Campistas contra Campistas escrita por Leitora voraz


Capítulo 1
Capítulo 1 - Introdução


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Essa é a minha primeira fic. Se acharem erros de ortografia me avisem. Eu vou tentar postar no minimo um capítulo por semana. Não sou movida e reviews, mas eles me estimulam a escrever mais rápido. Aviso: eu sempre faço com vários POVs.Espero que gostem!



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POV Luisa

Olá, meu nome é Luisa Ribeiro, tenho pele clara, cabelos marrom-escuro ,olhos dourados e sou uma semideusa filha de Hera. Sim filha de Hera. Vamos apenas dizer que ela se cansou das traições de Zeus e se envolveu com um mortal. Enfim.

Eu moro com o meu pai, Ricardo, no Rio de Janeiro. Tenho uma melhor amiga semideusa, a Carol. Nós crescemos juntas,praticamente irmãs. Descobrimos que eramos semideusas com 7 anos, no meu aniversário. Nossos pais divinos simplesmente apareceram no meio da sala e nos explicaram a situação. Então eles nos deram armas e nos ensinaram a usar os nossos poderes. A lutar aprendemos sozinhas. 

Minha arma é um lírio. Quando puxo uma pétala ela se transforma ou em um arco com flechas, ou em uma espada. Também carrego uma faca no cinto por precaução.

Minha vida estava ótima, meus amigos eram incríveis e os monstros estavam cada  vez mais fáceis de derrotar. Até aquele dia...

POV Carol

Muito bonito dona Luisa, muito bonito. Empurrando o trabalho pra mim. Pois bem. Olá meu nome é Carolina Pereira, tenho pele morena, olhos verde-azulados, cabelos castanhos cacheados e sou filha de Poseidon. Moro no Rio com a minha mãe, Cíntia, desde sempre. Tenho poderes super legais, controlo os mares e também causo terremotos. Minha arma é uma pulseira que se transforma em uma espada ou um tridente.

Eu e Luli fazemos parte de um grupinho de amigos: eu, ela, Jacob, Isabela e Bryan. Todos sabem que somos semideusas e aceitam isso. Eles veem através da névoa o que facilita as coisas. Como nós duas tivemos que nos virar ao longo dos anos, acabamos construindo pequenas bases com néctar, ambrosia e alguns dracmas por aí. Nossa vida estava perfeita até que...

Era um dia normal. como todos os outros e estávamos fugindo de uma hidra. Tínhamos 16 anos e muita experiência. Aquele monstro nos perseguia a horas. Já tínhamos tentado de tudo e ainda não havíamos conseguido matá-la. Eu já estava exausta, não conseguiria usar meus poderes de novo. Até que vi um dos nossos abrigos e arrastei a Luisa pra dentro.

— Temos que bolar um plano agora! Se continuarmos correndo vamos morrer!- exclamei

— Tá, calma,me deixa pensar.- ela respondeu. Depois de um tempo, completou-  Eu tenho um, mas é bem estranho.

Depois de ela me explicar, tinha certeza. Íamos morrer. Mas se  era pra morrer de qualquer jeito, eu preferia morrer lutando. Ela saiu e eu a segui. Comecei a distrair a hidra para a Luli ppor o plano em ação. Respirei fundo e gritei:

— Ei, sua lagartixa gigante já está cansada? Eu posso correr o dia todo!

Ela me olhou com ódio e começou a me caçar. Engoli em seco e comecei a correr. "Tomara que de certo".

POV Luli

Saí do esconderijo e pensei: " agora eu fiquei doida de vez". Mas não dava pra voltar atrás agora. A Carol já estava distraindo o monstro e não ia aguentar muito. Subi em uma árvore e comecei a trabalhar.

Minha mãe é a deusa da família, então eu consigo proteger minha família e amigos. Por conta disso meus poderes são bem flexíveis. Tinha criado campos de força ao redor da minha casa, da da Carol e da escola. Eles evitavam que os monstros entrassem, mas drenavam boa parte da minha energia. Para os esconderijos, tinha feito algo mais simples: feitiço de confusão de monstros.

Eu estava com o meu arco e flecha, meu plano era basicamente encantar as flechas coma minha magia e atirá-las na hidra, para retardá-la. Isso daria uma brecha para  Carol cortar e queimar as cabeças do monstro, acabando com tudo aquilo.

Comecei a encantar as flechas. Ia precisar de todas elas. Estava ficando cada vez mais cansada. Olhei para baixo e vi Carol no chão. Era agora ou nunca. Peguei as flechas e comecei a atirar. Funcionou. Graças aos deuses a hidra ficou mais  lenta.

Carol levantou e cortou as cabeças fora. Desci da árvore e fui encontrar minha amiga. Tínhamos conseguido. Estávamos vivas. Então nossos pais apareceram. Por mais presentes que fossem era raro vê-los. Tinha alguma coisa errada. E pela cara deles, não ia ser bom.


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Notas finais do capítulo

Oi!
Espero que tenham gostado! Os capítulos vão sempre ser mais ou menos desse tamanho. Comentem!



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