Warrior escrita por Allencar


Capítulo 3
Miss Jackson




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POV Narrador

N: Merda...

H: Fica calma Tasha, se depender de mim, ele não irá incomodar vocês!

C: então ela te contou o que aconteceu? Engraçado, ela não me fala nada

N: quando chegarmos eu conto tudo, está bom assim? Não contei antes porque vocês ainda trabalhavam com ele, e mesmo não gostando de tudo, não estava com cabeça

H: tudo bem já chegamos

Todos saíram do carro, Natasha pegou James e entrou na casa sendo seguida por Hill e Clint!

L: oi, como foi? — Fala Laura entrando na sala

N: um verdadeiro show... eu sendo a palhaça do espetáculo — Fala se sentando de forma largada no sofá com o menino deitado em seu peito tirando um cochilo

L: Foi tão ruim assim? o que aconteceu de tão drástico?

H: o Nick não sabia o que tinha rolado com os dois, então armou um jeito dele aparecer no hospital e descobrir sobre o James

L: agora faz sentido o que ela falou — Ela se senta no sofá ao lado de Natasha

N: não foi só ele que armou a confusão, né Maria - Natasha coloca o braço na cabeça tampando a claridade que estava incomodando seus olhos

C: você pode, por favor, me contar o que ele fez, que foi tão horrível para você voltar para Rússia? — Ele pergunta sentando na mesinha de centro na frente de Natasha 

N: OK, vamos lá... tudo começou quando...

 

Enquanto isso do outro lado da cidade

 

—Steve? - Ele nota o nervosismo do amigo, analisa ele dos pés a cabeça - O que você está fazendo aqui a essa hora? -Ele dá uma olhada no relógio e já se passará das onze da noite - Tudo bem? Cadê a Sharon?

S: ela ficou em casa... nós brigamos. Podemos conversar? 

—Claro, entra ai — Ele dá espaço para Steve entrar na casa. Dá uma olhada dos dois lados do corredor e fecha a porta - O que aconteceu Steve? Sua cara está me deixando preocupado

S: tudo está uma bagunça, Bucky...Sharon está com uma ideia maluca de construirmos uma família agora, mesmo que só briguemos - Ele caminha até o sofá e se senta 

B: Você sabia que uma hora essa conversa iria aparecer, me lembro que você queria construir uma família lá em... 1944? - Steve dá um leve sorriso sem mostrar os dentes, apoia seus cotovelos nos joelhos e coloca as mãos em seu rosto.

S: não assim, quero construir minha família sim, mas em um ambiente que eu sei que ela irá crescer e prosperar, sem confusões ou brigas. Se tivermos um filho agora, o que será dessa criança? - Bucky se aproxima do amigo e senta em uma poltrona do lado do sofa onde Steve está

B: Realmente, vocês parecem em pé de guerra agora...

S: E para piorar, Fury foi internado e me pediu para ir no hospital para falar com ele...

B: não sabia sobre isso - fala surpreso — Mas como isso torna mais bagunçada sua vida, e por que ele te chamou?

S: ao que parece ele me chamou para descobrir algo, quando cheguei lá, acabei encontrando a Natasha... - Bucky fica preocupado, e assume uma posição parecida com a de Steve, mas com as mãos juntas aguardando as próximas falas do amigo - com uma criança... — ele olha para o Bucky e revela - Bucky, eu sou pai! — Era visível que ele estava em choque, olhou para Bucky que colou suas costas no encosto da poltrona

B: então finalmente ela te contou

S: como assim? —Agora Steve fica confuso com a afirmação do amigo – você sabia sobre ele? O meu filho?

B: é... descobri sem querer, mas sim, eu sabia sobre ele. 

S: como pode? —Fala ele se levantando, indignado – você é meu melhor amigo! Deveria estar do meu lado, deveria ter contato sobre o MEU FILHO! - Ele eleva a voz

B: como eu pude? -Bucky se levanta também - Steve, não me culpe se você não sabe da história... ela estava magoada, destruída, quando ela pediu ajuda, estava sem saber o que fazer...  - Steve escutava atentamente o que o amigo falava - Ela me contou sobre vocês, e eu tinha ficado feliz pelos dois, até ela implorar e me fazer prometer que não contaria nada para você

S: mas você devia ter... - Ele abaixa a cabeça

B: Sabe quando a Romanoff implora? — Ele fez uma pausa – Nunca!

S: mas o que aconteceu? - Ele olha para Bucky atrás de explicações 

B: se você não sabe, eu vou saber? Sempre que perguntávamos ou quando ela chamava, pedindo ajuda para cuidar do garoto, ela mudava de assunto, ela temia a ideia de você saber da existência dele. - Bucky também estava se exaltando, então relaxou um pouco para conversa não perder o controle - Sempre que ela precisou de ajuda, eu ia lá, e dava assistência, pois sou amigo dos dois e faria o possível para aquele garoto não precisar de nada - Steve olha com um misto de raiva e chateação para o amigo

S: como você pode? ELE É MEU FILHO! Achei que fosse meu amigo

B: Steve, acho melhor você se acalmar! - Bucky passa a mão no cabelo tentando achar as palavras certas –Se eu contasse para você, ela poderia sumir de novo com o moleque e eu não poderia ajudar ou proteger ele —   Steve abre a porta extremamente irritado - Steve, você está de cabeça quente, espera – Bucky falou, mas já era tarde, Steve estava decidido a ir embora

Ele só não foi atrás do Steve porque agora estava preocupado com a Romanoff e o pequeno, então rapidamente pegou o celular e ligou para ela

Ligação on

B: Romanoff?

N: E ai Bucky! Como você está?

B: bem, estou ligando porque soube que está nos visitando! ...E que tinha contado para o Steve sobre o James

N: é, finalmente eu contei, meio forçado, mas contei... mas como você soube?

B: ele apareceu aqui em casa, em choque e me contou. Então, agora ele sabe que eu era uma das pessoas que te ajudava, e está com raiva, saiu daqui bem bravo

N: não posso fazer nada! Ele pode estar com muita raiva, mas eu estou mais.

B: Pode abaixar um pouco as armas e tentar resolver com uma conversa?

N: Não sou alguém que resolve no dialogo as coisas

B: é, eu suspeitei. Está precisando de alguma coisa?

N: não, estou aqui na casa do Clint. Bucky eu preciso ir agora, tenho que arrumar o James se não ele vai se sujar de novo

B: tudo bem, vai lá, tchau!

N: tchau!

Ligação off

Natasha após arrumar James e deixar ele com alguns brinquedos na lada, foi para varanda da casa, e ficou observando a calmaria de tudo lá, Maria se juntou na varanda com dois copos de vinho. Ela deu um copo para Natasha

M: e ai, como vai ser daqui para frente? — Ela olha para o horizonte e dá um gole no vinho

N: eu não sei..., mas estou com medo — Ela dá um gole – não tinha algo mais forte que isso?

M: a temida Viúva Negra está com medo? — Fala ela sarcasticamente soltando uma risada no final, Natasha dá uma risada nasal acompanhando a amiga – e não, não tinha nada mais forte, também não sei se esqueceu, mas você não pode tomar nada muito forte, você ainda está amamentando, mesmo que seja com a frequência que antes, ainda está alimentando o baixinho ali - ela indica a sala da casa com a cabeça

N: é, eu sei... mas queria poder esquecer esse dia

M: Mas é difícil você ficar bêbada, seu plano não deu certo a partir desse ponto. Mas sabe o que faria você esquecer dos seus problemas? - Natasha encara ela, aguardando uma resposta - Uma missão... que tal voltar à ativa? - Natasha volta a olhar para o horizonte

N: nunca pensei em voltar depois que o James nasceu. Agora eu sei que não vou poder, eu não posso me arriscar, ele precisa de mim

M: então já que ficou chata e ativou o modo "Mãe", você pode me ajudar com a burocracia da SHIELD, o único perigo que vai enfrentar serão as pilhas de papelada- Fala ela fazendo drama, e ambas riem

N: o modo "Mãe" é porque eu sou MÃE, né? — Fala jogando o obvio no meio da conversa -Agora entendi porque me chamou de volta, queria uma ajuda com as coisas — ela toma mais um gole de vinho - acho que posso te ajudar enquanto estiver aqui... mas vou avisando, assim que o Fury melhorar ou bater as botas, eu volto para Rússia com o James!

M:Por mim, você me ajudando, depois você pode ir para o quito dos infernos que estou de acordo. Acho que temos um acordo! — Elas brindam – ganhei uma secretaria! — Ela fala baixo, mas alto suficiente para Natasha escutar

N: o que disse, Maria Hill?

M: nada - Ela da o ultimo gole da taça e entrando na casa novamente

No dia seguinte

M: pronta Nat? — Fala ela saindo da casa e indo para o carro na porta

C: você vai mesmo levar ela de volta para SHIELD? - Ele aparece na porta, e se apoia no batente da mesma

M: ela precisa de algo para se distrair, sem ser o filho - Natasha chega na varanda — Ele até que é uma boa criança, mas ela precisa exercitar a espionagem, está ficando enferrujada  

N: Obrigada por elogiar meu filho "titia Hill"- Ela sorri e caminha até o carro - Acho que podemos ir agora

C: você tem certeza Tasha? Você pode me ajudar a reformar algum cômodo da casa, que tal?

N: Agora mesmo que eu quero ir - Hill gargalha e Clint mostra o dedo do meio para ela - eu não vou me machucar, prometo. E já que eu não posso beber, tenho que me distrair

C: ok ok, não vou mais te encher, vou levar o Nathaniel para o parque, posso levar James também?

N: sim, só preste a atenção no meu filho, coloca uma roupa adequada e fique de olho em quem se aproxima dele - fala ela alto, já que estava próxima do carro e longe dele

C: sim general! — Ele bate continência. Natasha entra no carro, olha para ele e revira os olhos. Hill dá a partida e canta pneu ao sair da frente da casa do Barton

Natasha e Hill vão para a SHIELD e assim que chegam todos os agentes ficaram surpresos com a presença da Romanoff, ela era o centro das atenções, ambas com a cara fechada e com o olhar assassino de padrão, entraram no elevador e foram para sala da Hill.

M: e então, o que achou da sala? — Fala ela abrindo a porta

N: Pode se tornar decoradora se a SHIELD falir

M: Palhaça - Ela caminha até sua mesa

N: a sala continua imponente, mas agora com um toque seu, achei interessante

M: Eu sei, sou demais, mas paramos o papo furado, daqui a pouco temos uma aula demonstrativa para os cadetes! – Fala ela se sentando, Natasha que estava olhando a sala ainda, olha para Hill, que já não estava mais olhando para ela

N: você não me falou dessa parte — Ela arqueia a sobrancelha e cruza os braços, parando na frente da mesa da Maria

M: se eu tivesse te falado, você viria? - Ela volta a olhar Natasha

N: provavelmente não! - Ela se senta na cadeira a sua frente

M: Está ai o motivo, bom, agora me ajuda com essas papeladas aqui – Ela coloca umas pastas na frente da Natasha

Depois de quase três horas

M: acho melhor nos darmos uma pausa... quer almoçar?

N: parece uma boa agora

Elas se levantam e caminharam em silencio e de forma autoritária até o refeitório, quando chegaram todos voltaram suas atenções para ambas, mas em especial para Natasha, olhavam como se ela fosse um fantasma. 

Hill e Natasha pegaram o que iriam comer e foram para uma mesa afastada, Natasha estava acostumada com olhares sobre ela, mas se sentiu estanha, como se um inimigo tivesse reconhecido ela e estivesse pronto para atacar, não era como a maioria que olhava para ela com curiosidade, então decidiu procurar a origem do seu calafrio, e quando achou o olhar, se arrependeu de ter procurado, e começou a ignorar os olhares cheios de raiva da pessoa. Essa pessoa era Sharon Carter.

O comunicador da Hill começou a tocar, então ela teve que sair mais cedo do refeitório, deixando Natasha sozinha, o que para Sharon foi uma oportunidade

Sharon se aproximou da mesa

Sh: olá! — Fala ela de forma cínica, apoiando o indicador na mesa, Natasha não deu muita importância e continuou comendo – o que está fazendo aqui?

N: o que eu faço não é da sua conta — Falo sem olhar para ela - Se puder me dar licença...

Sh: você pode ter um filho com ele, mas o Steve é meu — Natasha ao escutar o nome de Steve, a olha com um sorriso de canto de boca

N: isso é insegurança? Está com medo que eu faça algo? - Ela ainda não tinha olhado para Sharon, apenas tinha parado de comer

Sh: não, eu me garanto, é que eu conheço sua fama. — Natasha olha para ela ainda sem entender onde aquela conversa iria parar – sei que você gosta de dar em cima dos homens de outras — Natasha voltou sua atenção a sua comida, respirou fundo e se levantou

N: fiquei com uma indigestão, se me der licença - quando Natasha ia sair, Sharon segurou seu braço, Natasha não estava dando tanta importância para Sharon, mas as coisas mudam nesse momento, ainda sem olhar para Sharon, Natasha focou na mão dela em seu braço

Sh: eu estou te avisando... fique longe dele - Na tentativa de ameaçar Natasha, Sharon faz uma pressão no braço da mesma

N: fique tranquila querida, é o que eu mais quero — Todos estavam com a atenção aquela cena, parecia que ninguém piscava para não perder nenhum momento, o refeitório cheio de murmurinhos ficou em silencio, só aguardando. Natasha tentava ao máximo não cair no jogo da Carter, pois sabia que se estivesse realmente disposta a brigara, ela não teria nem encostado em seu braço

Sh: acho que você não entendeu — Sharon aperta novamente o braço da Natasha – pode voltar para o buraco onde você estava, ele está muito mais feliz agora, sem você e aquele nojentinho do seu filho

Natasha não conseguiu mais se segurar, uma coisa é falar dela, outra bem diferente é colocar seu filho no meio, e isso ela não estava disposta a aturar de ninguém, ainda mais de Sharon. Cheia de raiva, Natasha pega o pulso de Sharon, o mesmo que a agente estava tentando usar para ameaçar Natasha, e quase torce, fazendo a agente ir para o chão de joelhos, ela prende a mão e o braço da mesma nas costar, e enquanto sua mão prendiam a de Sharon, a outra foi para o pescoço aplicando uma gravata na mesma

N: acho que quem não está entendendo as coisas foi você! — Ela aperta mais o braço em volta do pescoço da agente – eu não estou aqui por ele, não me importo com ele, quer ele? Eu te dou de presente, coloco até um lacinho se pedir com educação. - Natasha se aproximou do ouvido de Sharon e sussurrou — mas se voltar a falar do meu filho, você morre! Eu não vou deixar ninguém entrar na minha frente, eu conheço mais formas de matar que boa parte dessa agencia. Mexa comigo, fale de mim, não do meu filho - Ela levanta ainda segurando Sharon totalmente rendida - Isso é o que acontece quando tentam me desafiar, mais alguém quer tentar? —Sharon tenta levantar, e Natasha força mais ela, empurrando- a para o chão

Todos viram a cara ou abaixam, mas ninguém se pronuncia, Natasha então prensa ela no chão, afrouxando o braço em volta do pescoço dela

N: você tem sorte que a maternidade me amoleceu, pois se não você já estaria morta, e teria sido de uma forma tão dolorosa, mas tão prazerosa para mim...

— Nat... Agente Romanoff, solta ela! — Grita Steve ao entrar no refeitório. Steve tinha ouvido a movimentação no refeitório, e quando soube sobre quem se tratava, praticamente veio correndo para ajudar. 

N: olha quem chegou — ela solta Sharon e se levanta se afastando dela – eu já vou indo - Ela olha com desdém para Sharon e depois para Steve, e caminha para saída, mas ao passar do lado de Steve, ele segura o braço dela – a ultima pessoa que segurou meu braço, está no chão, e você pediu para eu largar ela, quer tentar a sorte? Lembre-se que sempre ando com minhas armas — Ela arqueia uma sobrancelha e olha para ele

S: desculpa... — ele à solta de imediato – é que eu preciso falar com você — Fala ele baixo e meio sem jeito

N: acho que sua namorada não gosta muito disso, já que avisou para eu não me aproximar de você. E além do mais eu não estou afim e não temos nada do que falar — Fala ela saindo, sem olhar para trás, todos estavam impressionados com a cena que tinham acabado de presenciar, mas ninguém se mexia ainda para não causar tumultuo 

Natasha vai direto para sala da Hill, quando chega fecha a porta e volta a se sentar na sua cadeira de antes. Não demorou muito, para alguém bate na porta

—Nat? - Bate na porta novamente

N: não temos tanta intimidade agora, não me chame assim. Aproveita e nem me chama, vá embora - Ela volta a ler um dos relatórios

— eu... só quero falar com você, por favor

N: interessante, mas eu não, então pode ir embora, tchau

—eu quero falar sobre o menino, quero conhecer ele, por favor Natasha vamos conversar - Natasha para de ler, ela sabia que ele não ia sair de lá se não falasse cara a cara com ela, então suspira, se levanta e vai até a porta

N: o que você quer falar do meu filho? - Ela abre a porta e cruza os braços, olhando seriamente para ele

— nosso filho! - ele corrige a postura assim que a porta é aberta

N: não, ele é meu, você só foi o doador, eu gerei, criei, cuidei, ele é MEU, não seu! — Steve entra na sala e Natasha fecha a porta, se vira para ficar de frente para ele

S: sim, ele é meu! — fala ele de forma autoritária - eu só quero conhecer ele — fala ele abaixando a cabeça, Natasha suspira novamente, notou que o que Steve queria era realmente só conhecer ele, e ela sabia que não poderia privar eles de ficar isso

N: mesmo não querendo, eu não posso privar ele de conhecer o pai, então...- antes de Natasha acabar Steve fica todo animado - você pode conhecer ele - ela caminha até sua bolsa a pega - você vai fazer alguma coisa agora? Vai querer pedir permissão para namoradinha?

S: não. Vamos - Fala ele firme

N: ótimo, então vamos, pelo que me disseram ele está aqui em um parque aqui na cidade— fala ela saindo da sala sendo seguida por Steve

POV Steve

Eu finalmente conhecerei meu filho! O dia não tem como melhorar, na verdade só tem uma coisa que pode fazer esse dia ser o melhor da minha vida... eu ter de volta a mulher que amo

Estava na minha moto seguindo o carro da Natasha até o ta parque, estacionamos e seguimos lado da lado para a entrada, estava muito nervoso com isso, como ele vai reagir com isso, sei que ele é muito novo, mas e se ele não gostar de mim?

O parque é bem amplo, as crianças corriam desenfreadas, famílias fazendo piquenique, eu olho no horizonte atrás de alguém conhecido, foi quando vejo uma criança ruiva brincando com uma bola junto com um garoto um pouco mais velho que ele, aquilo me encheu de alegria, que eu não consigo expressar em palavras, apenas abri um sorriso vendo aquela cena

S: é aquele? — falo apontando para o menino ruivo que ainda estava longe da gente 

N: sim — consigo ver um sorriso escapar dos lábios dela - Rogers, tem um único pedido que eu quero que respeite - Ela abaixa a cabeça e me olha

S: o que seria?

N: quero meu filho longe da Sharon — aquilo foi estranho

S: por que? — ela fecha novamente a cara

N: prefiro não comentar, e não lembrar — ela suspira- só me prometa que irá respeitar

S: eu prometo

Após isso, nós aproximando dele, vi que era Clint que estava com ele e o garoto de antes era o filho dele, Nathaniel, ele estava ajudando o garoto, e assim que viu nós dois, fechou a cara.

Natasha cumprimenta Clint com um aceno de cabeça, e vai até o garoto ruivo 

N: Steve, quero te apresentar James, meu filho

 


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Notas finais do capítulo

(R)



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