Um Amor Muda Tudo escrita por Dreams of a Blindspot fan


Capítulo 25
Bons Momentos




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/791348/chapter/25

Tasha exibia sua barriguinha de sete semanas, mesmo com os enjoos matinais ela se sentia bem consigo mesma, foi preciso parar o trabalho em campo, ela sabia o quão perigoso era e Reade estava ainda mais preocupado. A única solução foi fazer trabalho de escritório, então ela auxiliava Patterson no laboratório e na análise dos casos, a equipe já estava desfalcada por conta de Jane que esperava só a hora da chegada da pequena Lys.


O primeiro trimestre da gravidez foi marcado por vários exames, mudanças dos exercícios físicos que ela costumava a fazer, ao invés de treinos mais pesados, a meditação e a yoga era o que ela mais frequentava. Em todas as consultas Reade fazia questão de está com ela, isso estava sendo muito importante, e Nathalie sempre que podia ia junto com eles, mesmo com o novo trabalho no escritório ela fazia sempre o possível para está lá com a mãe, Tasha era paparicada por todos em casa, mesmo não gostando muito disso, eles sempre davam um jeito de supervisiona-la. 


O segundo trimestre da gravidez chegou e com ele muitas surpresas maravilhosas, Tasha estava na 19° semana de gestação, os enjoos estavam menos frequentes, e ela já conseguia tomar café da manhã sem correr pro banheiro como nas semanas anteriores.


— Bom dia princesa, já de pé? — Reade a cumprimentou com um beijo.


— Bom dia amor, desculpa ter fugido da cama, é que eu acordei com muita fome. — Ela falou se servindo de mais torradas com geleia.


— Quero uma novidade mãe! — Nathalie brincou sentando-se a mesa com ele. — Essa gravidez esta te fazendo comer por todos na casa, sem ofensas. —Ela fez todos rirem. — Bom dia a todos e se divirtam hoje. — A garota falou se despedindo e já saindo para o trabalho.


— Ei mocinha, onde você pensa que vai sem comer? — Tasha lhe encarava com uma das sobrancelhas arqueada.


— Eu como no caminho mãe, não posso me atrasar.


— Nada disso, você pode sentar e tomar café da manhã conosco. — A futura mamãe não se deu por vencida.


— É Nathalie, por aqui perdemos em qualquer discursão, impossível rebater o que ela fala no momento. —  Zombou Reade.


— Eu sempre tenho razão! Inclusive Nathalie, hoje é o aniversário do Kurt, olha a hora de chegar lá.


— Sim, eu vou do trabalho e encontro vocês lá. Ok?!

Após o café da manhã Reade e Tasha seguiram para o escritório, um dia calmo e tranquilo, logo à tarde deu lugar à noite e eles se organizavam para ir à casa dos Weller’s.


— Tasha você está pronta? — Reade questionou parado na entrada do quarto.


— Calma Reade, eu não consigo achar uma roupa que fique boa em mim, porque todas as roupas estão horríveis em mim? Que droga! — Tasha bufou olhando todas as peças de roupas que tinha.


— Claro que não, você está linda!


— Você está falando isso só para me agradar não é?


— Não, estou falando porque você é linda, e está ainda mais linda grávida. — Ele falou a abraçando, e depositando um beijo nos seus lábios. — E eu amei o vestido azul, coloca ele.

Ela sorriu em concordância, e foi lá colocar o vestido azul que ele tinha pedido.

 

Na casa dos Weller’s a noite prometia ser animada, música agradável, e os amigos comemorando o dia do Kurt.


— Jane seu barrigão está lindo, mas a madrinha aqui já está dando ordem de despejo. — Brincou Tasha fazendo um carinho na barriga da amiga. —  Como você está amiga?


— Estou bem, mas a impressão que eu tenho é que vou explodir a qualquer momento Tasha. E você? — Questionou a tatuada que estava bem próximo de dar à luz.


— Tirando a montanha russa de emoções diárias, eu estou bem. A cada dia é uma descoberta nova, é tão mágico isso, eu me sinto tão realizada.


—  O bebê já mexeu Tash? — Perguntou Patterson que participava da conversa com as duas mamães.


— Ainda não, mas estou atenta a todos os movimentos dele ou dela. — Confessou Tasha.


Estavam esperando só a Nathalie para jantar que logo chegou, todos se divertiam bastante, Kurt brincava com Reade e dava conselhos sobre a vida de pai. Todos aproveitam o jantar e a sobremesa que estava deliciosa.


— Reade vamos? Estou ficando cansada. — Falou Tasha.


— Vamos sim, boa noite pessoal, nós vamos indo. — Eles se despediram dos amigos. — Nathalie você vai para casa conosco?


— Vou para minha outra casa. — Falou a garota com humor: — Durmam bem. — Ela se despediu deles.


— Ok meninas, dirijam com cuidado. — Tasha se despediu de todos. 
 
A volta pra casa foi tranquila, Tasha e rede ouviam uma música que tocava na rádio local enquanto apreciavam a companhia um do outro.


— Você está linda, muito linda. — Disse Reade ao chegarem em casa.

— Estou? — Ela o questionou enquanto o beijava, tirando a camisa dele. — Hmm.. que bom que você acha isso. — Tasha estava decidida a provocá-lo.


— Eu não acho, eu tenho certeza. — Ele falou descendo o vestido dela, e a guiando até o quarto.


A noite deles foi regada de muitos beijos, muitas carícias e demonstrações de amor. Reade era extremamente carinhoso com ela e como sempre se preocupava com o bem estar e o do bebê.

— Tash você tem certeza? Não vai fazer mal ou machucar? — Ele parou um pouco o que estava fazendo.


— O bebê? Claro que não bobo, vem cá! — Ela falou puxando Reade para deitar na cama. — Te amo Reade, e não se preocupe, a médica falou que faz bem pra o bebê, e ajuda a aumentar o nosso contato com ele.


Após um momento maravilhoso juntos, levando a sua mulher a loucura, Reade distribuía beijos na barriga de Tasha quando percebeu que ela chorava.


— Ei tá tudo bem? Tash o que houve ? Eu te machuquei? — Ele a abraçou aconchegando-a nos seus braços. — Meu amor fala comigo.  
 
— Não foi nada amor. — Ele tentou lhe tranquilizar. — É que eu estou tão feliz por tudo o que está acontecendo. É tudo tão mágico, as lágrimas são de felicidade. — Ele sorriu, depositando um beijo na cabeça dela.


— Você merece ser feliz amor, e eu estou feliz por compartilhar tudo isso com você, obrigada por ter me escolhido para criarmos a nossa família.


As mãos dele repousavam sobre a barriga dela, quando Reade sentiu a pequena elevação na barriga dela se mexer.


— Tash você sentiu? — Ele também estava com os olhos cheios de lágrimas. — O bebê mexeu.


— Eu senti sim, é a primeira vez que isso acontece, estava tão ansiosa por esse momento. — Ela o beijou apaixonadamente, só se separando quando o ar se fez necessário. 


— Você está reconhecendo o papai anjinho? — Reade falava acariciando a barriga dela.


— Mexeu de novo Reade você sentiu? — Tasha estava totalmente emocionada.


— Senti sim! — Reade depositou mais um beijo na barriga dela. — Alguém está querendo brincar com o papai e a mamãe.


Dormiram abraçados, com a mão dele sobre a barriga dela, e como ela amava essa sensação de proteção, só Reade lhe proporcionava isso.



     O bebê estava saudável e a mamãe também, eles haviam acabado de sair de mais uma consulta, Tasha agora estava com 30 semanas, Reade ficava todo emocionado ao ver o bebê pela ultra-som. Decidiram ir até uma loja de roupas infantis, estavam escolhendo algumas peças em tons neutros.


— Tasha quando vamos descobrir o sexo do bebê? — Ele questionou enquanto passeavam entre as seções.


— Na hora do parto, você consegue esperar?


— Eu acho que sim, mas estou ansioso. As coisinhas de bebê são tão lindinhas, deveríamos  levar tudo. — Ele falava brincando com ela, mostrando algumas coisas.


— Temos que ir com calma, geralmente eles perdem muito rápido essas roupinhas. — Explicou Tasha.


— O Kurt ligando. — Reade avisou a Tasha, e ele atendeu o telefone e ficou surpreso com a notícia.


— Fala Reade, o que aconteceu? — Tasha questionava aflita mas já imaginava o teor das conversas.


— A Jane foi para a maternidade, a Lys chega ainda hoje. — Disse Reade empolgado.


— Como eu estou feliz, vamos conhecer nossa afilhada em breve. E você vai conhecer sua priminha. — Tasha falou se dirigindo ao bebê acariciando a barriga.


Kurt e Jane estavam radiantes com a chegada da pequena filhinha, que tinha os olhos da Jane e os cabelos iguais ao do Kurt, uma princesa e estavam todos babando por ela.



     Tasha já tinha diminuído o ritmo no trabalho, estava passando mais tempo em casa, e fazendo alguns exercícios para meditação. O médico já tinha alertado sobre a sua gestação, devido as complicações no parto da Nathalie, ela deveria redobrar os cuidados.

O quarto do bebê já estava praticamente pronto, os tons neutros foram escolhidos após muito discutirem sobre isso, ursinhos também faziam parte da decoração, Nathalie e Patterson cuidavam de toda essa parte, Tasha era totalmente impaciente para isso, mas tentava ao máximo ajudá-las.


— Mãe vamos esperar mesmo para saber o sexo do bebê? — Nathalie perguntou enquanto assistiam a um programa na tv.


— Sim, nós vamos! Fizemos um acordo lembra?


— Estou tão ansiosa para ver o rostinho dele. — Disse Patterson. — Já estou imaginando quando ele ou ela nascer, imagina uma mine Tasha? — Brincou a loira.


— Eu também não vejo a hora de ter meu anjinho nos braços. Nós deveríamos sair para jantar, estou ficando com fome e o Reade disse que vai ficar mais tempo no trabalho hoje. — Sugeriu Tasha e as outras duas concordaram em sair para um restaurante italiano próximo.



— Nossa como eu estava com vontade de comer uma massa, fazia séculos que eu não comia. — Tasha saboreava um macarrão com molho branco e ervas.


— Eu também estava com vontade Tasha, pena que você não pode tomar um pouco do vinho. — Provocou Patterson.


— Uma pena mesmo mãe, não imagina o quanto está bom. — Nathalie acabou entrando na brincadeira.


— Vocês são muito engraçadas, depois que eu parar de amamentar vou poder tomar todo o vinho que o meu organismo suportar. — Ela disse arrancando risada das meninas.


— Mãe avisou ao Reade que saímos para comer?


— Avisei sim. — Tasha fez uma careta ao sentir um outro chute do bebê. — Nathalie me dá sua mão.


— O que? — Tasha levou delicadamente a mão da filha até a barriga, que pôde sentir o bebê se mexendo. — Ah, mãe que sensação gostosa. — Se derreteu a garota. — Você tá mexendo pra sua irmãzinha nenê? — Ela falou fazendo um carinho na barriga da mãe.


— Vem Patterson, a sensação é maravilhosa. — Disse Nathalie, Patterson pôde sentir com tanta felicidade o chute do pequeno bebê.

As três continuaram por mais algumas horas, conversavam sobre alguns assuntos enquanto davam boas gargalhadas.


Ao chegar em casa Tasha estava sentido alguns desconfortos, Reade já esperava por ela na sala.


— Ei como foi o jantar? — Ele a cumprimentou com um beijo.

— Foi ótimo, me diverti bastante com as meninas.

.
— Você está bem? Está parecendo cansada. — Ele reparou as feições dela desde de que chegou.


— Estou um pouco, e estou com algumas dores na coluna. Nada melhor do um boa noite de sono.


— Não acha melhor ir ao médico? Vê se está tudo bem com o bebê. — Perguntou Reade, isso lhe deixava vem apreensivo.


— Essas dores são normais, mas você pode ajudar me fazendo uma massagem. Vai fazer muito bem para mim e para o nosso bebê.


Tasha relaxou após a maravilhosa massagem, conseguiu dormir um pouco, ela ainda completaria 33 semanas, e acreditava que não estava próximo da hora do parto, ela só não contava com as surpresas que viriam naquela noite.

Já era por volta das 03:00 da manhã, ela acordou com dores mais intensas e decidiu não acordar Reade, foi com dificuldades até o banheiro ela não estava conseguindo se segurar, naquela madrugada o bebê se mexia bastante na sua barriga.


— Calma bebê, vai ficar tudo bem. Porque você está tão agitado hoje? Ainda não está na hora de você vir ao mundo. — Ela conversava massageando a barriga.


— Tash o que houve? — Reade perguntou já se levantando. — A cama tá molhada e...


— Eu estou sentindo dores, mas ainda faltam nove semanas,  não está na hora.


— Eu vou pegar as coisas e nós vamos ao hospital, lá eles podem te examinar melhor.

Assim que chegaram Tasha foi logo fazer alguns exames, o Dr. Parker que estava responsável por ela cuidou de ser rápido. Reade esperava aflito por notícias sobre Tasha e o seu filho, já tinha avisado a Nathalie que a essa hora já estava a camino.

— Sr. Reade, vamos fazer uma cesariana de urgência. — Explicou o médico. — Natasha perdeu muito líquido e será um parto extremamente delicado, como eu informei a vocês nas consultas. A gravidez dela é de risco, nos exames de sangue acusou uma anemia forte e estávamos tentando controlar.


— Dr Parker como ela está? Quais são às chances de...? — Reade respirou fundo, ele não queria nem completar a pergunta.


— A nossa equipe está fazendo o possível para que os dois fiquem bem. Eu vou manter você atualizado. Só tenha fé, tudo vai dar certo. — O médico saiu deixando Reade sozinho com os seus pensamentos e preces. Tudo o que ele queria era que tudo isso terminasse.

Após alguns minutos Nathalie e Patterson chegaram ao hospital.

— Reade como a minha mãe esta? — Nathalie questionou assim que o encontrou no corredor.


— Ela está na sala de cirurgia, estão fazendo uma cesariana, a Tasha está com anemia o que pode complicar um pouco na cirurgia, eles vão ficar bem... — Reade explicou para a enteada, ele estava visivelmente abalado com essa situação.


— Eu não quero perder minha mãe Reade. Não posso perdê-la. — Nathalie estava em desespero, ela sabia do quão difícil foi para a mãe continuar com a gravidez, mesmo com o médico orientando-a que interromper no início seria melhor do que ter complicações no parto.

Tasha tinha sido forte na decisão de que continuaria com a gravidez, mesmo que ela não sobrevivesse ao parto ela iria fazer de tudo para que o bebê ficasse bem, ela já tinha deixado claro que essa era a escolha dela e isso não estava em discursão. O que foi difícil para Reade e Nathalie aceitar, eles sabiam o quão teimosa Tasha era, e que quando ela tomava uma decisão era impossível fazê-la voltar atrás.


Três horas já tinham se passado, e aflição tomava. conta de todos ali presentes. Nem o médico e nem ninguém da sua equipe apareciam para dar notícias.


— Reade porque ninguém vem aqui? O que está acontecendo? — Questionou Nathalie que andava impaciente no corredor.


— Nathalie calma! Eles devem está finalizando o procedimento, só vão dar alguma notícia quando for algo conclusivo. — A loira tentou manter a calma, já tinha gente desesperado de mais.


— Patterson como você quer que eu fique calma?  — A garota parecia ainda mais nervosa. — Minha mãe continuou com uma gravidez que poderia ser bem mais complicada no final, que poderia levá-la a morte no parto, ela está lá dentro e a gente não sabe de nada, como você pede que eu fique calma? Me desculpe mas eu não sei se isso é possível. — Ela falou depois de um tempo em silêncio.


— Eu sei... mas tenta pensar positivo. Eu estou aqui com você e pra você. — A loira entrelaçou seus dedos aos da garota para passar toda calma que ela precisava. — Eu estou aqui, ok?

Sala de cirurgia algumas horas antes...


— Gente precisamos fazer uma cesariana de urgência, eu quero finalizar com a mãe e o bebê vivos. — Reforçou o médico.


Tasha já estava sendo sedada, ela sabia o quão arriscado foi a decisão de permanecer com a gravidez, ao fechar os olhos sua prece foi feita com muita emoção, o único pedido era proteção para o bebê, se ele ficasse bem ela estaria bem, mesmo que ela não pudesse participar do crescimento.

Ter convidado Patterson e Nathalie para serem as madrinhas da criança foi a sua melhor decisão, poderia acontecer qualquer coisa, elas iriam ajudar o Reade a criar o fruto do amor tão puro que eles tiveram.


— Dr. Parker a pressão e os batimentos cardíacos da paciente estão caindo mais rápido que o normal. — Avisou uma enfermeira.


— Tem pulso? — O médico perguntou apreensivo.


— Sem pulso doutor, estamos perdendo a paciente. Frequência cardíaca caindo muito rápido. — A enfermeira alertou novamente.


— Reanimem a paciente equipe. Rápido um desfibrilador, eu estou tentando o máximo que posso para salvar o bebê como ela pediu. Cuidem da paciente. — Pediu o médico que já iniciava a retirada do bebê.


— Dr. a paciente não responde aos estímulos... — A enfermeira alertou mais uma vez:

 
Uma hora depois o médico responsável saiu da sala, sua cara de apreensivo. Precisava conversar com a família da paciente.

Pov Nathalie

Ir, sobretudo, em frente... Então aqui estamos nós...
"Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.”


No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais.

 

Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.
Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa.

Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.


Quase um ano se passou, e a paisagem que eu observo na janela é a linda Paris, nosso  último dia de férias por aqui, as malas já estão prontas num canto do quarto. Após o almoço voltaremos para NY, acho que aproveitamos muito as coisas aqui, nossa vida era uma bagunça, mas era a melhor bagunça que eu poderia ter pedido, e como eu havia mudado em um ano, como tudo havia mudado em um ano. Eu tinha o emprego dos sonhos e  pessoas incríveis ao meu lado, não tinha mais nada do que reclamar.



— Nath você está pronta? Nosso voo é em algumas horas. — Patterson me despertou dos meus pensamentos. — Estava chorando?


— Estou bem, é que faz quase um ano que tudo aconteceu... — Falo secando algumas lágrimas.


— Ei, estamos aqui! Todos aqui. — Ele diz me abraçando. Nova York estamos voltando, espero que nada tenha mudado e que esteja tudo como eu deixei


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Um Amor Muda Tudo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.