Tan Enamorados - Betty e Armando Mendoza escrita por MItch Mckenna


Capítulo 96
Capítulo 96 -Visita às Lojas


Notas iniciais do capítulo

Armando já quer começar a treinar Sandra para atuar no Setor das franquias e Pontos de Venda e planejava levar a moça para visitar as primeiras lojas montadas da Ecomoda.



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Na recepção, Mariana recebia a correspondência e uma delas era a revista Jet Set que trazia o anúncio do restaurante de Michel, entre outras coisas.

—Ei, Freddy!

—Mas o que passa, o que passa, que meu amor me chama... -cantarolava Freddy

—É que meu amor não está aqui! O que quer, Mariana? O que deseja? Fale! Fale! Que não tenho tempo a perder! -balançando as mãos

—Ora, essa! Faça seu serviço! Leve estas correspondências ao Administrativo!

—Para quem são?

—Entregue-as à Aura Maria que são para a Presidência! Vai! Que estresse!

Freddy entrou no elevador, dançando e cantando. Adorava provocar as cunhadas postiças.

Freddy pegou as correspondências e pôs-se a ler os remetentes:

—Camila Mendoza Petit, é a irmã do Dr. Armando, duas... Hummm... escreveu para o Dr. Nicolás Mora também...  Revista Jet Set! Acalma-se, Freddy Stewart Contreras! Um dia estará figurando aqui!

—Olá, Olá! 

(Freddy estorvava o elevador, e Sandra queria descer.)

—Vai, idiota! Estou com pressa! -Sandra empurrando Freddy

—Ai, não fale assim com meu grilinho!

—Está vendo? Está vendo, minha rainha, como suas irmãs de trabalho me tratam? Eu que sou um tão sensível e galante namorado-noivo? Mereço eu ser maltratado deste jeito?

—Acontece que eu tenho que descer, ordem de Seu Armando! E ai de mim se já falhar com ele!

—Imagina aguentar os gritos da besta cabeluda!

—É hoje que vai visitar a loja do Centro?

—Sim.

—Ah, depois temos que fazer um 911 para contar tudo o que aconteceu!

 

Em frente à Ecomoda, Armando olhava o relógio, impaciente.

—Mas o que acontece que Sandra não desce?

—Calma, meu amor!

—Betty, é que tenho um monte de coisas para fazer hoje e queria mostrar as lojas do centro para Sandra e fazê-las. Não posso perder o dia inteiro nisso! 

—Calma! Você disse que teria paciência com ela!

—Eu sei, mí amor! -beijo na boca -Eu sei que é sua amiga...

—Não peço porque é minha amiga! Peço pela profissional que é Sandra! Uma profissional qualificada, que tem trabalhado pela empresa há muito mais tempo que eu. E sei como você é impaciente para ensinar coisas! -riu

—Então, por isso, gostaria que fosse comigo, pois é a primeira vez, assim, manteria minha calma.

—Mí amor! Esquece que sou a presidente e preciso cuidar da Ecomoda? Tenho algumas coisas para despachar de manhã!

—Por favor, Betty!

—Tem algo mais aí, não?

—É que Sandra é uma irmã para você e para mim, mas sabe como este pessoal da Ecomoda gosta de uma boa fofoca.... não só as do quartel! Se me veêm saindo com outra mulher, minha nova assistente, a Sandra. E sabem que namorei e casei com minha assistente...

(Betty pôs-se a rir)

—Ficou tão gamado pela presidente das feias do quartel que teme se apaixonar por outra do quartel?

—Como pode pensar isto, Betty? Meu coração e minha alma estão fechados para você!

—Eu sei, mí amor! Então, qual é o problema? Eu confio em você e confio em Sandra!

—Sim, o problema é a língua desta gente de Ecomoda! Como te disse, gostaria que fosse conosco em nossa primeira visita...  Já pensou a emoção deles ao verem chegar não apenas o vice, mas a Presidente da empresa para visitá-los?

—Armandito tem razão, filha! -manifestou-se, Júlia que ouvia a conversa no outro carro, já brincando com a neta.

Betty virou os olhos.

—Lógico que Armandito tem razão, mãe! Para a senhora ele sempre tem razão!

Armando sorriu para Júlia. Para Betty só restou dar sua risada típica, pois gostava que sua mãe gostasse tanto de Armando a ponto de considerá-lo um outro filho, assim como com Nicolás.

—Júlia! Não se meta no assunto do casal! -determinou Hermes, do volante do carro azul que Betty lhe dera.

Júlia olhou para cima e fez que ia jogar o pano de Camila nele. Betty e Armando perceberam e riram.

—Está bem! Então, vamos todos à loja! Passear pelo centro e almoçamos juntos em algum lugar!

—Assim está melhor, meu amor! Olha aí está Sandra! SANDRA! VAMOS!

—Bom dia, Seu Armando! Bom dia, Betty! Seu Hermes, Dona Júlia, Camilinha!

—BOA TARDE, SANDRA! Veio logo, não?

—Ai, desculpa, Seu Armando!

—Não tem problema! ENTRE LOGO! Por favor!

Sandra abriu a porta detrás e acomodou-se na poltrona. Estava gelada!

—Nós todos iremos às lojas! Será um grande passeio! -disse Armando

Neste momento, chegava Nicolás com seu Mercedez, buzinando.

—Wilson! Wilson! Por favor! Consiga-me uma vaga! Anda, homem!

—Wilson, estamos saindo! Espere e entre aqui!

—Ah, olá, Betty! Cabeção! Seu Hermes, Dona Júlia! Por isso não tinha ninguém lá! Fiquei com fome!

—-Bem-feito, poço sem fundo!

—Da próxima vez! Passo mais cedo, ou vou dormir no quarto que era de Betty!

Betty abriu a porta:

—Vou falar com ele para despachar as coisas agora de manhã! Vai dando a partida, Armando, para dar vaga.

Betty foi ao encontro de Nicolás, a fim de dar as ordens do dia, já que iria passar toda a manhã fora. Enquanto isso, Hermes e Armando davam marcha ré para saírem.

—Entendeu, Nicolás?

—Sim, chefa!

—Então, deixe-me ir, pois mais rápido vou e mais rápido volto!

—Está bem, Betty!

—Esta manhã você é o presidente da Ecomoda!

—Acho que vou vender a empresa!

(Os dois riram)

Logo, Betty acomoda-se no banco do carona.

—Demorou, meu amor! (deu-lhe um beijo)

—É que tinha que passar as coordenadas para Nicolás!

Betty olhou para Armando e ele entendeu o recado

—Olha, Sandra, não fique nervosa. Vai dar tudo certo.   É que precisamos chegar cedo para pegar os funcionários, antes de começarem a trabalhar! -Disse Armando à Sandra

—Onde é o caminho, doctor?

—Siga-me, Seu Hermes!

Assim todos seguiram para as lojas do Centro.

Ao chegarem lá...

—Bom dia!

—Bom dia, Doutor Armando!

—Eis que também veio, Dra. Beatriz comigo!

—Bom dia, DRA. BEATRIZ!!!

—Bom dia, meninas! Dr. Santiago!

—A que devemos a honra?

Betty riu-se

—Imagina...

—É que não havia vindo a nossa loja, doutora!

—É algo sério?

—Desculpe-me! Mas sabem como é a correria da sede!  Aparte disso quem cuidava das lojas, era nossa gerente, a Dona Marcela! Mas agora como armando está cuidando, vim acompanhá-lo. E sim é algo sério! Vim cumprimentá-los pelo excelente trabalho frente às lojas que dobraram as vendas com a implantação das novas estratégias!

—Grato, Doutora!

—Grata!

—Vamos mostrar-lhe tudo!

—Ah! Estes são meus pais.

—Prazer, Hermes Pinzón Gallarza, pai de Doutora Pinzón e contador juramentado da Empresa! (faz o som característico com a boca)

—Muito prazer! (Hermes sacode a mão do pobre gerente, depois cumprimenta as moças com um aceno)

—Esta é Júlia, Júlia Pinzón!

—E esta é Camila!

—Oh!

—Oh!

—A princesinha da Ecomoda! -alguém suspirou

—Sim! -Armando segurou-a, orgulhoso

O gerente pediu que uma das moças mostrasse a loja para os pais de Betty, e depois servisse-lhes alguma coisa, enquanto, ele, pessoalmente, mostraria os números, instalações e tudo que precisavam saber.

—Ah, desculpe, esqueci de apresentar, é a falta de costume, Santiago! Esta é Sandra, minha assistente nas franquias e pontos de venda!

—Prazer, Sandra! A seu dispor! (beija-lhe a mão, ela sorri e sente um arrepio)

—Quando eu não puder vir, mandarei Sandra, pois vai me representar, estamos treinando-a para isso. Quero que a respeite tal como a mim! Que acate e passem tudo, números, dados para ela!

—Claro, claro!

Betty pegou no braço de Sandra, como dando apoio.

Enquanto isso, na Ecomoda, Nicolás adentrou o andar dando Bom dia, encontrou Freddy que lhe entregou a correspondência. Ao ver que era de Camila sorriu, pois há um tempo não falava com ela.

—Sofia! Betty e Armando foram visitar as lojas com Sandra e vão demorar! Qualquer coisa, chame na Presidência!

—Sim, doutor Mora!

—Aura María!

—Sim, doutor Mora?

—Sou teu chefe! Teu chefe! Presidente da Ecomoda até o meio-dia! Que acha? Me passa as ligações, visitas! E por favor, ligue-me com o Banco Montreal! É urgente!

 

Aura María foi procurar o telefone, Nicolás sentou-se na cadeira de Betty tentando lembrar-se de tudo que ela ordenara.

—Betty ficou bonita, mas continua a mesma mandona, doce, doce! Onde o cabeção vê isto? Até nele ela manda! (riu-se) Mas adoro ela!   Aura Maria, e a minha ligação?

—É que o doutor ainda não chegou, deixei recado para retornar!

—Está bem!

—O que será que Mila mandou?

 

Não era exatamente uma carta, mas sim um enorme envelope. Ao abrir, Nicolás se deparou com um envelope menor, onde tinha uma carta.

"Querido Nicolás, como vai?"

—Vou bem, Mila? E você? -conversava com a carta

"Espero que esta carta possa encontrar-lhe bem e com saúde, assim como sua mãe! Michelzinho está bem e morrendo de saudades tanto dos tios quanto de você, o qual ele chama de meu amigo Nico."

—Sou eu, homenzinho! Cuide bem de sua mãe!

"Aqui na Suiça, encontrei a empresa virada de cabeça para baixo. Lembra que te disse que nosso gerente foi pego roubando?"

—Sim, Mila! Que canalha!

"Assim que cheguei aqui, o demiti e agora ele prometeu processar-nos por calúnia e difamação."

—Deixa que eu pego ele! Quando o encontrar, ele vai ficar pior que o cabeção quando bati nele!

“Enfim, não quero te encher de problemas, Nico! Mas sim dizer que aparte disso está tudo bem. O pai de Michel e eu iremos sentar-nos perante o juiz. Provavelmente, iremos vender o apartamento. Espero que possamos nos acertar de forma a não termos que dividir a empresa só por conta do fim do casamento.”

—Espero que não se acertem demais! Que não se acertem demais!

“Gostaria que quando Mandito, Betty e Milita viessem, desse um jeito de vir com eles! Sei que é difícil, pois quando eles não estão, você é o presidente!”

—Como agora, Mila!

“Mas quem sabe na época do Natal. Você adoraria passar o Natal aqui! Isto é se sua mãe deixar! Se quiser, pode trazê-la!”

—Minha mãe? Sair de casa? Viajar? Pois, duvido!

“Seria muito bem recebida! Tenho certeza que você vai adorar conhecer a Europa, você e Betty. É bem diferente da Colômbia, tem muitos museus, bibliotecas, salas de concerto.”

—Qualquer lugar com você seria especial, Mila! Com certeza, irei algum dia! Nem que Betty tenha que me dar férias!

“Com estas questões pendentes, infelizmente, não poderei estar presente para a festa de Bodas de Betty e Mandito (peço que explique a Armando, pois não expliquei na carta que enviei a eles, porque a festa é surpresa para Betty, tenha cuidado!)”

—Pode deixar, Mila!

“Mas tão logo, possa, irei sim, visitá-los! Estou com muita saudade de vocês todos”

—Eu também, Mila!

—Meu querido Nico, de você também... (beijo de batom)

(Ele viu a marca e beijou por cima. Logo, se sentiu culpado e olhou a foto de Patty-pois em sua cabeça, achava que era pai do filho dela, por  isso, sentia-se culpado)

—Não precisa ter ciúmes, Patty! É que Mila me deu mais carinho e respeito, mas também te amo! (e guardou a foto)

“Estou enviando algumas fotos de nossos momentos aí em Bogotá! Mandei outras para eles, de modo, não precisa fazer cópia. Espero que goste!”

(Fotos de vários momentos, inclusive uma dos dois na Mansão Mendoza com Michelzinho, a qual emocionou Nicolás. E outra com a mãe dele.)

Nicolás ficou recordando os momentos, até que Aura María o despertou com a chamada do Banco Montreal. Nicolás, em nome de Betty, precisava lograr um empréstimo para despesas do lançamento da nova coleção

—___________

Na loja, a mini-comitiva da Ecomoda gosta do que vê e como está organizada a loja. Betty instrui Sandra a passar a levar um bloquinho parra anotar tudo que Armando falar, assim como os gerentes. Depois eles vão visitar outra loja, a qual, não está tão bem organizada.

—Que isso? E este sujeira? COMO PODEM DEIXAR ESTA SUJEIRA ATRÁS DAS VITRINES? O QUE VÃO ACHAR DE ECOMODA, HÉIN? ME RESPONDA!

—Acontece, Doutor Armando!

—NÃO QUERO DESCULPAS! 

 

(Dona Júlia ficou assustada, uma vez que nunca o viu assim. Betty percebeu e tratou de colocar panos quentes.)

—Calma!

—Como calma, Betty? Isto dá má aparência às lojas. Esta vendo, Sandra? Tem que reparar em tudo!

—Sim, doutor Armando. 

—Não fique aí parado, homem! Chame alguém para limpar isso! -ordenou Armando

—S-Sim, senhor! Vai, chama a limpeza -falou o gerente à uma das vendedoras -ou faça você mesmo!

A vendedora saiu correndo.

—Peço desculpas, dr. Armando! Isto não vai mais se repetir!

—Espero mesmo! Aproveite e mande limpar todo o piso da loja, está uma imundice!

—Prometo que não vai se repetir! 

—Não vai se repetir! Não vai se repetir! Se dá conta que está recebendo a visita de nada mais nada menos que o vice-presidente e da nossa Presidente? Que Dra. Beatriz tem muitas coisas para fazer na sede, no entanto, veio pessoalmente, visitá-los! Pense bem! Digamos que se não fosse o marido de Dra. Beatriz poderia estar na rua neste momento, vez que eu seria o responsável por contratar pessoal qualificado para cuidar das lojas, já que agora estou cuidando também dos pontos de venda. E o que eu faço com você, por exemplo?

—Armando! Calma! Tenho certeza que ele já entendeu o recado e que não vai acontecer mais. não? 

—Sim, Doutora Beatriz, peço desculpas! É que estamos sem faxineira, mas vou limpar pessoalmente. Me perdoe!

—Está bem! Mas trate de contratar outra, sim? Sabe que a aparência, a limpeza das lojas fazem parte do bom atendimento.

—Sim, doutora!=

 

Quando o gerente sai.

—Betty, precisamos falar um pouquinho, sim?

—Sim, Armando, fale!

—Betty! Sei que é a presidente e uma presidente bem mais competente que eu...

—Imagina. doutor. Tudo que aprendi, aprendi com o senhor, com você. 

—Deixe-me falar! Sei que é mais competente que eu, mas peço que, por favor, não me desautorize perante os funcionários! Você não sabe como eles são! Não pense que todo mundo é como você que trabalha duro...

—Está bem, me desculpe! É que não goste que fique nervoso, principalmente perante meus pais. Nem todo mundo está acostumado a te ver assim como eu.

—Entendo, mí amor! Mas quando for assim, combinemos.

—Está bem! (olharam para um lado e para outro e deram um beijinho)

—______

A visita terminara. Então, Betty propôs que fossem a uma cantina na Candelária comer algo, o local era bem aconchegante com lareira e toalhas quadriculadas. Não era tão chique quanto os que Armando costuma frequentar, mas também não era popular como o Corrrentazo.

Após o almoço, Betty ligou para a Ecomoda e quis saber se Nicolas havia feito tudo que pediu.

—Sim, Betty, claro, claro!

—E o adiantamento, Nicolás?

—Pois já está, já está! Daqui a dois dias estará no banco. Já viu ele negar algum valor para você? Eis que lhe tem em alta estima!

Betty riu.

—Eis que esta estima não foi o suficiente para me manter no emprego! -riu-se -Logo, trocou minha competência por um par de belas pernas!

—Isto não teria acontecido agora, Betty!

—Certamente que não! -ajeitou os óculos e continuou rindo

—Do que está falando, Betty? -Armando preparando sua cara de ciúmes

—Estou falando com Nicolás, eis que confirmou o empréstimo no Banco Montreal. Teremos lançamento do jeito que sonhamos!

—Mas e este lance de pernas?

—Ah é uma longa história!  Nicolás! -voltando ao telefone

—Eis que o cabeção já está como doido! Deve pensar que você vai mostra as pernas! (riu-se) Espero que não sobre para mim!

—Não! -riu-se -Olha, mas você explicou que é um empréstimo, mas que funciona como um adiantamento e marcou data para o pagamento?

—Sim, claro!

—Um mês depois do lançamento, quando já teremos vendido algumas peças!

—Muito bem! Pois que não ocorram mais juros!

—Sim, pagaremos no dia exato.Betty! Betty! Para você o melhor foi ter sido trocado pelas das pernas no banco, senão, não teria ido à Ecomoda, nem ficado bonita e casado com o cabeção.

—Sim, claro! Não troco por nada. O melhor que me aconteceu! -riu-se

—Então, Nicolás, nos vemos em Ecomoda!

Betty desligou o telefone

—O que aconteceu? 

—Nicolás acertou o empréstimo com Banco Montreal.

—Que bom! Mas o que tem suas pernas a ver com isso?

—Ai não! Não minhas pernas, mas as pernas da secretária do gerente do Banco Montreal, onde trabalhei!

—Sim, lembro.

—O que acontece é que antes de ir trabalhar na Ecomoda, trabalhei lá, e perdi minha vaga por conta das pernas de outra moça!

—Ah é? Pois muito me alegra que não tenha continuado lá com este tipo.

—É passou o mesmo em Ecomoda! -riso- Dr. Gutiérrez contratou a oxigenada por conta de suas pernas e me recusou.

—Disso sei, mas te contratei!

—Não pelas pernas!

—Estas me vieram de brinde! -piscou-lhe, colocando a mão em suas pernas

—Não faça isso!

—Por quê, fica com desejos?

—Meu pai vai à Ecomoda hoje!

—Ah sim!  -tira a mão -Tenho que controlar, que hoje nem beijos...

Betty riu.

—Já à noite...

—Sim,, claro, espertona!

A família chega à Ecomoda.

—___________

 


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Notas finais do capítulo

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