Picada escrita por Juuh chan


Capítulo 6
Que a guerra comece


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo tem hentai

Juro q não me reconheci quando o fiz o.o



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Cap. 6 Que a guerra comece.

Um garoto de mesma idade que os outros dois ali presente, cabelos negros e olhos cor ônix. Era Uchiha Sasuke, antigo companheiro de equipe de Naruto e Sakura que abandonou a vila há dois anos. O que ele fazia ali? Como tem a ousadia de aparecer depois de ser acusado de trair Konoha?

-O que faz aqui... Teme? –a voz de Naruto saiu com um misto de surpresa, amargura e raiva. Ao mesmo tempo sentiu uma felicidade em rever o velho amigo.

-Achei que ficaria feliz em vê-lo. –riu uma moça ruiva, arrumando os cabelos e jogando-se em cima de Sasuke. –Meu nome é Karin.

Naruto olhou estarrecido a imagem da mulher, cabelos vermelhos repicados, uma longa camiseta lilás e micro shorts preto e os olhos cobertos por óculos. Será que aquilo era uma ninja mesmo? Também não pôde deixar de notar que aquela mesma pessoa ficava se arrastando toda hora para o Uchiha que tentava se afastar sempre.

-De que seu nome importa? –a pergunta veio do terceiro homem ali presente, cabelos prateados e médios, e os olhos com um tom fantástico de lilás. Carregava uma enorme espada nas costas.

-Cale-se, Suigetsu. –Karin manifestou-se levemente irritada com o sarcasmo do companheiro. –Bem... Estavam procurando a ninja dos olhos cinza não?

Logo despertou a atenção de Neji, que lançou um olhar surpreso pra mulher.

-Sabe onde está Hinata-sama? –perguntou com uma esperança na voz. Não se importava com aquela guerrinha que estava travando entre Konoha e Sasuke, a única coisa que queria era achar sua prima, mesmo que para isso tenha que se juntar ao “inimigo”.

Karin lançou um sorriso e assentiu com a cabeça.

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Na caverna da Akatsuki...

Aquele lugar era incrivelmente enorme. Não deixava de ser uma caverna comum, mas era fantástico. Hinata ainda sentia-se meio insegura em relação a aquilo tudo, afinal, estava no território da Akatsuki, o atual inimigo de sua vila que queria matar todos. Sentiu uma respiração em sua perna esquerda, ao dar uma olhava deu de cara com Akamaru que a cheirava.

-Acha mesmo que é seguro ficarmos aqui, Hina? –a voz de Kiba saiu tanto nervosa quanto apreensiva, ainda não estava totalmente confortável com aquela situação, ainda mais naquele lugar, cheio de ossos e cheiro de sangue e carne queimada. –Pode ser perigoso, não os conhecemos direito. –saiu em um sussurro, morria de medo de alguém ouvir aquilo.

-E-Eu... Confio n-no S-Sasori-sama. –gaguejou com uma voz fraca, também estava com muito medo. Estava completamente perdida de assustada, por fora queria passar a impressão de determinada e forte. Mas por dentro estava com muita vontade de chorar e voltar para sua casa. Viu o companheiro se afastar. –E-Eu sou muito fraca. –disse pra si mesma.

Os outros membros da organização passavam por ali e fingia que nem a viam. Mas ela tinha muito medo de um deles se rebelar, desrespeitar a ordem de Pein e atacá-la. Pensando melhor... Eles não fariam isso, são muito fiéis às ordens do líder. Enquanto os outros impõem medo. Ele impõe respeito.

-Não precisa ficar assustada. –a voz saiu suave ao seu ouvido que fez a Hyuuga arrepiar-se toda. Ao virar-se dá de cara com Sasori que segurava em sua cintura. Encostou a cabeça no peito do mestre das marionetes e começou a fungar.

-E-Eu estou com medo, senhor. –as palavras saíram fracas e tremulas. Ela tremia toda. O Akasuna acariciou os cabelos da jovem para tentar acalmá-la e afastá-la da ideia da possibilidade que mais a assustava.

Agachou-se e deu sinal para ela subir em suas costas. A ninja achou estranha aquela atitude, mas não questionou, subiu em cima do titeriteiro que a carregou até um lugar escuro, bem afastado do resto da organização. Assim, desceu-a e começou a acariciar seu rosto que ficou em um tom de escarlate, por vergonha.

Então, uniu os lábios ao dela em um beijo suave para não assustá-la muito, depois começou em um beijo mais selvagem e cheio de desejo. Hinata gemeu ao sentir as mãos gélidas do criminoso em suas coxas que fazia movimentos atrevidos na mesma. Os beijos começaram a descer até o pescoço, dando chupões agressivos e marcando a pele alva dela.

-O-O que e-está fazendo? –perguntou assustando-se quando Sasori começou a abrir o zíper do seu casaco. Assustou-se mais ainda quando ele retirou-o por completo e tacou para longe. Com uma expressão assustada no rosto estava pronta para gritar.

-Acalme-se. –continuou com as caricias ousadas, explorando o corpo da menina. Ela ficou em choque por um tempo e depois se acalmou, entregando-se para o ruivo. –Confie em mim. –em um movimento rápido puxou as duas coxas dela fazendo-a sentar no seu colo. Os orbes perolados se arregalaram.

-Você... Sente?! –perguntou com uma voz rouca e assustada ao sentir seu membro, rígido, entre suas pernas. Ele a deitou no chão e continuou a beijá-la com os olhos brilhando de desejo.

Ele retirou o manto preto que o cobria mostrando seu corpo de madeira, porém incrivelmente suave, pensava Hinata. Sasori desceu seus lábios úmidos até chegar à camiseta de Hinata e retirou-a de modo selvagem, e junto com a blusa, foi sua calça deixando a ninja apenas de calcinha e sutiã. Sasori se sentiu ainda mais excitado ao olhar a imagem da Hinata daquela maneira, gemendo de prazer e acariciou seu membro por baixo da calça que o escondia e retirou essa mesma calça ficando apenas de boxer preta.

Hinata sentia-se muito molhada por baixo da calcinha, porém ainda sentia-se meio insegura por seu corpo ser ainda muito jovem e ela ser virgem. Mas ao receber mais uma sessão de beijos deliciosos da boca macia de seu amado relaxou. Afinal, ela sabia que podia confiar no ruivo.

Logo sentiu sua calcinha deslizando por suas pernas e em colocou suas delicadas mãos dentro do boxer do Akatsuki e sentiu o quão duro estava àquela região do homem. Ao sentir as mãos de Hinata apertando seu pênis Sasori soltou um longo e abafado gemido de prazer e retirou a última peça de faltava para despir completamente a menina; o sutiã. Admirou um pouco aqueles seios medianos rígidos antes de abocanhar um deles, enquanto brincava um pouquinho com o outro. Suas mãos atrevidas foram para a parte íntima da menina penetrando-a com um dedo, Hinata tombou a cabeça para trás gemendo de prazer quando o titeriteiro fazia movimentos de vai e vem. A ninja sentiu que iria explodir num orgasmo, mas o ruivo parou.

-Saso... por... nhaa... por favor... –pediu a menina entre gemidos, estava tão excitada que nem conseguia formar palavras ou frases completas sem gemer. Queria que Sasori a possuísse. Queria ser só dele.

-O que você quer? –Sasori perguntou malicioso, já sabia o que ela queria, mas queria vê-la pedir, implorar. Retirou o seu boxer e lançou um sorriso safado pra Hyuuga.

-Me... penetre... nhaa... por... favor... –nunca pensou que chegaria à aquele ponto, estava enlouquecida, pedindo pelo amor de Deus para o homem penetrá-la.

Sem aviso prévio, ele a penetrou, lentamente. Hinata soltou um gemido, não de prazer, mas de dor. Um fio de sangue começou a escorrer nas suas pernas. Aquilo doía, e como doía. Quase que ela começou a chorar. Depois de ter entrado por completo ele começou um movimento de vai e vem com estocadas mais fortes e fundas. Hinata suava, muito, estava corada e completamente ofegante. Como ele queria poder sentir do calor do corpo dela, o que Akasuna no Sasori não faria pra sentir aquele suor que escorria na face avermelhada dela.

Sasori sentiu que seu orgasmo se aproximava e despejou dentro da Hyuuga. Hinata sentiu um líquido quente e viscoso preenchê-la e seu corpo pregado pelo suor, em suas pernas, algumas manchas de sangue pela perda da sua virgindade. Sasori saiu de dentro dela e caiu ao seu lado e a cobriu com o manto preto.

-Eu disse para você confiar em mim. –o ruivo falava despregando os fios de cabelo do rosto da amada. Em seguida, deu um delicado beijo em sua testa e tentou levantar-se, porém foi impedido por uma mão que o segurou.

-E-Eu... te... amo... –comentou a ninja ainda ofegante com a experiência, agora ela confiava em Sasori, confiava muito.

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Em Konoha...

-Como assim? Hinata-sama não... –Neji não conseguia falar, estava com uma feição de surpresa e olhos arregalados, não podia acreditar no que acabara de escutar. Hinata-sama? Cuidando de Akasuna no Sasori, um dos criminosos mais procurados do mundo?

Karin continuava bebendo seu chá como se nada houvesse acontecido, ignorando o olhar surpreso do homem ali.

-Hinata... Hinata... – O loiro ali presente não conseguia completar a frase. Colocou uma mão de cada lado da cabeça, entrelaçando os dedos nos cabelos loiros... Porque se sentia tão... estranho? Sentia... Raiva da morena? Não sabia.

-Não seja tão dramático, dobe. –A voz de Sasuke foi o único que se manifestava, frio e rouco. Todos pararam para ouvir. –Afinal, ela só praticou um ato de caridade, não? –Terminou a sua fala, levantou-se e foi até a saída. Karin lhe deu um sorriso puro, totalmente ignorado pelo homem.

Um suspiro longo e encarou o chá no copo com tristeza em seus orbes vermelhos, o que mais teria que fazer para seu amado Sasuke notá-la? Ela faz tudo por ele. Tudo. Sempre que ele pede alguma coisa, ela vai correndo buscar como um cãozinho e seu dono. Às vezes, pensava se aquilo realmente era necessário. Queria alguém que a amasse por o que ela era. Seus óculos embaçaram e sentiu gotas quentes descerem pelo seu rosto. Estava chorando. Estava tão desolada que nem percebeu que Suigetsu chegou atrás dela.

-Não chore por ele, Karin. –Sentou-se ao lado da companheira de modo rude. E limpou suas lágrimas com os dedos. Mas parecia que as lágrimas da kunoichi teimavam a cair. –Você tem qualidades, Karin, qualidades que você não percebe por estar cegamente apaixonada por esse cara. –Deu uma última limpada e levantou-se. –Está na hora. –falou pra todos ali presentes.

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Abriu os olhos lentamente e passeou-os por aquele lugar até olhar para o lado. Sasori não estava lá como a última vez que se lembrava. Provavelmente conversando com alguém. Deu um sorriso divertido ao lembrar-se da noite anterior. Realmente, foi à melhor da sua vida. Levantou-se e procurou suas roupas que estavam espalhadas por ali.

Estava com sua calça e sua blusa, procurando seu casaco roxo, até que o achou escondido em um buraco. Ao colocar sua mão para pegá-lo apalpou uma coisa macia e asquerosa. Era tão nojenta que deu um grito.

-Calma, menina Hyuuga. –Um homem loiro, de incríveis olhos azuis e uma câmera no olho esquerdo. Era Deidara, parceiro de Sasori, já ouviu falar dele. Realmente era bonito, e se parecia com a Ino. O homem caminhou até o buraco e tirou a argila de lá. –Você parece, mas não é nenhuma pouco calada. –E lhe lançou um olhar sugestivo.

Corou absurdamente, então escondeu seu rosto nas mãos. Como iria encarar as pessoas depois daquilo? Será que era brincadeira do Deidara, ou mais alguém viu? Só sabia que não iria conseguir esconder aquela cor escarlate que estava seu rosto assim tão facilmente.

Andava em passos lentos até a saída daquele local, que até agora não sabia direito onde era. Onde deu de cara com Konan e Pain conversando. Quase como automaticamente escondeu-se atrás de uma pedra e ficou escondida, ouvindo a conversa.

-Estão atrás da Hyuuga. –O ruivo falava frio e sério sem olhar nos olhos da mulher de cabelos azuis. Franziu o cenho e apertou os pulsos, enquanto balbuciava coisas que Hinata não pode ouvir. Konan assentiu com a cabeça, reverenciou o homem e saiu.

Após a silueta da moça desparecer por completo, o homem ruivo ficou em silencio por um tempo, até que deu um longo suspiro e disse.

-Pode sair. Eu sei que você está ai. –Após ouvir isso, a jovem levantou-se vergonhosamente e caminhou até o homem. De um modo tímido, estava com medo de ele fazer alguma coisa com ela e nem percebera o quão lenta estava. Pain perdeu a paciência, agarrou o pulso da garota e puxou-a pra si. Colando ambos os corpos. –Alguém mais sabia que está conosco?

-N-Não, Pain-sama. –não era sua intenção sair com voz fraca e manhosa, queria ser forte e corajosa como Sakura. Ela é sempre melhor que a Hyuuga em tudo, mais bonita, mais inteligente, mais forte, mais decidida. Até entende o lado de Naruto ao escolher a rósea e não ela.

-Pois seus amigos estão vindo. Atrás de você. –Apertou o punho a garota mais forte, machucando-a até. –E se eles vierem e proclamarem guerra, não terei piedade só por serem seus amigos. –disse por fim e soltou o braço da menina de modo nada delicado. E saiu.

Hinata ficou lá massageando o local vermelho pelas mãos do “Deus”. Pensando. Quem poderia estar atrás dela? Quem ao menos sabia onde ela estava? É impossível. Ela tomou todo cuidado. Ou não. Não acreditava naquilo, falhou de novo. Como sempre? Como ainda se considerava uma ninja? Como? Começou a chorar, chorava muito. Lágrimas desciam de seu rosto como uma inigualável tristeza. Até que alguém surgiu atrás dela. E a levantou.

-Não chora. –a voz era conhecida, mas não era a mesma da primeira vez que ouviu. Virou-se e deu de cara com os orbes castanhos a fitando e as mãos macias e gélidas massageando suas costas. Então ela parou de chorar e deu um sorriso. Sabia que, com ele, estaria tudo bem.

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Estava desanimado e inexpressivo. Cansando só de ver seu parceiro azulado treinar. Mas, quando ele balançava a Samehada dava pra ver melhor os seus músculos. Kisame era lindo, o Uchiha tinha que admitir o fato. Até que sentiu alguma coisa.

-Kisame! –gritou e o companheiro virou-se rapidamente. –Tem alguém aqui. –disse após isso, ativou seu Sharingan.

Kisame atacou a árvore com a Samehada e de lá saíram os seis ninjas atrás da Hinata. Sakura, Karin, Suigetsu, Neji, Naruto e Sasuke.

-Que a guerra comece. –disse Kisame, logo após abrir um sorriso sádico, olhando para o companheiro, o mesmo lhe lançou um olhar sério.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gentee, gomene todo esse sumiço meu

É q esse meio de ano foi muito dificil pra mim x.x

e quase não tive tempro pra escrever, mas eu tô aqui e eu vou passar a atualizar com mais frequencia.

Sabe, problema demais não dá certo;



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