Soldier Seiya - A Era de Poseidon 01 escrita por Léo Rasmus


Capítulo 4
Um Traidor na Rebelião! Capitão Marina Megalodon!




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CAPÍTULO 03

“UM TRAIDOR NA REBELIÃO! CAPITÃO MARINA MEGALODON!”

VILAREJO DE POTÂMIDE.

O grito de Ikki ressoa em meio a uma ensurdecedora explosão:

— Fujam, é uma emboscada!

Dezenas de soldados investem de forma violenta contra a rebelião e muitos são mortos rapidamente. O cenário é de guerra, há chamas e fumaça e o solo do jardim secreto onde fica a Fonte das Hidríades está coberto de sangue.

— Miserável! Como sobreviveu à minha Rendição Divina? — Shaka está no chão, ferido, sob os pés de Tritão, que surge com seu corpo renovado e trajando sua assustadora escama dourada.

— Apenas um escudo invisível conjurado por mim, Comandante Marina, Longinus de Leviathan. — respondeu um homem de longos cabelos prateados, com uma Escama de cor azul vibrante e empunhando uma ameaçadora lança.

— Patéticos! — brada, em meio a uma risada sádica, o gigante Tritão, — Travando lutas sem nenhuma chance de vencer! Acharam mesmo que poderiam atingir a mim, que sou um deus? Morra de uma vez, seu inseto!

Tritão junta os dois punhos um ao outro, na frente de seu peito e, mantendo a posição dos braços, levanta-os por sobre a cabeça. Uma desesperadora onda de energia se forma em seu corpo.

— Mestre — diz Longinus. — como o senhor mesmo falou, nós o consideramos como um deus. Não desperdice seu poder com isso. Deixe-me cravar a minha lança nesses hereges que violaram seu banho sagrado.

Tritão desfaz a posição de ataque e interrompe seu golpe.

— Bem verdade. Seria como arremessar um planeta para matar uma mosca. Mas não foi de todo ruim. Esse arremedo de ataque de vocês, rebeldes, me rendeu um momento de diversão. — diz Tritão, enquanto vira as costas e deixa o local às gargalhadas.

— Morra de uma vez! — diz Longinus, mirando sua lança no enfraquecido Shaka. — Lança do Destino!!

No entanto, o golpe do Leviathan é bloqueado subitamente.

— Você não é o único com escudos invisíveis por aqui, Longinus. — Mu, um dos rebeldes e, portanto, aliado de Shaka, aparece junto com seu amigo Aldebaran, e se interpõe entre o ataque inimigo e o companheiro ferido — Muralha de Cristal.

— Shaka, você está bem? — pergunta Aldebaran, enquanto ampara o guerreiro caído.

— Sim, apenas não esperava que houvesse tantos deles aqui.

— Nenhum de nós esperava, é quase como se soubessem que nós viríamos. — observa Mu, sem tirar os olhos do inimigo a sua frente, que grita:

— Vou colocar essa sua muralha abaixo! Lança do Destino!

A lança de Longinus se transforma em centenas de farpas de energia que atingem o escudo de Mu seguidamente.

— Vamos bater em retirada, amigos. O Leviathan não poderá mais lutar por hoje. — diz Mu, enquanto teletransporta-se junto com Shaka e Aldebaran.

— Não posso mais lutar? O que quer dizer?

Súbito, as poderosas farpas de energia que atingiram a Muralha de Cristal voltam na direção contrária e atingem o Capitão Marina em cheio e ele cai desacordado.

Perto dali, Ikki está sozinho enfrentando diversos soldados. A situação é desesperadora:

— Seus malditos!  — grita Ikki — Nós pretendíamos acabar com Tritão ali mesmo na fonte onde ele se banhava. Mas olhe as proporções que esse ataque tomou! Este vilarejo estava cheio de gente inocente! Não havia necessidade de trazer este combate para cá!

— Cale-se! Apenas estamos aproveitando a oportunidade para praticar um pouco de tiro ao alvo, não é, rapazes? Kyahyahyahya!!!!

— Imbecis! Aveeee...

Ikki interrompe a execução de seu golpe quando vê o soldado agarrando uma jovem menina que estava no chão pedindo ajuda.

— Vamos, garoto, o que ia fazer? Nos atacar? Ataque-nos agora! Kyahyahyahyahya!!!!

Ikki, então, dá um avanço rápido na direção dos soldados com o punho em riste, e é como se ele tivesse atravessado o corpo deles. Todos são jogados para cima e pedaços de suas escamas se espalham pelo ar, até que eles caem derrotados.

Ikki está com a moça nos braços e se ajoelha ao chão, ferido.

— Menina, você está bem? Qual o seu nome?

— Eu... Eu não sei... Onde estão todos? Estão mortos? Que... Que lugar é esse? Quem é... Você?... — e desmaia.

Nesse instante, Mu e Aldebaran aparecem perto de Ikki, através do teletransporte. Mu se adianta:

— Ikki, que bom que o encontrei. Precisamos ir. Mais capitães estão vindo. Se os sete generais aparecerem agora, estará tudo acabado.

— E quanto aos outros?

— Já estão em segurança. Vamos.

— Vamos, Mu. Levarei essa garota. Ela está muito ferida.

Mu já se preparava para desaparecer dali, quando uma terrível relâmpago cai, bem próximo a eles. Os três saltam em direções diferentes. Ikki continua amparando a jovem menina.

— Mas esse golpe é... — diz Mu, assustado.

O Relâmpago de Plasma! — complementa Ikki.

Os três olham estarrecidos para a figura assustadora que surge em cima de um barranco bem na frente deles. É Aioria, trajando uma Escama vermelha como sangue, com uma carranca em forma de tubarão sobre o ombro direito. Seu olhar reflete apenas ódio, ou fúria, ou uma mistura pavorosa dos dois.

— Aioria, como se explica isso? Essa Escama... — questiona Mu.

—HE HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ !!!!! — Uma risada bem característica é ouvida, vindo de um homem que aparece de pé ao lado de Aioria.

— Kanon? O que significa isso? — pergunta Fênix.

— Essa é a maior demonstração de como o poder do Império de Poseidon é infinitamente superior ao poder de vocês, Rebeldes de Athena. O homem que se dizia líder de vocês está aqui do meu lado, ou melhor, do lado de Poseidon, prestes a matar todos vocês. Ele agora é o Capitão Marina, Aioria de Megalodon. Agora vamos, digam! Onde está Athena?

— Isso nunca! Aioria, o que está havendo? Do que se trata esse disparate? — pergunta Aldebaran, ainda sem acreditar no que vê.

— Nesse caso, será da maneira mais prazerosa. Megalodon, eles são todos suas presas! Destrua-os!

Aioria dá um enorme salto e cai ajoelhado bem perto de Mu e Ikki. Ele olha pra frente, com os olhos fumegantes e levanta-se devagar. Seus movimentos são tão rápidos que é como se ele desaparecesse por um instante. No segundo seguinte, ele está bem na frente de Mu.

— Você será o primeiro, Mu. Não precisamos daquela sua parede de vidro irritante. Cápsula do Poder!

            Mu é atingido em cheio e voa longe, caindo violentamente sob uma pilha de escombros.

            — Mu!! — grita Aldebaran, que nem tem tempo de respirar e já é o próximo alvo.

Aioria joga a perna direita para o alto com força, acertando um chute certeiro no queixo de Aldebaran, que é jogado contra as árvores.  Aldebaran se levanta e, como um touro raivoso, projeta-se em direção ao oponente:

— Ainda não acabou! Grande Chifre!

— É esse o nível de seu poder? — diz Aioria, segurando o punho do guerreiro. Ele o aperta, fazendo os ossos estalarem, quebrados.

Aldebaran vê uma forte energia sair do punho de Aioria e, apesar de seu tamanho avantajado, é jogado com força para longe e cai.

Em seguida, Aioria caminha de forma intimidadora em direção a Ikki, que além de ferido, tenta proteger a moça desacordada em seus braços. Ikki, ternamente, olha para ela:

— Menina, eu prometo que vou te defender.  — Ikki deita a moça sobre a relva e, em seguida, dirige um olhar obstinado para seu agressor — Aioria... Eu estou aqui porque acreditei em você. Acreditei em Shaka, em Mu e nos outros, acreditei em meu mestre. Mas acima de tudo, eu estou aqui porque acredito em Athena...

— Idiota. — questiona Kanon. — O que alguém com o corpo totalmente desprotegido como o seu poderá fazer? Veja o que Megalodon fez aos seus companheiros!

— Posso não ter uma armadura. Posso não ser tão poderoso como Aioria. Mas meu cosmo pode crescer até o infinito!

Na mansão do senhor Mitsumasa Kido, a pequena Saori, então uma criança de apenas nove anos, sente a cosmo-energia de Ikki. Instintivamente, ela acende também o seu cosmo e envia até o Fênix:

— Meu... Cavaleiro...

O cosmo de Ikki se eleva até o céu como uma chama feroz, tomando a forma de uma fênix. Ikki salta e move os braços como se fosse o bater das asas da ave imortal. Ele une os dois braços, posicionando os punhos na altura do queixo. Em seguida, ele estufa o peito e joga os dois punhos para frente, desferindo seu mais poderoso golpe:

Aveeeee Fênix!!!!

Aioria é atingido em cheio, e Kanon também chega a sentir o impacto. Nesse momento, Mu desperta e, utilizando suas últimas forças, teletransporta-se dali levando junto Aldebaran, Ikki e a jovem desacordada.

— Desapareceram por completo. — observou Aioria.

— Malditos!  — esbravejou Kanon, e pensou: Por um instante pensei ter sentido outro cosmo junto do de Ikki. Vinha de muito longe, mas foi suficiente para fortalecer em muitas vezes o poder dele, a ponto se equiparar ao poder de Aioria trajando a Megalodon. Teria sido Athena? — Vamos, Aioria. — continuou ele. Preciso apresentar ao senhor Tritão o mais novo Capitão Marina das tropas de Poseidon.

Nos dias seguintes, Dócrates assumiu o trono como novo Grande Mestre Tritão e houve festas regadas a vinho e música. Ao redor da fonte das Hidríades, no jardim secreto, foi erguido um templo, que foi trancado com um selo divino. Quanto ao incidente no vilarejo de Potâmide, onde morreram dezenas de inocentes, toda a culpa foi atribuída aos Rebeldes de Athena, que por sua vez, consideraram Aioria como traidor. A menina que Ikki salvou — Seika, a irmã de Seiya — uniu-se a eles, mas perdeu todas as suas memórias.

— Já que você não tem um nome, vou chamá-la de Nike! — fala Ikki, cercado por Shaka, Aldebaran e Mu, juntamente com seu pequeno discípulo Kiki. Eles estavam, no momento, no palácio de Mu em Jamiel, região montanhosa entre a China e a Índia.           

— Nike? É um belo nome. Mas... Será que um dia descobrirei quem sou e de onde venho?

— Aposto que ele escolheu Nike, só pra rimar com Ikki! — provoca Kiki.

— Na verdade, não Kiki. — respondeu Ikki. — foi por causa disso.

Ikki tira do bolso um pingente dourado, atado a uma singela corrente. As atenções se voltam para Fênix e ele continua:

— Faz um ano que Shaka me trouxe para junto da rebelião. No início, eu não podia confiar em suas palavras e eu escondi algo muito importante.

Shaka, mantendo os olhos sempre fechados, esboça um sorriso. Ikki continua seu discurso:

— Todos nós sabemos hoje que a Ilha da Rainha da Morte nada mais é que o único resquício do que já foi um continente tão vasto quanto a Atlântida.  Grande parte do povo que vive nessa ilha é descendente dos Muvianos, assim como Mu, que carrega o mesmo nome do continente perdido. O que temos hoje é um povo que, desde sempre, tem seguido Athena, geração após geração.

— Aonde quer chegar, Ikki? — pergunta Mu.

— É o Báculo de Athena. — completa Shaka.

— O que disse? O Báculo de Athena? — espanta-se Kiki.

— Sim.  — manifesta-se Shaka — Desde eras mitológicas Athena tem carregado sobre sua mão direita a figura de Nike, a Deusa da Vitoria. O báculo é a forma que Nike utilizou para estar sempre ao lado de Athena aqui no mundo dos humanos.

— Mas... — interrompe Mu, incrédulo. — Segundo os Manuscritos de Shion, o báculo de Athena havia se perdido após sua derrota durante a Primeira Guerra Santa. A Rebelião vinha tentando encontrá-lo por todos esses séculos!

— Este báculo — continua Ikki — estava o tempo todo no que restou do continente Mu, ou seja, na Ilha da Rainha da Morte, onde cresci. É um objeto de adoração e era mantido dentro de uma capela, fincado a uma pedra, onde todos faziam suas preces para Athena. Antes de eu deixar a ilha com Shaka, meu mestre Guilty o retirou da pedra e ele se transformou neste pequeno pingente. Ele pediu que fosse entregue à Athena.

Ikki entrega o pingente nas mãos de Shaka:

— Shaka, deixo o báculo em suas mãos.

— Ikki, o que fará a partir de agora? — pergunta Shaka.

— Sugiro que nos separemos. A traição de Aioria mostra que devemos ficar mais alertas daqui em diante. Daqui a nove anos, acontecerá um novo Torneio da Tormenta em Atlântida, para recrutar novos Soldados Marinas. Temos uma criança que foi entregue pela mãe para treinar com Camus, nosso aliado na Sibéria. Ele deve ter nove anos de idade agora, mas quando ele voltar, ele vai participar do torneio e se tornará nosso soldado infiltrado.

— Logo, Athena terá o báculo em suas mãos e quando crescer, ela poderá utilizar plenamente seu poder. — comenta Shaka. — O primeiro objeto sagrado nós já temos. Agora, segundo os Manuscritos de Shion e minhas predições, só precisamos de mais dois: os Materiais Perdidos, para construir as armaduras para os cavaleiros e a Ânfora de Athena, para aprisionar Poseidon.

— Mu e eu viajaremos pelo mundo, nos dedicando a encontrar a Ânfora de Athena — avisa Aldebaran.

— Eu assumirei a missão de encontrar os Materiais Perdidos. — assegura Shaka.

— Eu voltarei à Ilha da Rainha da Morte e, conforme conversado, levarei Nike comigo. — informa Ikki. — Preciso fazer algumas perguntas a meu mestre Guilty. E também rever você, Esmeralda... — Irmãos, aqui nós nos despedimos por enquanto.

Mu, Aldebaran e Shaka seguem seus destinos. Athena finalmente terá em mãos o precioso Báculo. Mesmo separados, os guerreiros seguem firmes com suas esperanças ainda mais fortes.

— Peraí!!! E EU, FAÇO O QUÊ?????? — E Kiki, por sua vez, ficou cuidando do palácio em Jamiel.

JAPÃO - ORFANATO FILHOS DAS ESTRELAS. UM ANO DEPOIS.

— E ela nunca mais te ligou, Seiya?

— Já faz dois anos que a Seika foi pra Atlântida. No primeiro ano ela me ligava todos os dias. Ela parecia feliz. Mas desse ano pra cá ela deixou de me ligar. Ela me prometeu, Saori. Ela disse que ia me ligar todos os dias.

— Mas e você? Você não tentou ligar pra ela?

— Aqui no orfanato eles não me deixam usar o telefone. Dizem que ligar do Japão pra Atlântida é muito caro. Mas quando a velha chata que cuida aqui do orfanato se distrai, eu vou lá e ligo. Já liguei várias vezes, mas eles não têm notícias dela. Uma pessoa uma vez atendeu minha ligação e me falou que a Seika tinha ido fazer algum trabalho num vilarejo chamado Potâmide, ou algo assim. Sinto que algo muito ruim aconteceu à Seika!

Saori, de repente, levanta em um sobressalto, com um sorriso no rosto:

— Seiya, eu tive uma idéia! — Exclama ela — Vamos pedir pro meu avô levar você pra Atlântida! Ele viaja sempre pra lá!

— Você quer dizer o velho, digo, o Senhor Mitsumasa?

— Claro! Vamos comigo, o Tatsumi vai nos levar. Tatsumiiii! — A pequena Saori se dirige ao mordomo fazendo pose de madame — Leve-nos até meu avô, sim?

— Ma-mas senhorita, levar à mansão esse menino aqui do orfanato? Já não é suficiente brincar com ele a tarde toda, como a senhorita faz todos os dias? Não seria melhor...

— Não me desobedeça, mordomo! — retruca Saori, mantendo o ar esnobe — Se não eu conto pro meu avô que você quebrou o vaso chinês dele enquanto treinava com aquele cabo de vassoura!

— Não, senhorita, tudo menos isso! Está bem, vamos agora mesmo. Puxa vida, tomara que o senhor Kido não se aborreça.

— Vamos, mordomo, apresse-se! Abra a porta da limusine pra mim! — resmungou Seiya, fazendo o mesmo ar esnobe de sua amiga enquanto Saori se divertia com a cena.

— Aprendeu direitinho Seiya! — disse ela, sorridente.

— Ora, mas que humilhação!!! E ela ainda por cima chamou minha espada de bambu de cabo de vassoura...

Seiya está no gabinete de Mitsumasa, acompanhado de Saori e do mordomo Tatsumi. Sentada de frente à escrivaninha, está uma moça alta e magra, de rosto muito bonito, usando óculos grandes de lente transparente. Seus cabelos são castanhos e longos. Ela usa um vestido preto sem alças tipo bodycon, que desenha perfeitamente suas formas e por sobre ele um blazer vermelho que dá a ela um ar de executiva.

Mitsumasa levanta-se e se aproxima sorridente:

— Então você é Seiya, o amiguinho de quem minha neta tanto fala? A que devo a honra dessa visita?

Seiya olha para Saori e ela dá um leve empurrão nele com o cotovelo.

— Sim, velho... Digo... Sim, senhor Kido. É que eu... Eu...

— Ele quer que o senhor o leve pra Atlântida! — interrompe Saori — Seiya precisa salvar sua irmã Seika, que desapareceu já faz um ano! A velhota do orfanato é uma chata e não deixava ele ligar pra lá! E ano passado, a irmã dele foi trabalhar em Potâmide, e...

Nessa hora, a moça sentada próxima à escrivaninha passa a dar atenção à conversa.

— Calma, calma, criança! — exclama Mitsumasa, rindo. — Então o rapazinho aqui quer ir até Atlântida? O que houve com sua irmã?

Seiya relata tudo com mais detalhes. Em seguida, Mitsumasa pondera:

— Entendo. Mas o que pode ter acontecido a sua irmã?

A moça de vestido preto, que até então só observava, aproxima-se e fala algo no ouvido do senhor Kido. Ele faz uma expressão séria e balança a cabeça positivamente.

— Olá, soldadinho, meu nome é Marin. — diz ela, retirando os óculos com um belo sorriso no rosto, agachando-se até seu olhar encontrar o de Seiya. — Você está com sorte. Eu estava mesmo indo agora para Atlântida. Alguma vez você já viajou de avião?

PRÓXIMO CAPÍTULO de CAVALEIROS DO ZODÍACO - SOLDIER SEIYA - A ERA DE POSEIDON:

“NASÇAM SOLDADOS! COMEÇA O TORNEIO DA TORMENTA!”

QUEIME, COSMO! ALÉM DOS SETE MARES!!!


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