A bela e a besta escrita por garota supernatural
—-- É bom estar de volta.
—-- O que aconteceu com seu rosto?
—-- Nada demais. Esse é o meu rosto de feliz! Finalmente estou livre. Você me libertou. Vai ser bom matar outra caçadora.
—-- Matar?
—-- Eu já senti esse gostinho uma vez. Estou louco pra sentir de novo.
—-- Não vai fazer nada comigo. Só está tentando me assustar.
—-- Está dando certo?
—-- Não.
Ângelus a joga contra uma parede.
—-- Aaahhhh!
—-- E agora?
—-- Você é louco!
—-- Eu sou um vampiro!
—-- Angel...
—-- Eu não sou o angel. Meu nome é ângelus.
Jully quebra a garrafa de champanhe na cabeça dele e corre. Ângelus cai no chão, desacordado.
Jully aproveita e liga para Samantha.
—-- Samantha?
—-- Jully? O que foi?
—-- Por favor, me ajude! Angel está tentando me matar!
—-- O que? Por que?
—-- Não sei. Ele ficou louco! Disse que o nome dele não é Angel, é Ângelus!
—-- Oh, Deus. Onde você está?
—-- Na mansão! Me ajuda!
—-- Estou indo.
Ângelus acordou e correu atrás de Jully.
—-- Buh!
—-- Aahh!
—-- Hahahahaha! Está com você!
Jully corre e esbarra em Samantha.
—-- Oi, amor!
—-- Corre.
—-- Ele está louco, Samantha! Vai nos matar!
—-- Não, ele não vai.
—-- Você tem razão. Eu não vim pra matar vocês. Na verdade, eu estou aqui pra agradecer, por você ter me mandado para o inferno!
—-- Por que voltou? O que aconteceu?
—-- Nada. Bom, pra falar a verdade, estou de volta graças a sua amiguinha Jully.
—-- O que?
Ângelus da um sorriso irônico.
—-- Por que não conta pra ela o que fizemos?
—-- Não fizemos nada!
—-- Nada? Aquele beijo e o champanhe me dizem outra coisa. Admita. Você gostou!
—-- Não!
—-- Espera, o que? Champanhe?
—-- Sim! Essa bebida tem um gosto incrível de liberdade.
—-- Cala a boca!
Samantha luta com Ângelus.
—-- Não precisa ficar com ciúmes, Sammy! Tem lugar para as duas!
Samantha joga água benta em Ângelus.
—-- Aaahhhh!
Samantha bate na cabeça de Ângelus com uma escultura de metal. Ângelus cai no chão, inconsciente e sangrando.
Samantha usa as correntes para prendê-lo.
—-- Tudo bem. Agora, quer me explicar, o que aconteceu?
—-- Eu apenas queria agradecer a ele, por salvar minha vida.
—-- O que você fez?
—-- Nada, quer dizer...
—-- O que?
—-- Coloquei uma coisa na bebida dele e... o seduzi.
—-- Seduziu meu namorado?
—-- Eu sinto muito, Samantha.
—-- Vá pra casa. Conversamos depois.
Jully saiu correndo.
Samantha se sentou perto de Angel e esperou ele acordar.
Algum tempo depois, Angel acordou.
—-- Quem está olhando pra mim, Angel ou Ângelus?
—-- Sou eu, Sammy. Angel.
—-- Ótimo. Isso quer dizer que se eu te soltar, você não vai tentar me matar?
—-- Não.
—-- Bom. Agora, quer me dizer por que você e ela estavam bebendo? Estavam comemorando o que?
—-- Nada. Eu só queria oferecer minha amizade, nada mais.
—-- Quando se oferece amizade a alguém a gente toma uma cerveja e não champanhe.
—-- Sammy, eu sinto muito. Eu não deveria ter deixado isso ir tão longe.
—-- Não estou chateada por você perder sua alma. Estou furiosa por você ter sido tão ingênuo. Você não é mais criança, Angel.
—-- Eu sei.
—-- Você faz alguma ideia dos horrores que passaram pela minha cabeça?
—-- ...
—-- Pensei que tinha perdido você de novo.
—-- Eu estou aqui.
—-- Eu te amo.
—-- Eu te amo.
—-- Mas estou chateada com você.
—-- Eu entendo. E... o que vai fazer com a Jully?
—-- Ainda não sei. Tenho que contar aos outros o que aconteceu.
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