Amar para se libertar. escrita por Albby Star


Capítulo 1
Sexo, mentiras e larvas part.1


Notas iniciais do capítulo

Olá amores,eu fiquei de cara quando vi que tinha gente acompanhando a história,mas vi que os capítulos foram postados fora de ordem,ainda estou aprendendo a mexer aqui ( jovem confusa com tecnologia).
Obrigada por ter comentado da outra vez Molly,não sabe como eu fiquei feliz em ler seu comentário!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/790007/chapter/1

Era só mais uma tarde fria como várias outras, naquele quarto sozinho, perdido em seus pensamentos, se encontrava aquele homem que não tinha sentimentos, como seus amigos sempre diziam. Aquele homem frio e calculista, estava se afogando em pensamentos em relação a uma mulher especial que aos poucos foi ganhando seu coração sem ao menos ele perceber. Ironia, não? Aqueles que todos diziam não ter sentimentos estar perdidamente apaixonado por sua colega de trabalho, ao ponto de não conseguir para de pensar naquela morena dos olhos castanhos, com o seu sorriso encantador e charmoso. 

O relógio despertou e tirou dos meios de seus pensamentos, o alarme lhe avisava que estava perto de começar seu turno e rever sua morena encantadora. Ele se sentia um adolescente que estava apaixonado por uma colega de sala, a motivação para ir a aula, no caso dele ir trabalhar, era ela. Em um passado não muito distante, Sara já havia o convidado para sair várias vezes e sempre deixou claro seus sentimentos por seu supervisor, mas na última vez que ela o convidou para jantar, Grissom achou melhor dar um ponto final em toda aquela situação, não era justo com a coitada ter esperanças de que um dia ele aceitaria, então resolveu abrir o jogo com ela. 

~Flashback on~ 

— Sara, eu sinto muito te dizer isso mas não podemos sair — ele a observava, ela estava encostada na porta de sua sala, pode perceber um tom de tristeza surgindo por seu olhar — Não quero que você tenha falsas esperanças, eu sou seu supervisor e não podemos se envolver. Olha, você é jovem, bonita e inteligente, vai viver sua vida, saia mais com seus amigos e se divirta. 

Ela permanecia estática em sua porta, apenas o olhando, Grissom sabia que havia a magoado, mas em sua cabeça era melhor assim. 

— Grissom, eu achei que ... achei que fosse recíproco — foi quase inaudível, como um desabafo — Como você pode dizer isso depois de São Francisco? Não dá para esquecer o que tivemos lá — parecia que a morena havia levado um soco no estômago, segurava para se manter firme e não desabar. 

O supervisou apenas fechou os olhos por alguns segundo e passou as mãos em seus cabelos, afim de pensar em uma resposta, mas quando abriu seus olhos, Sara já não estava mais em sua porta. 

~Flashback off~ 

Depois disso a relação entre os dois havia mudado, Sara estava mais distante e fechada, evitava conversar além do necessário com ele. Isso fez com que o supervisor refletisse sobre o que aconteceu e como aconteceu, começou a se sentir culpado e reparou o quanto Sara fazia falta para ele. 

“Só aprendemos depois que perdemos” — pensou ele 

Grissom tomou coragem e levantou de sua cama, tomou um banho quente e colocou sua roupa de trabalho, fez algo para comer e se despediu de Hank, seu fiel escudeiro. Como de costume, Grissom chegou mais cedo no laboratório para se organizar e resolver assuntos inacabados antes que seus subordinados chegassem. 

...♥... 

Não muito distante dali, Sara também refletia sobre seus sentimentos por Grissom, na última conversa que eles tiveram, ela se magoou muito e estava decidida a deixar isso para trás, não que já não estivesse tentando, mas agora tinha isso como meta. Já havia feito planos para participar de congressos, seminários e palestras, estava pesquisando novos cursos e até mesmo tirar alguns dias de folgas. De agora em diante não pensaria mais em seu supervisor, só nela e em sua carreira. 

Quando deu por si, já estava na hora de ir se arrumar para o trabalho, tomou um banho relaxante e se arrumou, olhou na geladeira para ver se tinha alguma comida pronta mas se enganou, teria que passar na lanchonete já que era péssima cozinheira. Enquanto seguia para o trabalho, pensava em seu objetivo, manter-se focada no trabalho e não deixar que sua paixão por Grissom assumisse seus pensamentos. Como de costume, ela chegou mais sedo e foi direto para sala de descanso, queria conversar um pouco com seus amigos antes do trabalho começar. 

...♥... 

Grissom sabia que um dos casos mexeria com a Sara, também sabia que ela iria querer participar e não aceitaria um “não” como resposta. Estava decidido, ela iria trabalhar com ele naquele caso, assim poderia vigia-la de perto. Caminhou lentamente até a sala de descanso, onde encontrava suas crianças, quando estava chegando perto o perito pode ouvir a risada da sua morena encantadora, aquilo soava como música para seus ouvidos, com certeza poder vê-la e ouvi-la era a melhor parte do seu dia. 

Quando entrou na sala, notou que Sara estava de costas e não havia percebido sua chegada, resolveu fazer uma brincadeira para descontrair, afinal o caso seria bem tenso. 

— Dando as costas para o seu superior, Sara? — perguntou fazendo seu biquinho charmoso e fingindo estar bravo. 

— Desculpa Griss, não tinha te visto chegar — respondeu vermelha como pimentão e com um sorriso tímido. 

“Agora deu de fazer brincadeira” — a morena pensou 

— Bom, vamos ao trabalho crianças — desviou o olhar de Sara e começou a distribuir os casos — Cath e Warrick vão trabalhar juntos, é um caso de desaparecimento, Nick vai junto para ajudar Cath quando Warrick precisar ir para a audiência — lançou o olhar para o moreno que demonstrou não gostar da ideia. 

— Grissom, não precisa — suplicou — Vai ser coisa rápida na audiência — explicou para o chefe, mas foi em vão. 

— Sara, você vem comigo, caso de homicídio e quero que se prepare — falou enquanto saia da sala. 

Warrick olhou para Sara indignado — Ele me ignorou completamente — o moreno desabafou com a amiga que não tinha muito o que dizer, apenas deu de ombros e seguiu o supervisor. 

...♥... 

Na sala do legista, Sara conversava com Dr. Albert enquanto analisava os raios-x da vítima, agora entendia o porquê de Grissom falar “se prepare” e tentou controlar suas emoções, aquele caso realmente seria difícil para ela. 

— Fratura no osso nasal, orbital e mandibular — a morena suspirou, já sabia o que tinha acontecido com aquela vítima. 

— Típico de violência doméstica — completou o doutor. 

— São recente, não são? — ela não conseguia olhar para o médico, só conseguia pensar em como alguém consegue fazer aquilo com outra pessoa. 

— As linhas das fraturas indicam que essa relação é de longa data — ele percebeu como a morena ficou mexida com aquilo — Sabe Sara, infelizmente algumas relações desse tipo não tem final feliz, agora a nossa vítima finalmente teve paz e cabe a vocês fazerem com que alguém pague. 

Sara apenas ouviu o que o doutor disse, continuou ali mais um tempinho, observando as fraturas e depois foi coletar evidências do corpo da vítima, enquanto fazia isso uma onda de sentimentos lhe atingiu, sentia dó e raiva, queria justiça por aquela mulher que estava naquela mesa e ela iria fazer o possível para prender o verdadeiro culpado. 

...♥... 

Grissom e Sara precisavam saber há quantos dias sua vítima estava morta, o doutor não sabia ao certo, mas o supervisor com a ajuda de seus amados insetos poderia descobrir. 

— Esses insetos precisam amadurecer para sabermos quando ela foi morta — estava concentrado explicando para a morena — Então, faremos uma regressão. 

— Regressão linear?! — a morena arqueou a sobrancelha, estava realmente empolgada — Que interessante! — ela tinha um sorriso em seu rosto, adorava ver Griss com seus insetos. 

Brass então surgiu pela porta disparando informações — Eu identifiquei o corpo, já localizamos o marido — entrando na sala — Os vizinhos disseram ter ouvido um tiro há cinco dias, o marido sofredor se chama Scot. 

...♥... 

Durante o interrogatório, Sara e Grissom observava o suspeito, a morena tentava controlar suas emoções, mas estava difícil. 

— Então, você e sua mulher brigaram há cinco dias — Brass olhou para o suspeito — Ela entrou em um carro e foi embora, mas você não disse nada a polícia? — indagou Scott com um tom de desconfiança. 

— Olha cara, o que acontece comigo e com minha mulher não é da conta de ninguém — o suspeito respondeu grosso — Não ia contar a polícia que tinha sido abandonado. 

O supervisor mostrou a Scot os raios-x das fraturas de Kaye, a vítima. Mostrando muito bem as fraturas que ela tinha e se enquadrava com fraturas de violência doméstica, o marido tentou se justificar e colocar a culpa em Kaye. 

— E enquanto a arma? — Sara perguntou impaciente, era nítido o ódio em seus olhos. 

— Vocês têm trabalho com ela? — Scot perguntou rindo para Grissom e Brass. 

— E como — respondeu o supervisor com um tom sério, sem tirar os olhos do suspeito. 

— Investigaremos seu apartamento, precisamos de um mandato ou você vai facilitar? — a vontade era de mandar Scot direto para cadeia. 

— Podem ir, não tenho nada a esconder — olhando nos olhos da morena e dando um sorriso sarcástico. 

— Nós julgaremos isso — a perita respondeu com um sorriso irônico. 

...♥... 

Grissom sentiu que precisava falar com ela antes de irem para casa do suspeito, mas não achava o momento certo, cada vez que ia direção a ela, aparecia um problema no laboratório. A conversa acabou não acontecendo, mas o supervisor achou que tudo ficaria bem, afinal era mais um caso como todos os outros. 

...♥... 

Já na casa do suspeito, Scot tentava se manter sobre controle enquanto os CSI’s e Brass vasculhavam a casa. 

— Vocês querem alguma coisa? Água, refrigerante ou café? — tentava pagar de amigável e desviar a atenção do que eles estavam fazendo. 

— Não, estamos bem aqui — Sara respondeu curta e grossa, voltou a olhar a estante com várias fotos, mas nenhuma da vítima — Não há muito espaço para Kaye — a perita olhou para o suspeito. 

— Ela era tímida 

“Claro que era” — pensou a morena. 

Grissom e Brass fizeram algumas perguntas sobre sua arma a Scot, mas o suspeito tinha resposta para tudo. O supervisor observou sua subordinada ir a um corredor e foi atrás, ficou apenas observando ela se agachar para recolher uma prova, enquanto Sara estava se levantando o suspeito veio atrás para saber o que eles estavam fazendo. 

— Essa porta leva ao seu quarto? — perguntou a perita. 

— A um carro, eu dirijo vários carros, são da concessionária. 

— Grissom, você está sentindo esse cheiro? — a morena levou seu olhar a ele. 

— Você andou lavando roupa aqui hoje? — Grissom se virou para o suspeito que se mantinha de pé atrás dele e voltou-se para a morena que já estava a borrifar luminal pelo cômodo. 

— Novidades para você Scot, alvejante não faz o sangue desaparecer completamente, apenas não aparece a olho nu — olhou para o suspeito com um tom de “te pegamos” e voltou a borrifar o cômodo. 

Sara borrifou por vários locais, até que achou o local onde Kaye havia sido atingida na cabeça pela bala de Scot. Ela sentia novamente um misto de emoção naquele momento, apenas encarou o suspeito esperando alguma confissão, mas ouviu totalmente o contrário. 

— Não tenho ideia de como foi parar aí — tentando se livrar da acusação 

Sara ficou nervosa com a resposta e não conseguiu se controlar — Mas eu tenho — a morena se levantou alterada — Esse sangue parou aqui quando você atirou na cabeça de sua esposa pra evitar que ela não fosse a polícia dar queixa de você, em seguida você a enrolou em um cobertor e jogou nas montanhas — quando deu por si, já estava com o tom de voz alterado e com o dedo apontado a pontado para cada de Scot. 

— Não aponte o dedo pra mim! — disse dando um tapa na mão de Sara e ela retribuiu a empurrando — Vadia! — foi para cima da morena, mas Brass o impediu. 

Grissom não sabia o que fazer, não acreditava que Scot tinha dado um tapa em Sara e ainda a xingou. O melhor que poderia fazer era segurar a morena antes que ficasse pior. 

— Encosta a mão em mim pra você ver — a morena estava consumida pelo ódio enquanto o supervisor tentava segura-la. 

— Para — segurava mais forte — Sara, para! Brass, tira esse cara daqui antes que eu mesmo resolva isso com ele — Grissom estava nervoso, como Scot teve coragem de fazer aquilo? 

— Você mesmo disse que ela dava trabalho — ele estava provocando Sara enquanto Brass o tirava dali. 

— Vamos antes que você saia daqui algemado — Brass também estava nervoso, tinha um carinho enorme por Sara. 

— E você não imagina o quanto! — a morena gritou para que ele pudesse ouvir. 

— O que há com você? — Grissom a segurava pelos ombros enquanto a olhava nos olhos — O que aconteceu aqui, Sara? — tentava se manter calmo, o que parecia impossível no momento. 

— Eu sou mulher e tenho uma arma, olha a maneira como ele me tratou Grissom! — disse apontando para onde o suspeito estava — Dá para imaginar como ele tratava a esposa? — começou a sair dali assim que terminou a frase, mas ainda conseguia sentir o olhar do supervisor sobre ela. 

— Sara, espere! — foi atrás dela — Vamos dar uma volta, você precisa esfriar a cabeça — pegou em sua mão e puxou contra sua vontade. 

Grissom foi até onde Brass estava, comunicou o amigo que levaria Sara para dar uma volta e assim que esfriasse a cabeça iriam para o laboratório, pediu para que ele levasse as evidências coletadas. 

— Fiquem fora o tempo que for necessário, ela está muito abalada pelo o que aconteceu — Brass tinha um ar de preocupação em seu olhar — Vou fazer o possível para colocar isso como acusação, esse cara é louco Gill — o capitão desabafou com o amigo. 

— Obrigada Brass, vou conversar com a esquentadinha — disse saindo. 

...♥... 

Grissom passou em uma lanchonete e comprou café para eles, em seguida foram para um parque, o caminho todo Sara se manteve em silêncio e só aumentava a preocupação com o supervisor. Caminharam em silêncio até um banco do parque que tinha uma vista linda, com um lago na frente e sombra das árvores, o supervisor foi o primeiro a falar. 

— O que foi aquilo, Sara? — ele realmente queria entender o que tinha acontecido na cena e o que se passava em sua cabeça. 

— Griss, eu não consigo entender como um homem pode fazer aquilo com uma mulher — ela suspirou — Você viu o que ele fez comigo, não se importou se vocês estavam perto e muito menos que eu tinha uma arma — mantinha seu olhar no lago logo a frente — Não quero imaginar o que Scot fazia com Kaye, não quero pensar o quanto ela sofreu nas mãos dele, até que seu sofrimento chegou ao fim com sua morte. 

— Então não imagine, honey — disse como se fosse a coisa mais simples do mundo mas ao receber o olhar da morena percebeu que não era tão fácil assim — Eu sei que é difícil, mas você precisa manter a calma e aprender a se controlar nessas situações, Scot queria te provocar e estava conseguindo. Se concentre em fazer justiça para a vítima, nesse caso Kaye. 

— Sabe Gil — olhou em seus olhos — Às vezes eu queria ser como você, não ter sentimentos e não se envolver nos casos — suspirou e deixou as lágrimas caírem pelo seu rosto. 

Grissom apenas passou seu braço por trás das costas dela, a puxando para um abraço, deixou que ela chorasse em seu peito enquanto tentava a confortar. 

“Ah honey, se você soubesse dos meus sentimentos por você, nunca mais iria falar isso — suspirou — eu vi o que aquele filho da mãe fez com você e espero que ele pague caro” — pensou o supervisor. 

Eles ficaram ali mais um tempo para que Sara pudesse se recompor, a morena deixou claro que não iria sair do caso e que iria se comportar. 

...♥... 

Brass encontrou com eles no laboratório como havia combinado com Grill — Sara, como você está? — ele realmente de preocupava com ela. 

— Estou bem Brass, Gill conversou comigo e me ajudou muito — deu um leve sorriso para o amigo. 

— Você pode acusa-lo de agressão e desacato a funcionário público, quer fazer isso? — informou a ela. 

— Com toda certeza, aquele cara precisa aprender a respeitar as mulheres — deu uma olhada para Grissom que apenas observava a conversa — Mas o que faremos no julgamento? — disse com sede de justiça. 

— A vizinha o coloca no apartamento há cinco dias, vocês dizem que ela está morta há cinco dias — deu de ombros — O júri vai adorar tanta coincidência. 

— Os insetos pós-morte dirão quando ela foi morta — o supervisor não quis colocar expectativas. 

— Eu só quis dizer que só preciso de cinco dias. 

— Brass, por favor não tente comprometer minha parte da investigação — disse em um tom mais sério. 

— Boa sorte — disse olhando para Sara e saindo. 

Grissom e Sara se olharam e não falaram nada, cada um foi para um lado. A morena foi analisar as balas e Grissom foi para os seus amados insetos. 

— As balas da arma do Scot são incomuns — a morena disse entrando no laboratório do supervisor, com o semblante de tristeza novamente em seu rosto — Como nós não temos a bala usada, então mandei checar as da caixa — fez uma pausa enquanto olhava para o seu chefe — O resto se encaixa, ele matou ela — disse esperançosa. 

Grissom não falou nada, estava procurando uma maneira de dar a notícia ruim a sua morena, não achava palavras e ela percebeu que havia algo errado. 

— O que você conseguiu? — perguntou ansiosa. 

Grissom respirou fundo e resolveu falar de uma vez — Está morta há três dias — disse olhando em seus olhos. 

— Tem certeza? — não conseguia acreditar no que ouviu — Não são cinco? 

— Tenho Sara, sou especialista nisso — incrédulo que ela tinha perguntado isso — Infelizmente é o que nos dizem os insetos. 

Ele percebeu como aquilo tinha magoado a morena, mas não tinha muito o que pudesse fazer — Sabe Sara, vai pra casa descansar — olhando para ela — Vai relaxar um pouco, tomar banho e depois voltamos nisso. 

Sara ficou parada por alguns instantes, aquilo havia lhe magoado demais, não conseguia acreditar, por mais que Grissom estava certo, ela não poderia ir para casa e esquecer, apenas saiu da sala do supervisor em silêncio. Grissom foi para sua casa descansar, iria fazer o mesmo que disse a morena. 

...♥... 

Grissom foi para casa descansar, mas a morena não saia de seus pensamentos. O supervisor imaginava como ela estava se sentindo, aquele caso não estava sendo fácil para ela e sentiu medo de como ela iria reagir caso não pegassem o verdadeiro culpado e nem acusar Scot pelas agressões. Apesar de seus pensamentos estarem a mil, Gil conseguiu organiza-los e descansar. 

Era um novo dia, com novas chances de fazer justiça por Kaye. Depois de descansar em sua casa, Grissom retornou ao laboratório. O supervisor mal colocou os pés naquele lugar e Conrad veio o perturbar, ele alegava que Warrick pediu para que um dos subordinados dele o substituísse em um julgamento, dando a desculpa que estava muito ocupado com o caso que estava, mas na realidade estava jogando no cassino. Grissom ficou muito puto ao ouvir aquilo, ia em direção a sua sala quando se deparou com um barulho irritante na sala de descanso e foi até lá ver o que era, quando entrou na sala teve uma surpresa. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu juntei o capítulo I e II para ficar maior,me falem se não gostarem. Bjss,até o próximo capítulo ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amar para se libertar." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.