nove. Espero que gostem!



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Ladybug aterrissou na varanda dos Dupain-Cheng e, apressadamente, entrou em seu quarto. Desfez a transformação e entregou um cookie para Tikki sem dizer uma palavra. Respirava fundo, tentando se acalmar. Aquele dia parecia ficar mais estressante a cada minuto.
A azulada pegou a caixa em que guardava a dos miraculous, mas esqueceu-se do mecanismo que fechava a caixa quando alguém tentava pegar o que tinha ali dentro, prendendo a própria mão.
— Merda! - Resmungou, procurando a chave da caixa.
Com o quarto já revirado, ela sentia o sangue ferver. Tikki, percebendo que sua portadora estava de mal humor, não dizia uma palavra enquanto a ajudava a encontrar a chave.
— Achei! - A kwami gritou, entregando-a para Marinette.
A azulada abriu a caixa que estava presa em sua mão e, depois, abriu também a caixa dos miraculous.
Indecisa, preocupava-se com Chat Noir, que estava lutando sozinho contra a akumatizada.
— O talismã não te deu nenhuma dica de qual escolher? - Tikki perguntou, mas não obteve respostas.
Marinette, ao perceber o miraculous que sua intuição indicava, sentiu novamente as lembranças de Chat Blanc invadirem sua cabeça. Tudo parecia se encaixar e encaminhá-la àquele futuro e isso a preocupava.

***

Enquanto isso, Chat Noir esforçava-se para lutar contra a vilã. Sua distração tinha dado certo e a akumatizada perdera Ladybug de vista. Ele sabia que a heroína voltaria com uma "ajudinha extra" para a batalha, só não entendia por que ela demorava tanto.
A vilã parecia não se cansar da batalha, ao contrário dele, que já estava exausto, principalmente após a luta contra o sentimonstro. Foi derrubado pela akumatizada e fazia um grande esforço para levantar-se e continuar a luta. Nem percebeu que, assim que caiu, uma pérola foi adicionada à pulseira da vilã.
— Cadê você, my lady? - Disse para si.
— Você tem sete vidas que nem um gato ou isso é um mito? De qualquer forma, acho que vamos descobrir agora! - A akumatizada disse, mas segundos antes de atacar, foi impedida pelo guarda-chuva de Bunnix.
— Agora essa batalha vai ficar mais interessante! - Chat Noir disse e os três heróis iniciaram a luta.
Ladybug ainda não entendia por que sua intuição tinha indicado Bunnix para aquela batalha. Ela era a heroína da última chance, não era? Aquela que só chamavam quando havia uma catástrofe relacionada ao passado ou ao futuro, aquela que só chamavam quando todos os outros falhavam. Aquela vilã não parecia ser uma ameaça ao espaço-tempo ao ponto de chamarem Bunnix.
— Qual é o poder dela? - Alix perguntou, enquanto lutava.
— A gente não faz ideia! O sentimonstro atirou raios nas pessoas, mas não aconteceu nad... - Chat Noir acabou sendo atingido por um chute com a distração e Bunnix percebeu que a pulseira que a akumatizada usava ganhou uma pérola a mais.
Porém, antes que pudesse agir, a vilã tentou desferir mais golpes no herói e conseguiu derrubá-lo, ganhando mais pérolas na pulseira. Ladybug tentou desviar os ataques da akumatizada de Chat Noir, mas também acabou sendo atingida por um golpe e caiu.
— Isso! Essa foi a última gota de fracasso que eu precisava! - a vilã gritava, olhando para sua pulseira que agora parecia completa - Agora eu posso voltar no dia em que o meu amado Adrien escolheu aquela... namoradinha dele e finalmente me declarar. - Falou, enquanto a dupla de heróis tentava se levantar.
— Espera, o que... - Chat Noir dizia quando a akumatizada abriu um portal parecido com o de Bunnix.
— Mas é claro! Foi por isso que você me chamou! Ela vai viajar no tempo e tentar impedir que vocês fiquem juntos! Mas isso pode causar uma catástrofe e... - Alix falava, mas quando olhou para trás, viu que Ladybug e Chat Noir não estavam mais lá. A cidade também estava completamente diferente. - Mudar tudo o que conhecemos. - Completou, seguindo a vilã através do portal.
Foi uma batalha complicada, mas Alix realmente provou ser a pessoa ideal para portar o miraculous do coelho, que permitia viajar no tempo. Ao consertar a interferência no passado, abriu outra toca para o presente, encontrando os heróis como estavam antes. Não demorou muito para que Ladybug fizesse tudo voltar ao normal com seu poder.
— Zerou! - Os três heróis disseram juntos, após derrotarem o akuma.
— Obrigada pela oportunidade, Ladybug. - Bunnix falou.
— Ainda bem que a sua "eu" do futuro me ajudou a perceber que você seria perfeita para a missão. - A azulada comentou, embora ainda estivesse com um turbilhão de sentimentos dentro de si.
Depois que Alix se transformou de volta e entregou o miraculous para Ladybug, Adrien aguardava Marinette em um telhado.
— Eu não esperava que ela se transformaria em Bunnix nem tão cedo, essa coisa de viagem no tempo é uma loucura, né? Ainda bem que a Alix te entregou aquele relógio, seria bem perigoso ela ficar andando com um miraculous por aí... - Ele comentava - E quem diria que o poder da vilã era voltar no tempo e criar uma realidade totalmente diferente?
— É... - A garota respondeu, imersa em suas preocupações.
Se Alix se transformou em Bunnix mais cedo do que ela imaginava que seria, então talvez o futuro que Marinette tanto temia não estivesse tão longe assim. Pensar naquilo a fez sentir um arrepio.
— Então agora temos tempo para pensar em como vamos resolver aquele problema na escola... - Disse o loiro, sentando-se no chão. - Bom, acho que nenhum de nós dois esperava aquilo, não é? - Marinette não respondeu, continuando a encarar aquela tarde nublada. - E você e a Alya? Vi que ela parecia bem brava... O Nino também estava meio decepcionado por não termos contado e eu acho que também estaria se estivesse no lugar dele. Nem lembro mais por que a gente não contou. De qualquer forma, não há muito o que fazer, não é? Não dá pra "apagar" o passado...


"Não dá pra 'apagar' o passado quando se comete os mesmos erros..."

 

— Não, de novo não! - Marinette sussurrou para si ao ser atormentada por aquelas lembranças.
— Está tudo bem? - Ele se aproximou, percebendo o olhar distante dela, a azulada parecia alheia a tudo o que ele havia dito. - Marinette, tá me ouvindo?


"Você não tá me ouvindo, você não entende!", as palavras voltavam a se repetir.


— Marinette? Por favor, não mente pra mim. Sei que você não está bem... Você está assim faz mais de três dias... - Ele tocou-lhe a face.
— Não é nada, eu só estou distraída mesmo...
— Eu te conheço, Mari. Está escondendo alguma coisa, guardar tudo pra nós não faz bem... - Ele dizia, lembrando-se do conselho que recebera de Kagami há alguns dias. - Por que você não me conta, para eu te ajudar a resolver?


"Por que você não me ajuda a resolver? A verdade é que você não me ama mais! Então é melhor eu destruir você, eu, nossas lembranças, tudo!"


— Marinette? - Ela deitou a cabeça no peito dele, derramando as lágrimas que tanto guardava. O garoto, surpreso, acariciou os cabelos dela. Os dois permaneceram assim por alguns instantes, em silêncio.
Ela sabia que não conseguiria contar-lhe tudo o que tinha visto naquele futuro, também não conseguiria dizer o motivo de sua preocupação caso aquilo se desencadeasse bem antes do que esperava. Ao entregar o miraculous para Alix, sentia que talvez estivesse realmente garantindo aquele futuro, só não entendia por que a Bunnix do futuro não retornara para ajudá-la a evitar aquilo. "E se... ele tiver conseguido destruir tudo? E se não tiver futuro? Por isso a Bunnix não voltou..."  Ela respirou fundo, tentando se acalmar e o loiro a abraçou.
— Desculpa. Eu estou muito estressada ultimamente, qualquer coisa me faz sentir vontade de gritar, chorar, sei lá. Não é nada com você, não aconteceu nada, como você está pensando. É só estresse acumulado mesmo, acredite em mim. - Ele assentiu, contrariado. Mas se ela não queria contar, deveria respeitar sua decisão. Se realmente fosse algo sobre Hawk Moth ou Mayura, ela contaria. Talvez fosse alguma coisa muito pessoal ou apenas estresse e cansaço, como ela dizia. Adrien não podia negar que os últimos dias estavam sendo bem complicados mesmo.
Porém, ao contrário do que ele achava, Marinette não estava triste, mas furiosa. Derramara lágrimas de raiva ao perceber que Chat Blanc ainda ocupava seus pensamentos, principalmente naquele momento que tinha tantas outras coisas para se preocupar. Suas amigas estavam decepcionadas por causa de suas mentiras, Alya mal falara com ela na escola e ainda tinha que lidar com pessoas inconvenientes perguntando sobre seu relacionamento como se fosse algo extraordinário. Tinha certeza de que, ao pegar o celular, veria inúmeros sites de fofoca comentando sobre aquilo. De certa forma, não tinha mentido para Adrien quando disse que estava estressada.
— Nos vemos amanhã, então? - Disse ele quando a azulada se levantou, preparando-se para sair, mas ela apenas assentiu, perdida em seus pensamentos.

***

Marinette desfez a transformação em um beco e entrou em casa pela porta da frente, já que, tecnicamente, ainda não tinha voltado do colégio.
Nem conseguiu dizer nada aos pais, pois sentia o sangue ferver de raiva por ainda estar pensando em um pesadelo estúpido enquanto tinha tantas outras coisas para resolver.
— Nossa, ficamos sabendo da confusão na porta da escola hoje, está tudo bem? - Sabine comentou.
"Está tudo péssimo!", ela pensava, mas não respondeu nada. Percebeu que Tom perguntara alguma coisa, talvez um "o que aconteceu?" ou um "está tudo bem?", mas a azulada não ouviu direito e, ignorando-os, subiu as escadas.
Nunca faria algo assim com os pais, mas estava tão estressada que temia descontar neles suas preocupações.
Ela bateu a porta do quarto e jogou-se sobre a cama.

***


Bom, já que você me garantiu que não precisaríamos mais de tanta discrição, aqui estou eu.

Vi os noticiários de hoje e, apesar de não termos conseguido, devo parabenizá-la pelo akuma e pelo amok. Acredito que realmente nunca estivemos tão próximos daquelas jóias. Se eles não contassem com aquela "ajuda extra", talvez tivéssemos conseguido.

Enfim, fiquei muito feliz ao saber que minha identidade ainda é um segredo para a maior a parte da cidade. Pelo visto, aqueles heróis não quiseram contar nem mesmo às autoridades sobre isso. É interessante... não sei se eles pensam que se garantem contra nós ou se estão tramando alguma coisa. De qualquer forma, estamos um passo à frente deles.

Talvez meu retorno à Paris não esteja tão longe quanto imaginávamos.

 

Nathalie lia as mensagens do número desconhecido em seu celular, sabendo que era Gabriel.

 

Outra notícia nos jornais de Paris me chamou a atenção. Parece que o Adrien começou a namorar aquela garota da escola dele. Ainda não sei o que pensar sobre isso, mas tenho certeza de que haverá muitos corações partidos e emoções negativas para você aproveitar.
Acredita que a namorada dele estava na minha vista quando eu estava aí? Ela é uma das poucas que ainda não foram akumatizadas, pelo visto sabe controlar bem suas emoções. Seria bem interessante se esse controle se canalizasse em um sentimento negativo, não acha? Talvez esse relacionamento deles seja proveitoso para você...

 

A mulher surpreendeu-se com a mensagem. Estava disposta a ajudar Gabriel, mas não sabia se continuaria àquele preço. Não queria machucar Adrien pondo um fim em seu namoro com a tal Marinette, mesmo que as emoções negativas dela tivessem um grande potencial de destruição.
Ela teve novamente uma crise de tosses e apoiou-se na mesa. Gabriel não fazia ideia do esforço que ela estava fazendo para criar aqueles vilões. Aparentemente, unir miraculous exigia muito autocontrole e força.
Bebeu um gole d'água e respirou fundo, tentando normalizar sua respiração. Olhou para a foto da família em um quadro no escritório, pensativa. Gabriel tinha acabado de sugerir que seu próprio filho fosse posto em perigo para conseguir as jóias? Ela nem sabia o que responder àquela mensagem. Não foi por este homem que tinha desenvolvido sentimentos.
Nathalie olhou para os miraculous em suas mãos. "Quantos filhos e quantos pais estou colocando em perigo para conseguir o que ele quer?", pensava.

***

Sabine bateu à porta e entrou no quarto em silêncio, achando que a filha estava dormindo, mas encontrou-a ouvindo música. Ao ver a mãe, Marinette tirou os fones de ouvido.
— Oi, mãe... Desculpa por aquilo lá embaixo, eu não devia ter tratado vocês tão mal. 
Sabine sentou-se ao lado dela na cama e a abraçou.
Marinette resolveu seguir o conselho de Adrien de não guardar tudo para si, e, sem perceber, acabou revelando quase tudo à sua mãe.
— Tive uma péssima noite de sono, acordei no meio da noite e não consegui dormir de jeito nenhum. Então resolvi aproveitar o tempo para me arrumar e chegar cedo ao colégio. Mas aí, como você já deve saber, saíram fotos minhas e do Adrien na internet, revelando que estamos juntos, e eu tive um dia muito estressante na escola. Eu e a Alya estamos meio brigadas, minhas amigas mal falaram comigo, e eu entendo, menti pra elas esse tempo todo... Aí um monte de gente apareceu me perguntando se era verdade que eu namorava o Adrien e fazendo perguntas sem noção. E então, quando eu achei que já estava estressada o suficiente, encontro aquela "equipe de reportagem" na frente da escola. Imagina a minha vergonha! Como se tudo isso não bastasse, ainda teve aquela vilã que... - Sabine a encarou, surpresa, e Marinette percebeu que, se não parasse, acabaria falando demais. - Que... que... me atacou, é, é isso. Ela me atacou. Aí eu e o Adrien também mal nos falamos e eu sinto que estou sendo injusta com todo mundo, colocando minhas preocupações acima dos sentimentos deles... - Ela finalmente respirou, após falar quase sem parar.
Sabine lhe lançou um sorriso reconfortante e a abraçou novamente.
Ouvir as palavras e os conselhos da mãe acalmaram a azulada de forma que a fez ter certeza de que conseguiria enfrentar aquela situação.

***

Adrien olhava para a janela de seu quarto, observando a forte chuva cair pela cidade. Tentava organizar, em vão, os próprios sentimentos.
Havia tantas coisas em sua mente que ele só sentia vontade de abrir a janela e gritar tudo para noite fria de Paris.
"Isso é tão estranho, eu acordei tão bem hoje de manhã...", pensava, lembrando das palavras tranquilizantes que disse para Marinette e para si mesmo no início daquele dia. Afinal, a revelação do namoro deles não era algo tão ruim assim. Pelo menos não se preocupariam mais em esconderem-se e inventarem mentiras para os amigos. Claro que haveriam consequências, mas nada que não pudessem enfrentar juntos.
Porém, ao decorrer do dia, outros problemas e preocupações vieram-lhe à mente, e os pensamentos que tentava afastar a todo custo para evitar seu próprio sofrimento emergiram mais poderosos do que nunca, de forma que nada pudesse tirá-los de sua mente.
Depois que Ladybug saiu, garantindo que estava bem, o loiro permaneceu sozinho naquele telhado, com os trajes de Chat Noir, por mais de uma hora, perdido em seus pensamentos sobre seu pai, Mayura e Marinette, até que lembrou que Gorila e Nathalie deveriam estar esperando na porta do colégio, do qual ele já deveria ter saído há muito tempo.
Encontrou-se com o motorista e este o levou para a mansão solitária e silenciosa. Ele e Nathalie mal conversavam e nunca nem sequer tocaram no assunto de que Gabriel era Hawk Moth. Adrien sentia que fingiam um para o outro, e talvez até para si mesmos, que nada tinha acontecido, era como se seu pai estivesse só tirando férias por alguns dias, e não como se estivesse fugindo dos heróis de Paris para não pagar pelos crimes que cometera contra a cidade.
Mas, de qualquer forma, ele não sabia se conseguiria conversar sobre isso com Nathalie. Nem com Marinette, que o conhecia tão bem, ele ousava falar o que sentia sobre aquilo e, quando tocavam no assunto por alguma razão, o loiro sempre desviava dele.
Não só evitava falar sobre isso, como evitava pensar também. Era muito difícil lidar com tantos sentimentos, ainda mais sem conseguir compartilhar com alguém.
Como se a preocupação com o paradeiro de seu pai já não fosse o suficiente, os akumas e amoks tinham ressurgido e, com eles, a desconfiança de Marinette de que Nathalie mentia para eles. Adrien, a princípio, concordava com a namorada, mas depois que Nathalie e Mayura apareceram juntas ficou muito difícil acreditar naquela hipótese. De qualquer maneira, fosse quem fosse, a portadora do miraculous do pavão parecia mais forte do que nunca, enviando sentimonstros muito difíceis de derrotar, de forma que, quando enfrentavam o akumatizado, a dupla quase estivesse sem forças para lutar.
Ele tentava fingir que estava tudo bem, dizendo para si mesmo que aquela situação logo ia se resolver, mas em alguns momentos o cansaço o vencia. 
Estava cansado de tantas preocupações, cansado de evitar os pensamentos sobre seu pai, cansado de fingir que nada tinha acontecido, cansado de mentir para si mesmo, cansado de guardar tudo para si.
Olhou para o kwami, que dormia tranquilamente sobre o travesseiro. Nathalie passou pela porta do quarto e, com o tablet nas mãos, o recordou de seus compromissos no dia seguinte. Antes que Adrien conseguisse libertar pelo menos uma pequena parte de seus pensamentos e compartilhá-los com ela, Nathalie já tinha saído do quarto.
Suas tentativas de falar com ela, ou melhor, com qualquer pessoa, sobre o que sentia sempre falhavam. Assim como sempre evitava os pensamentos sobre Gabriel, evitava qualquer conversa sobre ele.
Marinette talvez fosse a única que o compreenderia, mas nos últimos dias ela parecia tão imersa em suas preocupações quanto ele.
Exausto, e ainda desejando gritar pela janela tudo o que estava atormentando seus pensamentos, deitou-se sobre a cama, desejando que aquilo tudo não passasse de um pesadelo.


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Notas finais do capítulo

Aaaaaaaaa a Bunnix! Confesso que foi um pouco difícil pensar em uma "origem" para ela e isso me fez imaginar se eles farão isso na série ou não. Seria interessante ver em que circunstâncias a Marinette chamaria a incrível "heroína da última chance".



Enfim, vou publicar o próximo capítulo amanhã. Obrigada por ler!



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