Tales of Star Wars escrita por Gabi Biggargio


Capítulo 2
Segredo AU (Anakin x Padmé x Obi-Wan)


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus queridos e queridas.

Voltando bem rapidamente com mais um capítulo. Esse vai ser o primeiro conto de universo alternativo e eu o escrevi pensando em como seria uma conversa entre o Anakin, a Padmé e o Obi-Wan se a Padmé tivesse convencido o Anakin a contar ao Obi-Wan que eles são casados.

Espero que gostem :)

Sintam-se à vontade para me mandar prompts no comentários!



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Assim que as portas do elevador se abriram, C3PO estava à sua frente.

            – Mestre Kenobi! – disse o droide, adiantando-se para ele. – É muito bom vê-lo de novo.

            – Igualmente – respondeu Obi-Wan.

            – Gostaria que eu guardasse a sua túnica?

            – Por favor.

            Imediatamente, Obi-Wan despiu sua túnica marrom e a colocou sobre o braço do droide, que o conduziu para o interior da sala de visitas do apartamento de Padmé Amidala. Nas poucas oportunidades em que estivera ali, Obi-Wan sempre teve o mesmo pensamento: a vista de Coruscant a partir daquela cobertura era inacreditavelmente linda. Naquele fim de tarde em especial, já estava escuro, sendo possível ver algumas estrelas, mas uma fina camada de luz no horizonte tingia um pedaço do céu com uma coloração rosada hipnotizante. Ele poderia passar horas admirando essa vista.

            – Por favor, sente-se – disse C3PO, indicando o sofá para Obi-Wan. – Eu vou avisar a senadora Amidala que você já chegou.

            Como solicitado, Obi-Wan se sentou. Mas não sem olhar o ambiente ao seu redor.

            Em uma longa mesa de vidro, havia três jogos de pratos e talheres dispostos entre garrafas de bebidas e copos. Não imaginava que mais alguém além dele e da senadora estaria presente no jantar, o que apenas lhe instigou ainda mais em querer saber os motivos pelo qual fora chamado. Por fim, ele se sentou no sofá localizado a alguns poucos metros da mesa de jantar.

            A partir desse momento, ele pode sentir um cheiro no ar, além da fragrância das flores dispostas na mesa de centro à sua frente. Era um cheiro forte e adocicado, como um molho assando no forno junto com um pedaço de carne. Isso apenas aumento a fome que sentia.

 

            Ele caminhava pelos corredores do Templo Jedi, direcionando-se o mais rapidamente que podia para uma reunião do Conselho, a qual já havia começado. Foi quando sentiu seu holoprojetor vibrar no bolso de suas vestes.

             “Mestre Kenobi”, disse o holograma da senadora Amidala. “Não nos vemos há algum tempo, mas você parece bem. Fico feliz com isso.”

            Ela usava seus trajes senatoriais. Pomposos e decorados. E, apesar de toda a maquiagem (bem menos excessiva do que a maquiagem que usava quando era rainha, mas, ainda assim, excessiva), Obi-Wan via que algo nela estava diferente. Talvez fosse o seu olhar perdido. Ou a sua voz que ameaçava falhar. Mas algo lhe levantava a suspeita de que ela estava ansiosa.

            – Igualmente – ele respondeu. – Posso ajudar em alguma coisa, senadora?

            “Pode”, a resposta foi imediata. “Gostaria de discutir alguns assuntos com você, com uma certa urgência. Mas gostaria que fosse pessoalmente.”.

            – Senadora, no momento estou indo para uma reunião do Conselho, mas posso ir ao Senado imediatamente assim que esse compromisso acabar. Não devo demorar mais do que uma hora para chegar até você. Se puder aguardar apenas esse tempo, ficarei feliz em vê-la.

            “Por favor, não”, ela pediu. “Os assuntos que preciso discutir com você são... digamos... extraoficiais. Por isso, gostaria de discuti-los com você hoje a noite, em um jantar no meu apartamento. Poderia ser assim?”

            Obi-Wan permaneceu pensativo por alguns instantes. Era um pedido esquisito que apenas o deixou curioso. Sentindo que podia estar caindo em algum tipo de armadilha, ele questionou:

            – Não vamos fazer nada de errado, não é, senadora? Digo, não vamos começar outra guerra, como em Geonisis?

            “De forma alguma”, a senadora riu. “Mas não é a senadora Amidala quem está convidando um mestre Jedi para jantar. Sou eu, Padmé, convidando um amigo. Pode ser assim?”

            Amigo... Não era uma palavra muito comum entre os Jedi, mas, por algum motivo, Obi-Wan sentia que era a palavra perfeita para definir sua relação com Padmé. Podiam não ser tão próximos quanto ela era de Anakin, mas sim... Amigo era a palavra ideal.

            – É claro, Padmé – ele respondeu, por fim. – Estarei ai.

            “Obrigada, Obi-Wan.”

 

            – Obi-Wan!

            Retirado de seu transe, o mestre Jedi girou a cabeça. Do fim do corredor, vindo de seu quarto, Padmé Amidala caminhava até ele. Apesar de estar em casa, suas vestes ainda eram bem extravagantes. Um vestido roxo esvoaçante com mangas longas e colares dourados, com o cabelo alisado e disposto em uma longa trança. O vestido, no entanto, não escondia o ventre levemente abaulado. Sua gravidez avançava bem, pelo visto.

            Obi-Wan se levantou e se dirigiu até ela. No rosto dela, havia um sorriso que não conseguia esconder uma avanlanche de sentimentos que Obi-Wan não conseguia traduzir. Quando se encontrou de frente a ela, Obi-Wan beijou seu rosto dos dois lados. A pele dela estava fria. Fria demais. E, de perto, é visível que ela estava tremendo.

            – Obrigado pelo convite, Padmé – disse Obi-Wan. – O cheiro está maravilhoso. Confesso que abriu o apetite.

            – Obrigada – ela sorriu e se adiantou até as garrafas de bebida na mesa de jantar. – Gostaria de beber alguma coisa? Prefere algo mais doce ou mais amargo?

            – Amargo, por favor – ele disse.

            Padmé, imediatamente, levou as mãos até uma garrafa com um líquido vermelho e encheu um copo quadrado com uma coluna de pouco menos de dois centímetros, completando com dois cubos de gelo.

            – Uhm! É muito – Obi-Wan disse quando aceitou o copo em suas mãos. – Mas obrigado.

            – Acredite, você vai precisar – Padmé praticamente sussurrou essas palavras. – Por favor, sente-se.

            Ela indicou um dos sofás ao redor da mesa de centro e os dois se sentaram juntos, separados por quase meio metro de almofadas. Nesse momento, Obi-Wan deu o primeiro gole de sua bebida e depositou o copo sobre a mesa de centro.

            – Padmé, você me deixou preocupado hoje – ele começou. – Você é uma excelente senadora, mas uma péssima atriz. Seus olhos estão me gritando que você está ansiosa com alguma coisa. Eu posso ajudar em alguma coisa?

            – Obi-Wan... – ela começou. – Existe um segredo que você precisa saber, mas eu preciso perguntar se posso confiar em você pra me ajudar.

            Ele olhou fundo nos olhos de Padmé. Eles lhe imploravam por ajuda. Preocupado, Obi-Wan se aproximou dela no sofá e tocou o seu ombro com delicadeza.

            – É claro que pode, Padmé – ele responde de forma firme, esperando que isso a deixasse menos insegura. – O que for que estiver acontecendo, eu farei o meu possível para ajudar.

            Nesse momento, uma terceira pessoa, surgiu do fundo do corredor. Quase que instintivamente, a expressão no rosto de Obi-Wan se alterou e um largo sorriso surgiu quando ele percebeu que se tratava de seu antigo Padawan, Anakin Skywalker. Então, ele era o terceiro jogo de pratos e talheres à mesa.

            – Anakin? – ele disse. – Não sabia que vinha também. Eu podia ter te dado uma caro...

            – Obi-Wan – Padmé o interrompeu, pousando a mão sobre o joelho dele e reconquistando sua atenção. – Ele é o segredo. Anakin não veio agora. Ele mora aqui. Comigo.

            Obi-Wan encarou Padmé, o sorriso congelado em seu rosto.

            – Obi-Wan... – Padmé encheu o peito, preparando-se para dizer o que tanto precisava. – Eu e Anakin somos casados – ela pousou a mão sobre o ventre. – Ele é o pai.

            O silêncio que se seguiu foi torturante e marcado por uma sequência de ações que nem Anakin e nem Padmé estavam esperando. Por detrás da barba alaranjada, o sorriso de Obi-Wan morreu. Ele olhou de Padmé para Anakin e, então, de volta para Padmé antes de, por fim, olhar para o ventre dela. Quando percebeu que aquilo não era uma brincadeira de mau gosto, ele fechou os olhos e inspirou fundo. O que ele fez em seguida foi o que mais chamou a atenção do casal.

            Ao abrir os olhos, Obi-Wan perguntou:

            – Eu poderia usar o banheiro, por favor?

***

            – Eu disse que não deveríamos ter contado – disse Anakin, andando de um lado para o outro da sala, a preocupação e a ansiedade evidentes em sua voz. – Olha como ele reagiu! E você também foi muito direta, acho que...

            – Se você é tão bom nisso, por que você não contou, então? – Padmé estava quase aos berros, irritada. – Eu estava com medo, não sabia como falar... E também não tem como dar uma notícia dessas com meias palavras.

            – Tudo bem, desculpe – Anakin tentou acalmá-la.

            Mas o silêncio que se seguiu foi ainda mais devastador. Inquieta, Padmé se levantou do sofá. Sentia a ponta de seus dedos congelando e o coração batendo em seu peito que parecia querer pular para fora de seu corpo.

            – Anakin, por tudo que é mais sagrado, você pode ir até o banheiro? – ele disse, ainda furiosa. – Ele já está lá há cinco minutos! E se ele estiver passando mal? Eu estou preocupada!

            Mas não foi preciso que Anakin desse um único passo: no momento em que ele se virou para ir até o banheiro, Obi-Wan surgiu no fim do corredor. Alguns fios de cabelo e de sua barba brilhavam e alguns fios, inclusive, estavam grudados à pele do rosto. Isso somado às manchas de água e suas roupas na região do pescoço, peito e ombros era mais do que prova de que ele lavara o rosto com muita água (talvez tentando acordar daquele pesadelo).

            Em silêncio, ele caminhou até a mesa de centro, pegou o seu copo e se dirigiu até a mesa de jantar. Sem proferir uma única palavra, Obi-Wan abriu a garrafa com líquido vermelho e encheu o seu corpo quase até o fim. Ele encarou o copo por alguns segundos antes de leva-lo à boca e beber todo o seu conteúdo de uma vez, deixando Anakin e Padmé de sobrancelhas arqueadas.

            – Você tinha razão, Padmé – ele disse, por fim. – Eu precisava disso.

            Ele voltou até o sofá e se sentou de frente para Padmé enquanto Anakin ocupava um lugar ao lado da esposa, segurando a sua mão com força.

            – Eu tenho algumas perguntas, se vocês não se importarem.

            – Claro... – Anakin murmurou.

            Obi-Wan inspirou fundo.

            – Primeira. Quando e onde?

            Anakin e Padmé se entreolharam por alguns segundos.

            – Oficialmente, em Naboo, logo depois da batalha em Geonosis – Anakin começou a responder, ainda olhando para Padmé e, então, voltando-se para Obi-Wan. – Mas já vinha acontecendo desde um pouco antes.

            – Claro – pelo seu tom de voz, era impossível distinguir se Obi-Wan estava furioso ou decepcionado (ou os dois). – Segunda. O que raios vocês dois tinham na cabeça?

            – Eu... bem... nós... – começou Padmé.

            Obi-Wan se levantou. Estava agitado demais para conseguir se manter sentado. Aquele era um Obi-Wan que Anakin vira poucas vezes na vida, sempre em condições extremas. E isso o preocupava. Geralmente, ele era um homem calmo, sereno, sempre com a cabeça no lugar. Aquele homem exaltado e instável era desconhecido para Anakin.

            – Vocês fazem idéia do quanto isso é grave? – o dedo de Obi-Wan apontava ora para Anakin, ora para Padmé. – Você tem noção do tamanho do escândalo que isso pode causar? Vocês sabem quais são as consequências que isso pode ter?

            – Bem, não...

            – A população já está vendo os Jedi com maus olhos – Obi-Wan pouco se importava com o que Anakin tinha a dizer. – Dizem que causamos a guerra de propósito. Nossa credibilidade nunca esteve tão baixa na história. E o Senado também não está limpo nesse caos todo. Enquanto nós lideramos a guerra – ele apontou de si para Anakin – é o Senado que está financiando tudo – dessa vez, ele apontou para Padmé. – Vocês têm idéia do que pode acontecer se vocês dois forem descobertos? Fazem idéia de quantas mil e uma formas algum tabloide sensacionalista pode usar a história de vocês pra inflar mais ainda os sentimentos das pessoas? Vocês imaginam o tamanho do desastre que isso pode causar? Vocês fazem idéias de quantas regras vocês quebraram?!

            – Sabemos, Obi-Wan! – dessa vez, foi Padmé quem levantou a voz. – Quer dizer, não tínhamos pensando em tudo isso na época, mas a situação era diferente quando nos casamos e...

            – Como era diferente, Padmé?! – Obi-Wan a interrompeu. – Você é uma senadora e ele é um Jedi!

            – Obi-Wan, por favor, se acalme – Anakin interveio.

            O mestre Jedi levou as mãos ao rosto e massageou as têmporas. Sua cabeça estava explodindo.

            – Me desculpe – ele disse, ainda de olhos fechados. – Eu me exaltei. Não queria ter gritado com vocês. Peço perdão.

            Usando todo o seu auto-controle para se manter o mais calmo possível, Obi-Wan voltou a se sentar.

            – E por que estão me contando isso agora? – perguntou.

            – Eu ando preocupado – respondeu Anakin.

            ­– Ah, é? – indiagou Obi-Wan, destilando sarcasmo em suas palavras. – Pois deveria mesmo!

            – Obi-Wan, por favor! – Padmé o repreendeu.

            Ele inspirou fundo mais uma vez.

            – Desculpem – ele disse. – Mais uma vez. Mas vocês não fazem idéia do turbilhão de sentimentos que está passando na minha cabeça.

            – Acredite em mim, eu sei – disse Padmé, tentando permanecer calma. – Eu e Anakin estamos do mesmo jeito.

            Houve um curto período de silêncio antes que Obi-Wan voltasse a se manifestar:

            – E por que você anda preocupado, Anakin?

            – Eu ando tendo sonhos – foi a resposta. – Muito vívidos. Muito semelhantes aos que eu tinha com a minha mãe antes de ela morrer. Quase premonitórios. São horríveis, são... angustiantes...

            – E o que você vê nos seus sonhos? – perguntou Obi-Wan.

            Sua voz era calma, mas sua perna, cruzada e pendida, balançado, denunciavam sua inquietude.

            – Eu vejo Padmé – Anakin respondeu. – Ela morre no trabalho de parto.

            A postura tensa que o mestre Jedi adotava se desfez e ele se soltou no sofá, a cabeça pendida para trás sob a almofada, olhando para o teto.

            – Obi-Wan, você está bem?

            ­– Não – ele respondeu, ainda na mesma posição. – Mas que se dane isso agora.

            Ele voltou a se sentar corretamente e olhou fundo nos olhos de Anakin.

            – Então, você acredita estar testemunhando premonições? – ele perguntou.

            – Estou quase certo de que sim – foi a resposta.

            Obi-Wan se levantou e caminhou até a varanda. Precisava de ar. Apoiou-se sobre a beirada da varanda e se curvou. Anakin e Padmé o seguiram.

            – Ele não vai se jogar, vai? – Padmé sussurrou.

            – Não – Anakin respondeu imediatamente. – Eu acho...

            – Desculpe darmos a notícia desse jeito – disse Padmé, aproximando-se do Jedi. ­– Mas nós estamos desesperados, Obi-Wan. Não sabíamos a quem recorrer e achamos que você era a única pessoa nos ajudaria. Por favor, desculpe...

            Mas ele não respondeu. Estava perdido em seus milhares de pensamentos, incapaz de se concentrar em qualquer um deles.

            – Obi-Wan... – chamou Anakin. – Você... Você não vai nos denunciar... Vai?

            Isso retirou o Jedi de seu transe. Obi-Wan se virou e olhou chocado para Anakin, a ofensa marcada em cada uma das linhas em seu rosto.

            – Como você tem coragem de pensar uma coisa dessas de mim? – ele perguntou e, pelo tom de voz, aquilo o ofendera mais do que deveria. – É claro que eu não vou denunciar vocês, raios! Eu vou ajudar vocês!

            Obi-Wan caminhou de volta ao interior do apartamento e voltou a colocar um pouco da bebida vermelha no interior de seu corpo. Dessa vez, o gole que deu foi bem mais contido, mas, mesmo assim, longo demais para que ele não conseguisse evitar uma careta.

            – Eu conheço umas pessoas – ele disse, tentando manter um tom de voz suave, mas sem olhar para Anakin ou para Padmé. – Além da Orla Exterior. Elas podem nos ajudar. Podem nos oferecer a melhor assistência possível para o parto e podem nos ajudar a esconder a criança até que nós... até que nós possamos decidir como manejar melhor as coisas.

            Por mais que ele estivesse tentando se manter calmo, Anakin conseguia ver um ligeiro tremor na ponta dos dedos do antigo mestre. Mas aquele fora o momento que Anakin e Padmé tinham esperado.

            – Obrigada, Obi-Wan – com as lágrimas escorrendo pelos olhos, Padmé se jogou sobre ele e o abraçou com força. Inerte e ainda em choque com o que estava acontecendo, Obi-Wan retribui o abraço quase que mecanicamente.

            – Mas eu realmente não estou me sentindo bem – ele disse. – Minha cabeça está explodindo e eu estou vendo o mundo girar!

            – Eu vou pegar um remédio – disse Padmé e, imediatamente, dirigiu-se ao seu quarto.

            Obi-Wan se debruçou sobre o encosto do sofá de forma muito semelhante ao que fizera na beirada da varanda. Lentamente, Anakin se aproximou dele. Quando estavam lado a lado, o Jedi se levantou e encarou o antigo Padawan nos olhos.

            – Você não faz idéia de quantos dentes seus eu queria arrancar com um soco, Anakin – disse, por fim.

            Os dois se encararam por mais alguns segundos e, por fim, com os olhos lacrimajando, Anakin avançou a abraçou Obi-Wan.

            – Obrigado, mestre – ele disse.

            Sua voz falhava e Obi-Wan pode sentir a angústia dele. Apesar de querer lhe dar uma surra, o Jedi retribuiu o abraço, apertando-o com força contra si da forma mais acolhedora que conseguia.


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram?

Poder comentar, eu não mordo hahaha

Beijinhos e até a próxima.



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