Falling In Love escrita por misminei


Capítulo 2
Quem dorme em um filme de terror?


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem



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Ainda é cedo quando Suigetsu acorda pela primeira naquele dia. Quer dizer, parecendo mais um zumbi com um olho aberto, outro fechado e com o corpo inclinado para a direita. Afinal, tinha ido dormir às cinco e quinze da madrugada por ter que buscar e arrumar o colchão para dormir, já que a ruiva iria dormir na sua cama. Coisa para que ele não liga de jeito nenhum, é uma rotina deles.

Depois de quase cair três vezes, Suigetsu, volta a deitar e dorme de novo.

Meia hora depois a ruiva acorda assustada, a ponto de chorar, com um pesadelo. Ao olhar ao redor, nota que não está em seu quarto e sim no do seu melhor amigo, acalmando seu coração. Não pensou duas vezes ao correr para o aconchego do abraço quentinho do amigo para voltar a dormir sossegada. Suigetsu não chegou a falar nada também, mas quando a coberta foi levantada junto com o seu braço, ele olhou-a intrigado e sem questionar nada abriu espaço para se aconchegarem um no outro.

[...]

Uma vez acordados de verdade, decidem reunir os amigos antes das aulas começarem, daqui dois dias. Fica decidido que se reuniriam hoje na casa do Juugo, na hora do almoço, pois sua casa é a maior para reunir todo mundo. Seus pais estão sempre viajando a trabalho então tinham a casa toda para eles.

— Chegaram as margaridas! – Ino grita ao receber Karin e Suigetsu.

— Finalmente! O almoço estava quase esfriando. – Sai diz surgindo atrás de Ino, sua namorada.

— Nem demoramos tanto assim. – Karin diz plena de que não tinham se atrasado tanto. – Mas é bom ser recebida com tanto carinho. – Termina sendo irônica.

— Ah, estava com tanta saudade de você, moranguinho. – Ino diz indo abraçar a ruiva, mas a ruiva se jogou nela, fazendo com que ambas quase caíssem.

— Saudades de você também, bananinha.

— E aí, cara. – Sui diz limpando a garganta para o mel das meninas.

— E aí. – Sai responde, ainda atrás da loira.

Deram aquele aperto de mão de macho e os quatro entraram. Com todos reunidos – Sai, Ino, Shikamaru, Sasuke, Karin, Suigetsu e Juugo –, começam a se servir e a comer. Quinze minutos depois eles escutam a campainha tocar, assustando-os. Quem mais poderia ser?

Juugo se levanta para atender quem quer que fosse e se surpreende. Uma rosada entra furiosa casa adentro, indignada com alguma coisa que Juugo não fazia ideia do que era. Quando chegou a cozinha pronta para se virar e confrontar o alaranjado com o que quer que fosse que estava lhe irritando, vê o pessoal todo reunido à sua frente. O ódio a consome, mas para que não faça feio, como sempre foi ensinada, ela engole em seco rapidamente e sua cara muda para alegria forçada.

— Não acredito! – e grita de felicidade.

— Sakura! – as meninas gritam juntas, sem reação. – Que bom vê-la, sente-se aqui. – Ino termina.

— Achei que ainda estava viajando. – Shika se pronuncia, vendo o clima desconfortável que tinha se instalado. – Por isso...

— Cheguei ontem. – Corta a rosada ainda sorrindo. – Mas não tem problema. Agora estou aqui.

Nessa mesma hora, Juugo entra na cozinha e retoma a paz anterior. Ele tinha esse dom de acalmar qualquer pessoa, lugar ou situação. Todos, depois do susto e surpresa de a rosada aparecer do nada sem ter sido chamada, voltam ao normal como se nada tivesse acontecido. Afinal, era sua amiga ali.

— Conta como foi a viagem! – Ino pede começando a comer.

— Ah! Devo confessar, acima de tudo, que Londres é MA-RA-VI-LHO-SA. – Começa a se servir e senta-se ao lado do Sasuke, um dos seus crushes, que comia tranquilamente. Homem de poucas palavras.

Além da Sakura passar o restante do almoço falando como foram suas magníficas duas semanas de férias em Londres, Ino e Karin não aguentavam mais a rosada se exibir tanto em um curto período de tempo, então começaram a conversar quase que silenciosamente entre si.

— Como foram suas férias, Ka?

— Foram horríveis, amiga. Minha mãe e meu padrasto ainda estão brigando muito, não sei mais o que fazer. – Diz a ruiva com os olhos a ponto de explodir em lágrimas.

— Não fica assim, amiga, as coisas vão melhorar! – diz apertando sua mão por debaixo da mesa, em seu colo. – Qualquer coisa você pode dormir lá em casa, também. É uma ótima ideia.

— É sim. – As duas riram baixo para não atrapalhar o falatório da outra. – E as suas?

— Bem, imagino um pouco como foram difíceis suas férias porque tive que aguentar o Deidara todos os dias me enchendo o saco. Acredita nisso? Ele vem passar as férias em casa e eu que sofro.

Deidara é o irmão dela por parte de pai. Ele até que é legal, mas quando junta com os amigos dele, ele vira outra pessoa e, por consequência, Ino sofre nas mãos deles. O irmão do Sasuke fazia parte desse grupinho, o Itachi. Todos muito bonitos, mas não valiam o peido de uma vaca.

— Ele ainda está um saco, te perturbando até o último fio de cabelo igual quando éramos crianças?

— Pior. Esse menino não tem limites.

As duas riram de seus sofrimentos mais um pouco e por um pigarro do Sai, que estava ao lado da Ino, logo pararam, pois a rosada olhava torto para ambas. Isso ainda ia dar treta.

Ao terminarem de almoçar ficou acordado que quem iria lavar a louça seriam os meninos e as meninas iam enxugar e guardar. Todos ali sabiam onde cada coisa ficavam, viviam mais ali que em suas casas.

Enquanto o trio de meninas esperavam os marmanjos terminarem de lavar o mundaréu de louça, elas se reuniram na sala para colocar o papo em dia.

— Karin, amiga, me diz o porquê de você estar quase chorando a todo momento. Estou preocupada. -Sakura diz toda preocupada.

Karin olha para Ino em um pedido de socorro mudo. Não tinha muita coisa que Ino pudesse fazer naquela situação, senão Sakura iria perceber.

— Meus pais estão brigando. Mas não é nada, amiga. Eu estou bem.

— Ah, que pena. As coisas vão se ajeitar. – Diz sincera.

— Vão sim. – Ino se intromete segurando, de novo, a mão da ruiva.

— Ok! – Sakura grita de repente. – Agora me diz que seu crush no Sasuke ainda está de pé, porque vi uns olhares, hein.

Karin e Ino se entreolham e riem com gosto. Nunca que ela teria um crush no Sasuke. Ele é gay como a certeza que o sol irá nascer todos os dias. Claro que Sakura não saberia e nem deveria saber disso. Era um segredo do grupo mais íntimo: Sasuke, Karin, Ino e Juugo. Juugo sabia de tudo.

— Eu não tenho um crush nele, menina. Deixa de loucura. – Diz ainda rindo um pouco.

— Não entendi a piada. – Diz ofendida.

— Não é piada nenhuma, apenas não sinto essa atração por ele.

— E por que não? Ele é lindo. Até eu tenho um crush nele.

Karin e Ino se entreolharam de novo, mas disfarçadamente. Era óbvio que teria.

— Com certeza que é lindo, apenas não é para o meu bico.

— E quem é o seu crush? – Karin rebate a pergunta.

— No momento? – as duas assentem. – O Suigetsu.

Karin engole a saliva errado e engasga. Ela ri para disfarçar. Ino resolve ajudar.

— Do nada, amiga? – pergunta destilando falsidade. As duas não se davam bem e isso era mais que claro para todos no grupo. Mas a parte civilizada das duas falava mais alto para se aturarem. Era como se a Ino fosse invisível para a rosada e ninguém sabia muito bem o motivo para tal atitude de ambas.

— Não do nada, tem um tempo que ando de olho nele.

Karin começa a tossir se engasgando ainda mais.

— Vou pegar água. – Ino se pronuncia.

Do outro lado da sala, na cozinha, os meninos trabalhavam em equipe. Decidiram deixar as meninas livres e se dividiram para deixar tudo limpo. Shikamaru está encarregado de lavar a louça, Sai e Suigetsu de enxugar, Sasuke e Juugo de guardar. Era óbvio que enquanto isso eles estavam fofocando também, afinal, são homens e homens também fofocam.

— Que cara foi aquela da Sakura? – Sai começa o assunto enquanto junta as louças para colocar na pia.

— Eu vi, parecia que ela ia matar um. – Shika comenta preguiço enquanto bocejava.

— Eu não queria te alarmar não, Juugo, mas você está no sal. – Sui fala.

— Eu sei. Provavelmente foi por não termos a chamado.

— Mas mandamos no grupo, o convite foi para todo mundo. – Sasuke se junta a conversa.

— Isso é verdade. – Suigestu concorda.

— Mas não chamamos ela pessoalmente, vocês sabem como ela é com essas coisas. – Juugo defende a rosada. Sempre defendendo e cuidando daqueles que precisam, e os que não precisam também, porque convenhamos, a Sakura não precisava de ninguém para defendê-la.

— Ah, mas aí ela também está...

— Preciso de água, urgente! – Ino entra gritando, como era de sua personalidade escandalosa, e assustando os meninos.

— O que houve? – Sai pergunta preocupado

— Nossa ruivinha se engasgou e precisa de água. – Diz mais calma e reparando na arrumação das louças quase pronta. – Por que vocês estão arrumando tudo sozinhos? Não ficou combin....

— Aqui a água! – Shika entrega um copo cheio para ela.

— Eu levo. – diz o Suigetsu super preocupado.

— Ela está bem, branquelo. – Ino diz querendo rir da preocupação exagerada dele. – Foi só um engasgo de saliva. – Tenta tranquilizar, o que não ajuda em nada, pois ele sai correndo com o copo até onde as outras duas meninas estavam.

Quando o Suigestu chega até a sala a Karin já está melhor, com algumas tosses mais fracas aqui e ali e a Sakura olhando torto para a situação.

— Beba. – Diz o branquelo com autoridade.

— Não preci- cof cof- sava. – Tenta dizer a pobre da ruiva.

— Precisa sim, deixa de ser teimosa.

— Toma logo, Karin! – Sakura aumenta o tom de voz, quase gritando.

Assustada com o surto da rosada, a Karin toma a água a grandes e calmos goles, fazendo assim seu sistema se acalmar e parar realmente de tossir.

— Obrigada. – Diz ela entregando o copo ao Sui, que a abraçou por instinto.

— De nada, moranguinho. – Os dois riem do apelido bobo que a loira deu a ela.

Suigetsu sai ainda rindo, voltando para a cozinha onde sua equipe de trabalho estava o esperando e assim que sai a Sakura quase voa em cima da ruiva pela ceninha de amor dos dois.

— Posso saber que agarração foi essa com o meu Sui? – pergunta com um fingimento, não tão fingido, de raiva.

Karin a encara sem entender. Tinha sido apenas um abraço, não tinha? Por que ela estava agindo assim?

— Ah, ele deu mole e eu aproveitei. – Fez cara de desentendida.

Mas ela sentiu o clima mudar. Soube agora que ela tinha um crush no seu amigo de infância e teria que controlar os carinhos com ele? Era isso mesmo? Ignorou a sensação ruim e amarga que vinha com esses pensamentos e voltou a focar na rosada a sua frente.

— Quando vai falar com ele? – decidiu jogar verde.

— Falar o que? – ela pergunta sem entender parecendo sair de seus pensamentos.

— Que gosta dele, oras.

— Dele quem?

Karin estava perdendo a paciência com a Sakura. Primeiro que ela vem querendo ser o centro das atenções o tempo todo desde que chegou. Segundo que agora ela tem um crush no seu amigo? Tudo bem que todos são amigos, mas o Sui é seu amigo mais antigo e seu primeiro amigo de todos. Era óbvio que tinha esse direito de se sentir assim. Revirou os olhos e tentou sorrir.

— Do Sui.

— Não sei do que está falando. Tomou seus remédios hoje?

Karin pegou uma almofada do sofá onde estava, batendo na cabeça dela, que olhou indignada de volta e depois caiu na gargalhada. Ela ficou sem entender por alguns segundos e mesmo sem fazer a mínima ideia do porquê aquela testuda estava rindo, riu um pouco.

— Ah, não sei! E ele não gostar de mim do jeito que gosto dele? – do nada fica apavorada com a ideia de se declarar e não ser correspondida, não que isso acontecesse muito.

— Calma, amiga. – Karin toca seu ombro. – Olha, eu não sei exatamente o que ele sente, mas sei que ele tem um sentimento por você. – Tenta acalmar com uma meia verdade.

— Awn, obrigada, amiga. – Diz agradecida. – Estou ficando louca com isso já.

— Tudo tem seu tempo. – A ruiva diz com cara de sábia e ri. – Quer que eu sonde ele?

— Se você puder fazer esse favor, eu agradeceria muito. – Ela estica os braços para abraçar a ruiva.

As duas se abraçam. Os meninos, e a Ino, chegam à sala encontrando as duas se abraçando, logo fazendo “awn” para as duas.

— Vamos parar com essa melação logo e vamos assistir um filme. – Sai diz de mãos dadas com sua namorada e escolhe um dos sofás de dois lugares para que sentassem.

— Olha aqui, seu branquelo azedo, nos deixe! – a Sakura grita se afastando da ruiva no meio da frase, se virando para o moreno.

Aparentemente ela não tinha problema com o namorado da Ino, pois o tratava como qualquer um ali no grupo. Na verdade, os dois se davam muito bem, coisa que a Ino não gostava nem um pouco quando ele dava muita trela para a rosada.

O grupo se dispersou pela imensa quantidade de sofás na sala e logo começaram a discutir qual filme iriam assistir. Nisso, Karin e Sasuke ficam um pouco atrás, longe dos olhos e dos ouvidos dos curiosos, quando o moreno segura delicadamente o pulso da ruiva.

— Está tudo bem? – pergunta baixinho mostrando preocupação.

Karin o olha com uma careta sem entender direito o que deveria estar bem. Não tinha acabado de responder a mesma pergunta minutos antes?

Sua expressão era séria e Karin continuou sem entender quando o olhou nos olhos. Notou que estavam muito próximos. Se não soubesse que ele é gay suas pernas teriam tremido ali mesmo.

— Eu vi quando quase chorou na hora do almoço. Na verdade, seus olhos ficam vermelhos com bastante frequência quando está prendendo o choro e é assim que têm estado nos últimos minutos.

— Ah... – começou a dizer. – Estão vermelhos, pois me engasguei agora pouco...

— Não mente para mim.

— Mas é verdade! – ele a olhou mais sério ainda, como se fosse possível. – Estou mais ou menos. Meus pais estão brigando muito e me deixando sem dormir por noites.

— Sabe que estou aqui se precisar, não sabe? – sussurra.

— Claro que sei, obrigada! Você é um amor, sabia? – diz a ruiva e aperta suas bochechas.

Eles riem, seguindo para o único sofá vago de três lugares. Se sentaram juntos e quem os observava de longe, com uma rosada grudada em seu pescoço, era um certo branquelo, com cabelos azuis claros, dentinhos afiados. Ele claramente não gostara nada daquela aproximação repentina.

— Hey, suas demências, cadê o filme? – Ino grita.

— Já escolhemos. – Shika resmunga quase dormindo.

— Como assim já escolheram? – Karin reclama do seu sofá, apoiando no Sasuke. – Eu nem participei dessa decisão.

— Porque não quis. – diz o ousado do Sai.

— E qual é o filme que escolheram? – Ino pergunta.

Nesse momento os meninos se entreolham e riem, enquanto Karin sente um arrepio na coluna.

— NÃO! – Karin grita antes mesmo que algum deles dissessem alguma coisa.

— Por que não vemos um de comédia? – Sakura intervem.

— Porque sempre vemos um filme de comédia. – diz Juugo.

— É, sempre nos convencem de assistir um de comédia. – Sui cruza os braços. O que é verdade.

— Por favorzinho! – Karin pede com os olhos brilhando de gato de botas. Ninguém no grupo resiste a esses olhos.

— Não olhem para ela! – Sasuke grita e todos desviam o olhar.

— Não é justo. – Ino e Karin dizem ao mesmo tempo.

— Hoje vai ser nosso dia de escolher. – Suigetsu sorri.

— Vai ser Atividade Paranormal 3. – Diz Sasuke.

Só de ouvir o nome as meninas se arrepiaram. Que Kami-sama esteja com elas.

— Ok. – Diz apenas.

Todos a olham espantados. Karin dá de ombros, bufa e cruza os braços. Ino ri da atitude de criança da amiga. Todos se ajeitam no sofá: Ino e Sai em um sofá de dois lugares; Juugo, Shikamaru e Sakura em um sofá de três lugares ao lado do casal; e Suigetsu, Karin e Sasuke em outro sofá de três lugares. Nessa ordem.

— Cadê esse filme? – Sakura pergunta se encolhendo ao lado do Shika, odiava filme de terror tanto quanto Karin e Ino.

— Vou lá em cima buscar. – Juugo se pronuncia saindo da sala, voltando três minutos depois com o DVD em mãos.

Dando de ombros mentalmente, as meninas se prepararam para passar medo, se afundando no sofá. Suigetsu percebe seu movimento dando três tapinhas em sua coxa, sinalizando seu ombro quando ela olha para ele. Ela sorri e deita a cabeça em seu ombro.

Juugo deu play no filme. O começo é calmo e parado, com um susto aqui e ali. A partir do meio filme, Karin agarra o braço de Sui, apertando-o demais, toda encolhida no sofá. Sasuke ri. Ela tenta se distrair um pouco dos sustos e observa os outros. Ino está deitada no colo do Sai com o rosto meio tampado com uma almofada e Sai abraçando-a. Juugo está tranquilo, quase rindo de tudo que acontecia. As vezes se virava para Karin e ria do seu desespero. Vontade de socar a cara dele é que não faltava na ruiva. Sakura está agarrada ao Shika, que parecia tentar dormir, mas toda hora a rosada o acordava com os susto e gritos. Sasuke também está tranquilo ao seu lado e parecia querer rir da ruiva, só não ria por respeito a amizade.

Suigetsu está quase perdendo o braço de tanta força que a ruiva apertava, mas fora isso estava tranquilo. Karin tenta ignorar o medo, voltando sua atenção para o filme e, infelizmente, soltando um pouco o aperto no braço do Sui, que prontamente esticou o braço para frente e para cima. Estava dormente. Ela logo sente um peso em seus ombros percebendo que era o braço dele. A ruiva sorri de leve, olhando pelo quanto do olho para ele, que também está sorrindo. Seus corações batem um pouco mais rápido. O que era isso?

Ela se aconchega mais nele, ele estreita o abraço. Era muito melhor assistir um filme do capeta desse jeito.

Karin não saberia dizer bem em que parte estava do filme ou como aconteceu, só sabe que ficar com sono e dormir no meio do filme foi inevitável.

Quem dorme em um filme de terror?


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado... amanhã volto para postar mais um capítulo



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