Saint Seiya - Saga de Hades: Reboot escrita por Ítalo Santana


Capítulo 1
Capítulo 01: A penitência do imortal e a ressurreição das 108 estrelas malignas!


Notas iniciais do capítulo

A Guerra Santa contra Poseidon chegou ao fim, mas um mal ainda maior estava por vir. Já se passaram 243 anos, desde a última Guerra Santa entre Athena e Hades, o Deus do Submundo, e o selo que Atena usou para lacrar o mal está prestes a perder seus poderes. No Santuário, Milo eleva seu cosmo e prepara sua Antares para dar a sentença final.



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Capítulo 01 - A penitência do imortal e a ressurreição das 108 estrelas malignas!

A Guerra Santa contra Poseidon, o Imperador dos Oceanos, finalmente chegou ao fim. O deus dos mares foi selado na Ânfora de Atena mais uma vez, e com isso as chuvas e as inundações sessaram.

O planeta inteiro estava de luto no final daquele dia. O caos provocado pelas inundações deixou uma cicatriz na Terra. Milhares de pessoas morreram. Cidades inteiras haviam ficado submersas por dias, e quando as águas baixaram, o que restou foi apenas destruição e corpos espalhados. As cidades litorâneas foram as mais prejudicadas. Os líderes mundiais se reuniram para tomarem medidas globais a fim de contornar o estrago. Na ONU e nas ruas, cientistas e ambientalistas diziam que aquilo era reflexo do “aquecimento global”. Nas igrejas, os religiosos diziam que era um castigo divino e um sinal do “fim dos tempos”.

O que as pessoas comum não sabiam, era que eles haviam testemunhado o poder destrutivo de um dos três grandes deuses do Olimpo, e haviam sobrevivido a uma Guerra Santa que colocou em jogo a extinção da humanidade.

Longe da civilização, Atena e seus cavaleiros regressaram ao Santuário, na Grécia. O clima era de tristeza, apesar de terem vencido a guerra. Eles também haviam sofrido baixas.

Cruzando a rua principal do Vilarejo de Rodório em direção ao Santuário, Atena e seus cavaleiros foram recebidos pelos aldeões em um gesto silencioso de compreensão e agradecimento. Hyoga, que trajava a armadura de ouro de Aquário, caminhava na frente do grupo, com o olho esquerdo ferido e carregando o corpo do seu mestre, Camus, morto em batalha no Templo Submarino. Atrás de Hyoga estava Ikki, que trazia em suas mãos o elmo de Andrômeda, que pertencia ao seu irmão Shun, também morto em batalha contra o General Marina Sorento de Sirene. O corpo do Cavaleiro de Andrômeda não foi encontrado devido a inundação do Templo Submarino.

Seiya, ainda trajando a armadura de ouro de Sagitário, estava bastante ferido e sendo ajudado por Shina. Kiki caminhava logo atrás, ao lado de Atena e Shiryu, que estava carregando o corpo de Afrodite de Peixes, também morto em batalha no Templo Submarino na tentativa de salvar Atena.

E por último estava Milo e um grupo de soldados, que haviam ido receber Atena no porto da Grécia e escoltar Kanon, que havia sido preso e levado ao Santuário para ser julgado por seus crimes. O antigo General Marina de Dragão Marinho caminhava de cabeça baixa e com os braços acorrentados.

Enquanto Atena e seus cavaleiros se dirigiram as doze casas, Milo e os soldados tomaram outro trajeto, se dirigindo a prisão montanhosa do Santuário. A porta de uma das celas foi aberta e Kanon foi chutado para dentro, caindo embolando no chão sujo com água fétida acumulada.

— Você vai perceber que a prisão do Cabo Sunion era mais confortável do que essa. — disse Milo.

— Pretendem me abandonar aqui para morrer no esquecimento? — questionou Kanon, ainda caído no chão, erguendo a cabeça para encarar Milo.

— Se dependesse de mim, você definharia aqui. Os cavaleiros exigiram que você fosse executado pelo crime de genocídio, mas você foi agraciado com a grande misericórdia de Atena, então terá direito a um julgamento. — o cavaleiro de Escorpião deu as costas e saiu da cela, trancando-a em seguida. — Acredito que você já saiba, mas vou reforçar... Não adianta tentar sair dessa prisão. A cela é revestida com o cosmo de Atena. Você está privado de elevar seu cosmo. Não passa de um humano comum aí dentro.

 — Milo...

— Seu julgamento será dentro de um mês. — disse Milo, interrompendo. — Expie seus crimes até lá.

—...—


Coliseu – Santuário de Atena – Grécia

E os trinta dias se passaram. Cavaleiros, soldados e alguns aldeões de Rodório foram até o coliseu, durante o pôr do sol. O julgamento de Kanon estava marcado para o final do dia. Seiya e os outros não estavam presentes. Ainda se recuperando dos ferimentos e fraturas, eles permaneceram em repouso no hospital da Fundação Kido. Aldebaran também não estava lá. Ele ficou nas doze casas para proteger o Templo de Atena.

Um dos portões da arena foi aberto e Kanon surgiu, ainda acorrentado, sendo levado por soldados do Santuário e por Shina. Jogado no meio da arena, Kanon teve as correntes removidas de seus braços e foi deixado lá, diante dos olhos de todos.

Atena estava no topo da arquibancada, acompanhada por Aiolia, Shaka, Milo e Mu.

Houve alguns minutos extremamente desconfortáveis. Soldados e aldeões murmuravam sobre Kanon, que permanecia calado e de cabeça baixa diante de todos. Mas o silêncio foi quebrado por Milo, que deu alguns passos a frente.

— Atena tomou uma decisão a seu respeito. — o tom de Milo era de desaprovação. — Ela decidiu perdoar os seus pecados e aceitá-lo como aliado.

Kanon ergueu a cabeça e olhou para Atena com os olhos arregalados tomados de esperança e surpresa.

— Atena... A senhora...

— Mas apesar de Atena tê-lo perdoado... — continuou Milo. — Acredita mesmo que nós, os cavaleiros de Ouro, iremos perdoar e confiar em você?

— A vontade de Atena é absoluta. — respondeu Kanon.

— Você não está em posição de usar esse tipo de argumento. — bravejou Aiolia, ao lado de Atena. — Mesmo que Atena tenha perdoado você, ela sabe que nós, seus cavaleiros, não temos a mesma compaixão que ela.

— Exatamente. — disse Milo. — Ou por acaso você espera que o reconheçamos como um de nós?! Você, que manipulou Poseidon e provocou uma Guerra Santa que tirou a vida de milhões de pessoas e a vida de nossos companheiros! Que fez Atena sofrer! E tudo isso por causa da sua ganância pelo poder. Não me faça rir!

Milo disparou um golpe que atingiu o chão entre as pernas de Kanon. O impacto lançou o antigo General Marina para trás.

— Escute bem, Milo... — disse Kanon se levantando. — Não há uma forma melhor de expiar os meus pecados e me redimir pelos meus crimes, do que servir ao exército de Atena como um cavaleiro até o meu último dia de vida.

— Nesse caso... — o cavaleiro de Escorpião deu um passo a frente e se moveu na velocidade da luz, descendo as escadarias do coliseu como um feixe dourado de luz, e surgindo diante de Kanon com a unha vermelha de seu dedo crescendo. —  Existe sim uma forma melhor de você se redimir. Agulha Escarlate!!

Milo disparou seu golpe, que atingiu o peito de Kanon. O réu gritou de dor ao sentir a ferroada e caiu de joelhos no chão, levando a mão até o peito.

— A Agulha Escarlate deixa uma ferida minúscula, mas propicia um sofrimento inimaginável que irá se alastrar por todo o seu corpo como o veneno de um escorpião. Então, eu quero que você se concentre nessa dor enlouquecedora nos próximos instantes. Me esforçarei ao máximo para fazê-lo sentir na pele a dor da humanidade e a dor de Atena.  

Milo disparou mais três agulhas, arremessando Kanon e fazendo ele cair rasgando o solo. Com os olhos arregalados e a boca aberta em um grito desesperador, Kanon mal conseguia ficar em pé, apesar de continuar tentando.

— A pessoa que é vítima do ataque da Agulha Escarlate só pode esperar um dos dois destinos: A morte ou a loucura. — o cosmo de Milo se ergueu, e atrás dele surgiu a imagem da constelação de Escorpião, desenhando as quinze estrelas, com a gigante vermelha Antares no centro. — E vamos descobrir o resultado antes que os quinze pontos da constelação de escorpião sejam atingidos em seu corpo. Então diga, Kanon, o que você prefere? Morrer ou enlouquecer?

Milo avançou mais uma vez e disparou mais cinco golpes de Agulha Escarlate, seguido por um soco no queixo de KanonO ex-General Marina foi jogado para o alto e colidiu com o muro do coliseu que separa a arena e as arquibancadas. Apesar da imensa dor que ele estava sentindo e todos os seus ferimentos, Kanon voltou a se levantar novamente.

— Que estranho... — pensou Milo — Por que esse homem não me ataca e nem se defende? Até parece que ele está de acordo em ser atingido pelas Agulhas Escarlate. Além disso... Eu posso sentir que o cosmo de Kanon é tão poderoso quanto o de seu irmão Saga. Se houvesse um confronto entre Kanon e eu, estaríamos em pé de igualdade... Ou pior. Eu estaria em inferioridade, correndo risco de ser vítima dele. Então por que ele não reage? Será que... Será possível que esse homem...

— O que foi Milo? — disse Kanon, em pé. — Vamos! Continue!

— Ele quer morrer? — questionou Aiolia.

Shaka e Mu observavam em silêncio, assim como Atena.

— Mesmo que eu receba as quinze agulhas, eu vou resistir até o fim. Eu vou sobreviver. Não perderei a minha sanidade e nem morrerei aqui.

— Não existe essa terceira opção. Você só será poupado se eu quiser. Mas me responda, por que está fazendo isso? — perguntou Milo.

— Eu devo a minha vida a Atena. Ela perdoou este corpo e está alma com sua misericórdia. Como posso morrer agora sem ser útil para Atena? Então vá em frente, Milo. Não tenha piedade. Pode me atacar sem hesitar.

— Esse... Esse homem...  pensou Milo, surpreso. —  Está disposto a receber as Agulhas Escarlates em seu corpo para expiar sua culpa. Está castigando a si mesmo.  o cosmo de Milo voltou a se elevar. — Você perdeu uma grande oportunidade de não ser um inútil a partir do momento que saiu da prisão do Cabo Sunion. Deveria ter morrido lá. Muito bem, Kanon!! Vamos ver até onde você é capaz de aguentar. Olhe bem para o céu. Essa talvez seja a última vez que você verá a luz do sol se pondo. Tome isso, Kanon! Receba em seu corpo as quinze Agulhas Escarlates!!

Mais três agulhas foram disparadas. Mas dessa vez a potência foi tão grande, que Kanon foi violentamente arremessado para o alto, colidindo com uma coluna e rasgando as arquibancadas.

— Milo! — gritou Atena, que lamentava pelo sofrimento de Kanon.

— Atena, peço que não se aproxime. — disse Milo. — É muito perigoso.

— Milo, por que está fazendo uma coisa dessa? Por que está prolongando o sofrimento dele? Eu já disse que Kanon se arrependeu de seus crimes e que está disposto a nos ajudar. Veja como Kanon está agora. Não é possível que você não perceba. Como você vai dizer só de olhar se ele é bom ou mau? Se ele se regenerou ou não? Pare com isso!!

— Atena, eu respeito muito a sua opinião, mas eu sinto muito. Não posso parar. Mesmo que a senhora tenha perdoado ele, entenda que Aiolia, Shaka, Mu, Aldebaran, eu e todos os outros cavaleiros não o perdoaremos assim tão fácil. Não cabe apenas a senhora tomar essa decisão. Por não ter a mesma capacidade da senhorita de olhar no coração de Kanon e ver o tipo de pessoa que ele é, cabe a mim julgá-lo pelos crimes que ele cometeu até agora seguindo a lei dos homens. Ou seja, tenho que fazer Kanon sentir na pele o peso de seus erros.

— Milo...

— Muito sangue foi derramado injustamente por causa deste homem. Não acredito que ele tenha se regenerado totalmente tão rápido. Este homem passou 13 anos arquitetando todo aquele genocídio. — o cosmo de Milo se elevou ainda mais. Havia fúria e indignação em seus olhos, postura e palavras. — Como podemos conceder tão facilmente um perdão a ele, enquanto neste momento ainda tem milhares de famílias chorando porque não tiveram nem mesmo a oportunidade de enterrar seus entes queridos, pois não acharam os corpos?! Se Kanon realmente quiser ser perdoado, terá que pagar todas as suas dívidas arriscando a própria vida!

— Mas... — disse Atena.

— Está tudo bem, Atena. — Kanon voltou a se levantar.

— Isso... Levante-se, Kanon. Seus erros devem pesar mais no seu corpo do que os danos dos meus golpes. Por isso vou acertá-lo até igualar ambos os pesos. Receba as três últimas agulhas.

Milo disparou mais duas agulhas, totalizando quatorze. O grito de dor e agonia rasgou pela garganta de Kanon com sangue e saliva, enquanto lagrimas escorriam dos seus olhos e mais sangue era expelido através dos quatorze furos provocados pelas agulhas.

—  Kanon! — gritou Atena.

— Finalmente você está sangrando. — disse Milo. — Logo perderá a consciência e todos os seus sentidos devido a hemorragia, que não vai parar até expelir todo o sangue do seu corpo. Mas... — Milo ergueu o braço e seu cosmo se concentrou na ponta do dedo, rodopiando em volta de sua unha e se tornando vermelho escarlate. — Ainda resta a última agulha se quiser expiar todos os seus pecados. O tiro de misericórdia. A estrela letal, Antares!! Você pode ter suportado todas as agulhas anteriores, mas Antares com toda certeza acabará com você! Tudo vai acabar agora!

Os olhos de Atena se encheram de lagrimas.

— Milo, você...

Com o corpo tremendo e perdendo bastante sangue, Kanon voltou a se erguer. Suas pernas balançavam sem forças para manter o corpo em pé.

— Muito bem! Que assim seja. — disse Milo. — O último e mais perigoso golpe vital... Agulha Escarlate!! Antares!!

Milo avançou e cruzou a arena na velocidade da luz em direção a Kanon, que o recebeu de braços abertos. A unha vermelha foi cravada no centro do peito do antigo General Marina, e nesse momento uma onda rubra de cosmo e sangue foi expelida do corpo de Kanon. Formando uma névoa vermelha por toda a arena.

Milo se afastou, e o corpo de Kanon desabou diante dele, formando uma poça de sangue.

— Chamem a equipe médica! — gritou Milo, deixando os telespectadores nas arquibancadas sem entender o que havia acontecido. Milo virou-se para Atena e se ajoelhou. — Atena, minhas obrigações aqui terminaram. Voltarei para a casa de Escorpião. Com licença.

Se levantando, Milo se dirigiu para um dos corredores de saída do Coliseu.

— Espere Milo... — disse Kanon, se erguendo. Seu corpo estava fraco e trêmulo. — Você não se preocupa em deixar Atena diante de um inimigo como eu?

Milo parou e olhou para Kanon por cima do ombro.

— Já não existe inimigo algum aqui. — disse Milo. Uma luz dourada brilhou no alto da arena em meio ao céu noturno, descendo diante de Kanon.

— Isso é... — disse Kanon, surpreso.

— Não há ninguém aqui além de um companheiro. Seu nome é Kanon, o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos.

A urna de gêmeos surgiu e se abriu, revelando a armadura de ouro de Gêmeos

— Milo...

Em meio a lagrimas, o corpo de Kanon foi tomado pelo cosmo da armadura de gêmeos e em seguida a armadura se desmontou, vestindo aquele que acabou de se tornar o legítimo guardião da terceira casa do Santuário.

Milo voltou a andar e saiu do coliseu. 

— Atena... — disse Kanon.  O último golpe de Milo não foi Antares. Ele... Ele pressionou meu ponto vital e parou a hemorragia.

— Sim. — disse Atena. — Ele o testou, diante de todo o Santuário, para que todos nós o aceitássemos como um verdadeiro cavaleiro e não restasse qualquer dúvida sobre a sua redenção. Esse era o verdadeiro sentimento de Milo.

Kanon se ajoelhou diante de Atena e do Santuário, usando a armadura de gêmeos e carregando o elmo em seu braço.

— Eu, Kanon, prometo a senhorita, que lhe servirei e protegerei a paz e a justiça na Terra. Até o meu último dia de vida.

—...—


China – Cinco picos de Rozan

Diante da grande cachoeira de Rozan, em meio aos picos montanhosos, havia um ancião sentado. De olhar cansado e corpo pequeno e enrugado, ele olhava fixamente para as águas da grande cachoeira, que mostravam para ele a imagem de uma torre que possuía um selo com o nome de Atena em grego.

Por um rápido instante o cosmo do ancião reagiu, e com atenção ele olhou para a imagem refletida nas águas da cachoeira. Seu sexto sentido estava lhe alertando um perigo eminente. 

— A hora finalmente chegou. — disse ele, se levantando, com uma voz rouca e cansada. — Quem dera fosse apenas a minha imaginação. — o velho ancião deu um salto em direção ao topo da grande cachoeira, e pousou em uma rocha que cortava o fluxo das águas. Do alto, ele avistou a torre que observava nas águas. — Finalmente chegou o dia em que o selo que Atena usou para lacrar o mal na última Guerra Santa, há duzentos e quarenta e três anos, está para perder seus poderes.

O ancião saltou mais uma vez, em direção a um pico montanhoso mais próximo, e assim continuou a fazer indo em direção a montanha que ele vigiava.

— Tenho que ir à fronteira secreta. Lá onde fica a imensa torre maligna selada por Atena. Quando o selo perder sua eficácia, as 108 estrelas malignas lideradas por Hades, o Imperador do Inferno, voltarão ao mundo renascendo da profundeza das trevas. E elas tentarão uma vez mais dominar o mundo com o terror.

Agora em pé, diante da torre maligna desolada no meio da floresta, o ancião presenciou o exato momento em que o selo se rompeu. O chão começou a tremer e a torre emanou um cosmo fantasmagórico e maligno. As 108 Estrelas Malignas escaparam da torre cruzando o céu noturno como uma chuva de estrelas.

— Uma nova Guerra Santa está prestes a começar!! — disse ele. — Atena...

—...—


Observação final : 
Talvez você tenha pensado logo no início "Como assim Afrodite e Camus morreram na Guerra Santa conta Poseidon?" 

Pois é, a minha ganância por um reboot talvez não fique apenas na Saga de Hades. Se tudo der certo, eu reescrevo a Saga de Poseidon também, ampliando a Guerra Santa, e consequentemente a Batalha das Doze Casas. Vai ser de trás pra frente. E ai já vai um spoiler de que Afrodite e Camus na batalha das doze casas (na minha versão da história) não vão morrer. Eles participarão da guerra com Poseidon, e só ai vão morrer para poderem voltar como renegados na Saga de Hades. 


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Notas finais do capítulo

Olá pessoal, tudo bom?

Se leram o capítulo, já devem ter notado como eu pretendo trabalhar nesse "Reboot". O diálogo de Milo vs Kanon foi mantido, e isso vai se repetir sempre com a maioria dos diálogos e acontecimentos clássicos, mas com algumas alterações em seu discurso para poder se encaixar na proposta do roteiro.

Eu pretendo preservar a estrutura principal da Saga de Hades que foi arquitetada por Kurumada, mas ao mesmo tempo quero trazer melhorias, cortando pontas soltas, dando mais coerências em alguns fatos, dando mais espaço e desenvolvimento para alguns personagens, e acima de tudo, mostrar que a Guerra Santa do Clássico tinha (e tem) potencial para ser uma das melhores Guerras Santas contra Hades da franquia.

O próximo capítulo deve sair dentro de um prazo de uma semana. Vou tentar manter esse padrão de postagem.

Espero que tenham gostado. Aceito críticas e dicas. Fiquem a vontade. Se quiserem falar comigo ou participar do meu grupo de fanfics, vou deixar os contatos e links abaixo:

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Até a próxima!!



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