Segunda chance para o nosso amor escrita por Denise Reis


Capítulo 24
Capítulo 24




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Na manhã seguinte Castle despertou como se estivesse em um sonho, só que, para sua alegria, logo viu que era a mais pura realidade.

Ele estava na cama de Kate e tinha as costas dela coladas ao seu peito nu. Dormiram de conchinha depois de uma noite de muito amor e sexo da melhor qualidade, com satisfação plena.

Ainda sonolento, ele olhou tudo ao redor e, com cuidado para não acordá-la, acariciou os braços e viu que era tudo de verdade.

Tocou nos cabelos dela e o deslocamento das mechas fez exalar o cheiro de cerejas do seu shampoo e esse pensamento o fez recordar das vezes em que ele sentia esse cheiro durante os casos de homicídio que participara com ela e no tanto que a provocara por conta disso. Ele sorriu só de lembrar de algumas cenas hilárias em torno disso, pois ele amava provoca-la só para ela ficar irritada.

Ao inalar o cheiro do shampoo ele também se recordou que nesta noite ele percebera algo que só de lembrar ficou excitado. Ele amou o cachinho com duas cerejas que Kate tinha tatuado na virilha. Achou muito sensual e excitante e isso rendeu outra rodada de amor.

Curioso é que não se lembrava de ter visto a tatuagem na noite passada e atribuiu isso ao fato deles terem feito amor primeiramente dentro da piscina, ou seja, os corpos cobertos pela água e depois sobre as almofadas, à luz da lua, ou seja, não havia uma iluminação tão boa a ponto de ver detalhes.

Enquanto ele pensava na tatuagem e na delícia que era aquela mulher colada ao seu corpo, sua excitação aumentou e passou a acaricia-la com mais intensidade, o que fez com que Kate se remexesse na cama, sinal de que talvez estivesse acordando.

Ainda de costas para ele, ela roçava suas costas no corpo excitado dele, o provocando ainda mais.

O silêncio foi quebrado quando Kate girou seu corpo para encaixar sua cabeça no pescoço dele. Ambos passavam os braços em volta do outro e Kate ainda enlaçou suas pernas nas pernas dele, aconchegando-se.

O despertar de Kate foi como ele sempre sonhou.

— Bom dia, amor! – Kate sussurrou ainda de olhos fechados.

— Bom dia, amor! – Castle respondeu.

— Então, não é um sonho... – ela murmurou, sonolenta, enquanto acariciava os pelos do braço e do peito dele.

— Não! Eu também tive esta mesma sensação, amor, mas ao cheirar seu cabelo e acariciar seu corpo, vi que é tudo verdade.

Kate movimentou um pouco seu quadril na direção do quadril do Castle, o bastante para confirmar que ele estava excitado – Com certeza não é um sonho... – ela murmurou, colada ao pescoço dele – Se for, está tão real... Não me acorde nunca.

Com habilidade e já desperta, ela se deitou sobre o peito dele e encheu seu pescoço de beijos e lambidas e roçava sua pélvis na dele. O castle, já excitado, se manifestou facilmente.

— Amor, eu te quero, sem preliminares... – Kate pediu – Você me acordou me provocando... Eu topo... – ela murmurava no ouvido dele e sentiu que ele se ajeitava para o encaixe.

— Sou todo seu... Pronto para você, amor. Delícia!

 Excitada e pronta para o sexo, Kate sentou-se sobre a o quadril do Castle... Ergueu seu próprio quadril o bastante para o encaixe acontecer e ela foi abaixando o corpo até sentir suas carnes sendo preenchidas pela masculinidade dele. A sensação maravilhosa do sentir o Castle se introduzindo nela era algo maravilhoso. Castle a acariciava na cintura e nos seios, enquanto ela cavalgava nele. Num certo momento, ele mudou a posição e a fez deitar-se de costas sobre o colchão e se colocou entre as pernas dela de modo que os movimentos ficassem mais fortes e acelerados, o que trouxe uma descarga de sensações que os levou à satisfação plena e ele desabou seu corpo sobre o dela.

Ambos completamente apaixonados e saciados.

Ficaram assim, abraçados e colados, experimentando toda aquela energia gostosa do amor pleno até que o sono os alcançou novamente.

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Castle despertou com a Kate dando selinhos nos seus lábios.

— Ah, como é maravilhoso acordar assim... – ele sorriu, todo feliz.

— Amor, você pensa em ter mais filhos? – Kate perguntou enquanto estavam abraços na cama.

Apesar de ser bastante observador, aliás, como todo escritor, Castle não conseguiu captar a intenção de Kate naquela pergunta. Mesmo assim, não fugiria dela. Daria uma resposta.

— Desde que eu me apaixonei por você, Kate, eu te olhava e te imaginava gravida de um filho meu. – ele a apertou nos braços ao dar sua resposta – Porque?

— Por nada...

— Não, Kate. Ninguém faz esse tipo de pergunta “por nada”. – ele caçoou.

— Huuummm... Verdade! É que eu fiquei preocupada com a noite de ontem... Não nos prevenimos... Nós estamos apenas começando...  E a Alexis já é quase uma mocinha...

— Se for somente por isso, amor, nem se preocupe, porque se você estiver grávida eu te juro que vou ser o homem mais feliz do mundo. E com relação a Alexis, tenho certeza ela vai adorar ganhar um irmãozinho. Já pensou, um bebezinho nosso... – ele olhou para Kate com o semblante sonhador, deu um selinho nos lábios dela.

Depois o Castle ficou a olhar para o vazio, todo contente, mas logo se lembrou que Kate nunca falara sobre bebês e quando os encontrava chorando ou dormindo em alguns dos casos de homicídios que participaram juntos, ela nunca chegava perto deles, sempre chamando alguém para cuidar e retirá-los da cena do crime. Ela nem mesmo fazia carinhos nos pezinhos ou nas dobrinhas dos braços ou pernas dos bebês, o que seria muito normal de se fazer.

— Você gostaria de ter um filho meu, Kate, ou... – Castle preferiu não completar a pergunta. Deixou que ela refletisse sobre a falta de finalização do questionamento dele, até porque aquilo foi proposital, pois havia um leque imenso de opções de alternativas para aquela pergunta.

— Ou... – ela indagou, provando que a intenção dele deu certo.

— É você quem vai me dizer, amor. Infelizmente, numa gravidez, os pais têm várias opções... Ter o bebê, deixar com parentes, dar em adoção, abortar...

Ela o escutava e mantinha-se reflexiva.

Castle ficou preocupado com o silêncio de Kate, então resolveu continuar a instiga-la – Quando a Meredith ficou grávida, obvio que eu não sabia se seria menino ou menina, aliás, nem pensava nisso, pois pouco me importava o sexo do bebê. A única opção para mim é que, com certeza, eu seguraria o meu bebê no colo. Eu sabia que iria amá-lo e protege-lo para sempre, com todas as minhas forças.

— Que lindo, Castle! – com tanta coisa para falar, este foi o único comentário que Kate fez.

Ele precisava despertar algum tipo de reação na namorada, então decidiu ser mais audacioso – Sabe, Kate, eu já amei a Alexis desde o primeiro momento que eu soube da gravidez, como, aliás, eu já amo o nosso bebê...

Neste momento ele viu que seu objetivo foi atingido, pois Kate ficou boquiaberta e arqueou as sobrancelhas.

Mas Beckett não falou nada.

Castle continuou – Eu já amo o nosso bebê, Kate, mesmo sem saber se você está grávida... E na vaga hipótese de você ter engravidado na nossa primeira noite, juro que eu ficaria nas nuvens de tanta alegria.

— Eu te amo muito, Rick. Amo como nunca pensei que fosse conseguir amar, mas morro de medo de ter um filho. – ela finalmente confessou e havia pavor nos olhos dela.

Aquele seria mais um dos muitos medos da Beckett que ele teria que enfrentar e ajudar a combater.

— Esse seu medo, Kate... – Castle se sentou na cama, recostando-se na cabeceira acolchoada e a manteve deitada, só que ao invés de ter a cabeça dela no seu peito, como antes estava, ele a deixou no seu colo, como se ela fosse uma criança, e passou a acariciar as longas mechas dos cabelos dela, de modo não somente a transmitir amor; ele demonstrava que também queria cuidar dela e passar confiança para ela – Medo? Medo de que, exatamente, Kate? Seria medo de passar mal? Medo de sentir dor? Medo do Parto?

Atenta a tudo que o Castle falara e, à vista das derradeiras indagações dele, Kate também se sentou, pois precisava explicar seu ponto de vista – Não, Rick... eu não tenho medo da dor, muito menos do parto.

— Então... – ele não falou nada, apenas ergueu as sobrancelhas em sinal de que ainda não entendia.

— Ah, Rick... – ela falava baixo e demonstrava medo – Eu tenho medo de não conseguir dar conta... Medo de não saber cuidar do meu próprio filho... Medo de criar uma criança. Acho que vou ficar completamente perdida e...

— Hey, meu amor... – Castle a puxou para um abraço, mas logo a afastou um pouco, o bastante para olhá-la nos olhos – Antes de mais nada... Você, Kate... Você é maravilhosa e sabe lidar com tudo que está a sua volta e com todas as adversidades que lhe acontecem. Você é uma detetive espetacular, tanto que fiquei apaixonado por você e movi céus e terra para te seguir, não somente porque eu queria montar uma personagem para meus livros baseada em você, mas também porque eu a queria para mim, para minha vida. E quanto ao nosso bebê... – ele notou a reação assustada dela – Ok! Vou mudar isso... Quanto a este hipotético bebê... Kate, quando tivermos filho, eu estarei do seu lado para tudo que você e ele precisarem e fique certa que você vai se sentir tão segura consigo mesma e com a nossa relação, que vai adorar saber que vai ter um filho.

— Será que eu não vou fazer igual a Meredith?

Ele jamais esperava que Kate fizesse aquela comparação esdrúxula e mostrou-se espantado, quase chateado.

— Uaaw! Agora você viajou, viu... Não sei como você foi pensar nesta mulher. – Castle fez uma cara de repulsa, abismado ao ouvir o nome da mãe da Alexis – Você foi longe nesta comparação, amor. – ele amava Kate e falava com carinho – Nem pense neste exemplo. E digo mais, nunca mais se compare a ela, até porque vocês duas são completamente diferentes, tanto no físico quanto no comportamento. A Meredith não gostava nem de olhar para a filha, muito menos segurá-la... Amamentar e trocar a fralda, então, muito menos. Ela só valorizava sua própria forma física, o seu trabalho de atriz e graças a Deus ela aceitou o divórcio e abriu mão da guarda da Alexis.

— Sei disso.

— Saiba que até o nome da Meredith não é bem-vindo aos meus ouvidos. Ela era uma jovem atriz que fazia parte do grupo de teatro que minha mãe participava. Ela era muito extrovertida, comunicativa e, só isso, nada mais! Quer dizer, só depois eu vi que ela era interesseira. Adorava e ainda adora dinheiro.

— Vocês ficaram juntos...

— Amor da minha vida! Escute bem o que vou te falar. Só para você acabar com esta insegurança, eu estou com você porque eu te amo. Ponto! E eu fiquei com a Meredith unicamente porque ela ficou grávida, justamente porque eu e ela ficamos juntos em um casinho de uma noite, um envolvimento vazio e fugaz.

— Eu me lembro que você falou sobre isso. No entanto, Sr. Castle, eu sei que há pouco tempo, quando ela apareceu de surpresa no loft, vocês dois passavam a noite juntos e até quebraram a cama... Você mesmo espalhou isso aos quatro ventos no dia seguinte quando nos encontrou no Distrito, e ficou se vangloriando da noite de sexo...

— Aí já é uma outra história. O nome disso é sexo sem amor que, aliás, foi o que também aconteceu na primeira vez quando eu e ela nos conhecemos. Não tem nada a ver com o lado pessoal. Tanto eu quanto ela buscávamos satisfação sexual, somente isso, mas você também sabe muito bem que eu nunca mais a vi.

— Não gosto muito de pensar nisso, mas entendo, até porque, eu também já passei por esse tipo de experiência e...

— Hey, Kate, é mais detalhe do que eu precisava... – Castle falou com ciúmes.

— Ah, tá... Quer dizer, então, que do mesmo modo que eu não gosto de ouvir o nome da Meredith ou da Gina, você também não gosta e saber sobre o Josh, sobre o Tom Demming, sobre o...

— Odeio! E pode parar de fazer essa lista, viu, mocinha... – ele falou divertido, mas morrendo de ciúmes.

— Eu te amo, Rick!

— Também te amo, Kate... Só que a Meredith é a mãe da Alexis, por isso, talvez eu e você tenhamos que encontra-la futuramente, pois, infelizmente, ela a mãe da minha filha. Mas vou logo te avisando, caso ela queira conversar, não dê assunto para ela porque ela é venenosa e é capaz de simular ser amistosa e contar histórias bizarras, encher sua cabeça de mentiras com o único objetivo de fazer você ficar em dúvida sobre o nosso relacionamento e o nosso amor. 

— Infelizmente eu sei bem disso, Rick. Ficarei alerta!

— Pois é. Mesmo sem querer ficar comigo, a Meredith pode falar algo inconveniente. Eu te conheço, bem, Kate, e sei que você não vai filtrar as coisas venenosas que a Meredith pode falar e você vai ficar com a cabeça cheia de caraminhola, ou seja... Cuidado com a Meredith, porque ele é nociva!

— Entendi.

Entendeu mesmo?

Entendi! - ela o olhou séria.

— Bem, começamos a falar sobre um assunto e degringolamos para outro. Cáos total!

— Cáos mesmo!

— Mas voltando a falar sobre bebês, eu afirmo que você vai ser a melhor mãe do mundo e tenha certeza que eu estarei do seu lado não somente com a minha experiência de pai, mas também com o meu amor. Entendeu bem, detetive Beckett?

— Sim, Richard Castle! – ela sorriu – Mas ainda está muito cedo para falarmos sobre bebês, estou certa?

— Sim, mas quero deixar registrado que meu sonho em ter filhos com você é real, viu, mocinha.

— Nossa Senhora! Você fala “filhos”, no plural, com uma facilidade que dá medo.

— Tenho certeza que em breve você vai estar tão segura da nossa relação e do meu amor por você, que não vai ter mais medo de enfrentar o mundo ao meu lado. Estou intuindo que vai partir de você a vontade de começarmos a fabricar bebês.

— Será? – ela o olhou, curiosa.

— Pode escrever!

— Então, se você diz... – ele ainda estava sentado e recostado na cabeceira da cama e, querendo encerrar o assunto ela se sentou no colo dele, peito com peito – Eu te amo, Sr. Castle!

— Eu também de te amo, Srta. Beckett! E não é pouco não. É muito, muito, muito.

— Eu também, Rick. Nem sei como aguentei tanto tempo sem ficar com você... Pensei que fosse morrer quando soube do seu acidente de barco.

— Mas isso já passou... Melhor esquecer este acidente.

— Concordo!

Ela o beijou e o beijo foi apaixonante.

— Katherine Beckett... – Castle a provocou – Você percebeu que tivemos a nossa primeira DR logo na primeira manhã em que que acordamos juntos. Acho que batemos o recorde de tempo... Uma DR no nosso segundo dia de namoro!

— Namoro? – os olhos dela brilharam diante daquela palavra.

— Sim, “namoro”. – Castle frisou a palavra “namoro” – Você pensou o que, mocinha, que estamos tendo um casinho de final de semana? Um casinho de férias? Um casinho sem futuro?

— Não! – Ela fez uma careta de pavor diante daquelas opções – Se fosse para ter um casinho com você, eu teria saído contigo no primeiro dia, depois que resolvemos o assassinato da Alisson Tisdale.

— Bom você falar sobre isso... – ele deu um sorriso cheio de sedução – Que tal você me falar o que você pensou naquele dia, eihm...

Ela o olhou atravessado diante daquela pergunta tão direta e um sorriso brotou dos lábios dela.

— Você quer mesmo saber, Escritor?

— Com certeza, Detetive! – ele devolveu no mesmo tom divertido – Verdade, nada mais do que a verdade.

Ela deu um longo suspiro e um sorriso – Fácil! Vou resumir... Você me convidou para sair e eu fiquei louca para aceitar. Fiquei tentada mesmo. Um espetáculo de homem! Nem dormi naquela noite só de pensar que eu poderia estar na cama com o meu escritor favorito, me deliciando com uma noite de sexo formidável. Ainda bem que eu resisti. – ela deu um selinho nele – Porque o que eu sempre quis com você é isso que estamos vivendo. Depois de mais de quatro anos de muito sofrimento, de toda espécie, estamos aqui por conta do nosso amor. Resistimos a tantos terremotos somente porque sentimos amor verdadeiroum pelo outro.

Os carinhos e os beijos foram acontecendo até que Kate sentiu seu estômago se queixar de fome. Ambos pararam os afagos e olharam-se com cara engraçada.

Não conseguiram se segurar e caíram na risada.

— Meu Deus! A gente só pensa em fazer sexo, é? – Kate indagou, sorridente.

— Sim... Nada melhor do que um bom sexo para acompanhar o nosso amor – Castle sorriu.

— Mas também somos expert em brigar e provocar o outro, Rick. Aliás, é o que mais fizemos nestes quatro anos que estamos juntos. A gente tinha desejo de ficar junto, mas, como não ficávamos, então gastávamos energia brigando e provocando. Perdemos tempo, né...

— Pois é...

— Estou com fome... Estamos com fome.

— Pelo visto não teremos um sexo selvagem depois da nossa primeira DR. – ele lamentou, cheio de graça e, como sempre, ela riu.

— Estou mesmo morrendo de fome, viu, Rick... Se bem que a minha fome por você tem mais tempo, viu... Tem quatro longos anos e te juro que ainda não está saciada.

— Adoro sua fome de mim, Kate. Adoro! E vou passar a vida toda te alimentando, viu.

— Ainda bem que você é muito bom nisso, Rick!

Excitada, ela deu um sorriso cheio de malícia e, deitando-se sobre os travesseiros, com os cabelos espalhados pela fronha, ela o puxou para que ele ficasse sobre seu corpo, passando a acaricia-lo com sofreguidão e ele correspondia com a mesma intensidade.

— Se eu continuar, não vou parar, moça. – ele avisou.

— E quem disse que eu quero que você pare, moço?

O fogo do amor os consumiu com muita facilidade e nenhum dos dois pensava mais em fome de pão ou café. A única fome que eles queriam saciar era a fome de desejo, de sexo e de amor.

 

 

... Continua...


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