Affection Of Father escrita por Any Sciuto


Capítulo 39
Family Tree




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Dizer que arvore genealógica da equipe NCIS-BAU sempre acabava colidindo era uma pequena parte.

Quando todas as mulheres da equipe tiveram gêmeos em uma explosão de gravidez na agencia, Gibbs resolveu que eles precisariam de uma segunda equipe. Mas ele já havia colocado Pride, Sebastian e Brody como agentes principais.

Callen e Elisa tiveram seis filhos. Antonella, Chris, Madison, Manuelly, Edward e Matthew.

Da família Garcia Morgan, além de Penelope e Derek eram seus filhos: Jenny, Katherine Hellen, Megan e Hank Spencer.

Da família DiNozzo David eram além de Ziva e Tony: Anthony III, Isabella e Maya. Os dois haviam parado em três alegando que era muito melhor do que fazer uma família grande e um apartamento pequeno, mesmo que Gibbs tenha oferecido a antigo apartamento de Abby.

Da família Shepard-Gibbs eram além de Jenny e Gibbs eram? Stella, Jhonny, Stheffany, Mary, Juliet e Lauren.

Abby e Tim tiveram Penny, Mary Ann e a pequena North. As três garotinhas dividiam os mesmos interesses na vida. Até mesmo o amor gótico que Abby tinha.

Steve e Ana tiveram Tiffany, Miah e Katarina. O nome Miah era uma homenagem a uma pessoa que Steve e Ana adoravam e que faleceu antes da homenagem. A saudade que Ana tinha dessa pessoa nunca realmente parou de doer.

Danno e Anna tiveram a pequena Micaela, Lorena e Max. O menino era a cara do pai e era um dos melhores amigos de Charlie e Grace.

Hotch e Emily tiveram Jéssica. Haley, Leroy, Elizabeth e Claude. Eles sorriram com a coincidência de todos da agencia terem gêmeos.

— Eu ainda acho que deveríamos ter trocado a água da agencia. – Gibbs sorriu ao ver todos com seus filhos e carrinhos em direção a uma igreja. – Estamos indo batizar o filho de Sam e Any. Ele é tão fofo assim como os pais.

— Papai, o que é batismo? – A pequena Juliet perguntou.

— O batismo é um dos muitos rituais que uma pessoa passa. – Jenny explicou, pegando a filha de cinco anos nos braços. – Eles jorram óleo na cabecinha do bebê e o tornam um cristão ainda bebê.

— E por que? – Lauren perguntou em seu vestido de bolinhas. – Quero dizer, somos pessoas pensantes.

— Meu amor, quando uma pessoa é batizada e não importa de que religião ela seja, ela se torna alguém melhor. – Jenny disse a filha. – E expulsa os demônios do corpo sem fazer exorcismo.

Gibbs sorriu com a filha mais nova, Stheffany. Foi a última gravidez de Jenny, que resolveu trancar a fábrica.  

Todos entraram e se sentaram na parte da frente. Any estava radiante com o novo bebê. O pequeno Owen nasceu de uma gravidez não planejada, mas a felicidade ao ver o pequeno resumiu tudo o que eles sentiam.  Amor.

— Eu realmente gostaria que o Granger estivesse aqui. – Kensi sorriu e passou a pequena Mariah para Deeks. – Ele teria adorado ser o padrinho.

— Ele teria mesmo. – Deeks envolveu os braços e abraçou Kensi, dando logo em seguida, um beijo em Mariah.

— Estamos todos aqui para batizar o pequeno Owen Hanna. – O celebrante oficial. – Sob os olhos de Deus, este nosso pequeno irmão se tornara um cristão. Ser cristão é ser amoroso com todos os seres humanos e animais.

Todos sorriram quando Gibbs e Jenny subiram para serem os padrinhos. Jenny Morgan tirou as fotos do batizado. Ela estava com quase dez anos agora e era excelente em fotografar.

— Eu te batizo, Owen Edward Hanna. – O padre derrubou o óleo sob a cabecinha do bebê que começou a chorar como todos faziam.

Any e Sam sabiam que agora de onde quer que Owen Granger estivesse, ele estaria feliz. Jenny e Gibbs assinaram o livro de padrinhos e deram longos abraços em Sam e Any.  

Gibbs e Rossi sabiam que o som do casamento de Any e Sam foi Jonas Brothers então foi exatamente a bando que eles dois chamaram para tocar no batizado.

Foi quase um karaokê com todos os casais dançando e as crianças correndo pelo espaço. O jardim de Gibbs e Jenny era perfeito para a festa com banda.

O ponto alto foi quando a banda tocou “Sucker”. Gibbs e Fornell assumiram dançando no meio da pista. Quem via o agente da NCIS dançando ao som de uma boyband, dizia que ter filhas mudou muito a consciência sobre ser ou não ridículo.

— Gibbs! – Jenny sorriu para ele quando Dirty Dance começou a tocar no intervalo da banda.

Callen e Elisa saíram do meio do povo e acharam um lugar para se beijarem. Mesmo depois de a esposa precisar fazer uma laqueadura por questão de saúde, G não parava com o fogo.

Agora, sem chance de ter surpresa. Sim, definitivamente o homem poderia ficar muito bem fazendo um time de futebol, mas decidiu que a saúde da esposa era muito mais valiosa do que filhos.

— Sorriam! – Jenny tirou uma foto dos dois se beijando e saiu correndo rindo. – Eu tenho a prova.

— Jenny! – Penelope olhou para a foto. – Alguém deveria virar a mangueira para os dois.

Todos sorriram com a brincadeira. Elisa pegou uma bexiga de água guardada para mais tarde e pegou em Penelope. Quando o balão explodiu, molhando a agente, ela se virou, pegou uma bexiga com água que estava do seu lado e jogou em Callen.

 - Agente DiNozzo! – Callen brincou. – Eu gostaria de prestar contas com a sua irmã. Ela me jogou uma bexiga de água.

— Eu não vi nada. – Tony inadvertidamente se virou. – ZIVA DINOZZO!

— GUERRA DE BEXIGAS DE ÁGUA! – Spencer gritou e foi logo acertado com duas. – Ei!

Aquele dia terminou com pequeno Owen em seu berço e o resto das pessoas encharcadas até os cabelos de água, pequenos drinques sem álcool e piscina. Eles passaram um tempo brincando e sorrindo.

 Algumas histórias acabaram vindo à tona. Especialmente sobre o primeiro encontro de Ziva e Tony que terminou com o agente tendo que apartar uma confusão no restaurante e o primeiro encontro entre Penelope e Derek.

Todos ajudaram a recolher as coisas. Gibbs e Jenny ouviram a casa dos dois em completo silencio. As crianças haviam saído para casa dos seus amigos e os dois estavam sozinhos naquele lugar.

— E aí? – Gibbs se sentou no sofá. – O que quer fazer?

— Sei lá, a casa é nossa. – Jenny beijou Gibbs. – O que quer fazer?

Puxando Jenny para seus braços, Gibbs a deitou no sofá e abriu a camiseta dela, expondo o sutiã. Ele massageou as ondas e sorriu ao ouvir o leve gemido de felicidade dela.

— Bem, correndo o risco de parecer velho demais, eu vou fazer os seus sininhos tintilarem. – Gibbs abriu o fecho frontal do sutiã.

Ela sorriu porque Burn começou a tocar no som da casa e eles fizeram amor a noite toda. Apenas sabendo que poderiam se passar anos, mas eles nunca enjoariam um do outro.


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