A Ilha - a Descoberta do Amor escrita por velgoncalves


Capítulo 33
Capítulo 32 - Conhecendo a verdade


Notas iniciais do capítulo

Gente... Escrevendo a ilha chegamos ao ultimo capitulo que será o número 41... Portanto se preparem para as emoções finais...



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Capitulo 32 – Conhecendo a verdade.

Parei a frente da porta e me virei para ela – Adeus Isabella... – ao abrir a porta me deparei com a última pessoa que eu queria ver naquele momento.

Jacob Black.

PDV Edward

- O que você faz aqui? - Ele perguntou como se fosse o dono da razão.

- O que faço aqui não é da sua conta... Não vê que não lhe devo satisfações? – respondi seco cruzando os braços na frente do peito, enquanto ele fechava os punhos e mantinha os seus ao lado do corpo de forma tensa.

- Bella – ele disse entrando subitamente como se ignorasse minha presença – você dormiu com ele?

- Talvez esse seja o momento de você contar a ele que nós iremos nos casar... – fui irônico. Percebi seu olhar me recriminando quando Jacob se virou para mim. – eu sei que o filho é meu. Embora você venha querer me convencer do contrário, sei que fui mais eficiente.

- Do que você está falando? Isso não se trata de uma disputa. Sei que quer se casar com ela por capricho, por saber que perdeu e não conseguiu manipulá-la como fez com as outras.

- Não preciso usar desses artifícios Jacob, deixo-os para você. – apontei para ele.

- Não a manipulei... – ele se curvou na minha direção.

- Ei, parem de falar de mim como se eu não estivesse aqui está bem? Tenho vontades e se vou me casar com você, Senhor Cullen, é porque não me deu outra opção. – ela intercedeu irada.

- Como assim? – Jacob quis saber.

- Ele ameaçou contar à imprensa que o filho é dele caso eu venha a me casar com você.

- Você usou de coerção? – ele indagou raivoso.

- Usei sua arma contra você... Veja pelo lado positivo, não terá que ser tratado como o namorado traído... – ele partiu para cima de mim e Bella o segurou.

- Você é o único que manipula aqui Cullen, minha relação com Bella sempre foi de amizade mútua e muito carinho. Se a propus casamento, foi porque temi pela sua reputação. Coisa que você não fez.

- Do que você está falando afinal? Você foi o culpado pela nossa separação...

- E você a levaria a sério depois que voltaram daquela ilha? Será que não teria enjoado assim que levá-la para a sua cama não fosse mais interessante? Até quando duraria o seu amor? – eu olhei para Bella que aparentemente também esperava pela minha resposta. Deixei meus braços caírem ao lado do meu copo com os punhos fechados.

Se pudesse naquele momento, teria socado aquele advogado pretensioso até que ficasse desacordado. – você. Definitivamente. Não. Sabe. Do que. Está falando. – eu disse pausadamente.

- Sei sim, conheço homens como você... – ele me encarou de frente, desafiando-me a perder o controle.

- Talvez, você devesse fazer melhor do que Bella fez e ouvir Charlie no que diz respeito aquela ilha. Você não sabe de nada... Não me conhece e não vai me fazer voltar atrás.

- Talvez, você deva fazer melhor... Seria muito mais inteligente desaparecer de vez e deixá-la ser feliz com alguém que a ame.

- Esse alguém seria você? Vamos falar sério Jacob... Isso nunca daria certo, no máximo, o que você conseguiria seriam beijos como prêmios de consolação. – ele me olhou ainda mais furioso – não irei discutir minha vida amorosa com você... Eu e Bella iremos nos casar, quer você queira ou não.

- Eu não irei permitir.

- Você não tem que permitir, você vai ter que aceitar, pois o único fato palpável nessa sala, é que Isabella e eu nos casaremos em breve e se você quiser realmente o bem dela... Siga minha sugestão e ouça o que Charlie tem a dizer.

- Não tenho nada para conhecer que eu já não saiba – ele afirmou.

- Talvez, você se surpreenda e tenho mais uma coisa a dizer, talvez, você veja que não sou o monstro que julgam... Não me eximo das minhas culpas, sei que tenho um passado podre, não quero parecer um santo, mas também, não serei sacrificado pela minha inocência.

- Você nunca é inocente...

- Sou inocente até que possa provar o contrário... E isso você não fez, fotos, não provam que manipulei a situação. – olhei para Bella que ainda estava estarrecida com toda aquela discussão. - Para seu bem e o do bebê - olhei para Jacob que ainda me encarava. – acho melhor terminarmos nossa conversa do lado de fora.

- Não... – ela levantou a mão para pedir que ele ficasse quando o cretino a olhou e piscou o olho.

- Não vai acontecer nada Bella, ao que parece o playboy não vai fazer nada que atente contra a própria saúde. – ele se virou para mim novamente – vamos... – lançou-me um sorriso cínico.

Saí da casa com Jacob no meu encalço, não pretendia brigar, não poderia colocar em risco a saúde de Bella tendo em vista que ela já não estava bem. Andamos alguns metros, até onde ela não pudesse nos ouvir e onde eu finalmente poderia falar o que pensava.

- Sei que se preocupa com ela e que é um bom amigo, mas entre nós há muito mais do que somente desejo e só você não é capaz de perceber isso.

- Posso perceber que você não consegue se manter longe de todas as mulheres que o cercam.

- Não se atenha a aparências – eu disse.

- O que vai dizer que na hora H as manda embora porque é um brocha?

- Não... Vou dizer apenas que desde que conheci Bella, ela foi à única que toquei – ele gargalhou alto.

- Os jornais mentiram então?

- Jacob... – respirei fundo – vou te confessar uma coisa e quero que preste bastante atenção.

PDV Jacob

- Jacob... – ele respirou fundo – vou te confessar uma coisa e quero que preste bastante atenção.

- O que? Estou pronto para colocara batina e ouvir todos os pecados, embora saibamos que uma vida não bastaria para tantos.

- Antes de dizer o que tenho a falar... Quero que saiba que eu sei que você já encontrou alguém.

- Como você sabe disso?

- Não é difícil, partindo do principio que tem viajado constantemente a Forks, mas isso não vem ao caso. Sei que ama Bella o suficiente para abrir mão da sua felicidade no intuito de salvar sua amiga. Mas será justo fazer com que ela abra mão da sua? É obvio que nós dois nascemos para estar juntos. Não sou o canalha que pensa.

- Não é o que tem mostrado. E você ainda não se confessou.

- Você está certo quando diz que não consegui chegar a tirar a roupa diante das mulheres com as quais eu estive. Não era o corpo delas, ou os seus beijos que eu desejava... Você está tirando de Bella à possibilidade de ser feliz, pois você sabe tão bem quanto eu que nós dois... Nos amamos.

- Não consigo crer que você sinta algo tão forte por ela. Não posso permitir que a magoe.

- Pesquisei sua vida, Leah é o nome da mulher com a qual assumiu um compromisso, você está agindo com ela da mesma forma como eu agi com muitas mulheres anteriormente a Isabella.

- Leah sabe que a amo. – falei rapidamente.

- Leah sofre por saber que terá que abrir mão de você, simplesmente porque você não tem a capacidade de se meter apenas na sua vida. – foi rude – ela sofre calada porque o ama e lá no fundo você não está se esforçando para estar com ela.

- Ela conhece os problemas desde o começo. Sempre soube que eu tinha uma divida com Bella por tê-la magoado no passado.

- Ainda assim sofre, pois você se importa mais em estar com uma mulher que obviamente não o ama a estar com aquela que pediu em casamento. Faça o que sugeri, ouça Charlie e tente, ao menos, nesse momento fazer a coisa certa. Bella precisa de mim tanto quanto Leah precisa de você... Ainda podemos ser amigos.

- Você não vai me manipular... Não serei seu amigo.

- Não o estou manipulando, Charlie compreende o amor que vocês sentem um pelo outro, mas sabe que ela só será feliz comigo de outra forma não teria nos deixado a sós. Você não pode ser tão egoísta a ponto de permitir uma infelicidade mútua.

- Não vou permitir que a magoe mais uma vez. Eu amo Bella como a uma irmã... E se tomo medidas extremas é porque me preocupo com o bem estar dela... Prometi que cuidaria dela desde que éramos crianças.

- Se você a ama, vai ouvir o que Charlie tem a dizer. Eu a amo Jacob... Amo mais que a mim. Isabella é minha toda vida, a única coisa que faz sentido nesse mundo tão repleto de desamor. – aquela afirmação fez desmoronar qualquer argumento que eu pudesse ter formado anteriormente, parecia ser uma declaração sincera, feita por um homem apaixonado. Eu iria ouvir Charlie, iria fazer o que ele havia me pedido.

- Está bem – concordei – ouvirei Charlie, mas não de uma maneira que ela saiba. Preciso ter minha opinião independente do quanto ela chore quando você se cansar de todo esse jogo.

- Confie em mim. Isso não é um jogo. – dizendo isso, ele se virou e seguiu para o carro estacionado a frente da casa. Depois de um olhar rápido para a mulher parada a frente da porta, ele deu a partida e saiu.

Olhei para uma Bella ainda sensibilizada com os últimos acontecimentos, olhos fundos, palidez evidente – vamos entrar – gritei – acho que temos muito  o que conversar. – caminhei em sua direção colocando o braço sobre seu ombro e beijando a testa molhada de suor.

Ficamos sentados no sofá abraçados um bom tempo antes de inciarmos aquela conversa dura e necessária. Se fosse da vontade dela, eu a deixaria livre para o Cullen, eu não seria um empecilho em sua vida.

- Jake, me desculpe se não consegui devomê-lo da idéia de casamento... Da mesma forma que não te convenci. Acho que não sou muito boa em convencer os outros a fazer o que é certo.

- E o que VOCÊ considera certo Bella? – perguntei.

- Você se casar com Leah e abandonar essa promessa de me proteger... Não vai dar certo Jake, sua vida deve seguir um rumo certo. Você merece uma família e filhos.

- E você? O que merece? Casar com Edward Cullen? Fala como se essa fosse sua única opção... – reclamei.

- Não é só por ter sido coagida, meu filho precisa de um pai e você precisa ser feliz, eu amo você Jacob, mas não suporto ver como sente falta de Leah quando está longe dela por que julga que sou indefesa. Ela também precisa de você e não me sinto confortável por saber que estou fazendo isso.

- Isso o que?

- Eu o estou afastando da pessoa que o fez descobrir o amor verdadeiro e se ela se cansar e for embora? Como vou poder conviver com isso?

- Como eu vou conviver sabendo que você está sofrendo? Seu filho merece um pai e você merece ser feliz... Se você for se casar com o Cullen agora somente por medo de ter um filho sem pai, não faça.

- Ele vai à imprensa Jake, não foi só uma ameaça, ele não tem nada a perder... Você tem.

- E você? Será que Charlie tem conhecimento de como ele iria convencê-la a se casar? Tenho certeza de que não aprovaria.

- Não há muito o que ser feito Jake... Mas não acho que serei completamente infeliz, saber que Edward ama meu filho já me fará feliz...

- Você acha que consegue conviver com alguém assim? Sou seu amigo Bella e para mim você não precisa mentir. – ela me olhou com os olhos ainda avermelhados.

- Eu o amo por nós dois – ela respondeu – saberei conviver com isso... Mas uma coisa é certa para mim. Não direi que o amo. Pelo menos não enquanto não tiver certeza de que ele me ama em retorno.

- Nenhum amor sobrevive dessa maneira. – argumentei.

- Então, que definhe e morra, e quando isso acontecer... NINGUÉM mais irá me machucar. – eu a abracei. Aquela era definitivamente a hora de conversar com Charlie.

(...)

O final de semana passou muito rápido e eu praticamente não consegui me concentrar nas coisas que tinha que fazer. Precisava me preparar para mais uma viagem a trabalho e não conseguia se quer organizar minha agenda. A conversa com Edward ficou gravada na minha mente como se na verdade, eu fosse o vilão. Será que o playboy era realmente capaz de amar Bella tanto assim?

Não conseguiria dormir mais uma noite sem saber sobre que verdade ele se referia, desde aquele encontro na casa de Bella depois que eles voltaram da ilha, eu não me permiti um instante a sós com Charlie para que uma conversa franca com ele fosse iniciada. Mas também, como poderia acreditar no Cullen quando tudo o que ele fazia ou dizia levava Bella as lágrimas? Que espécie de amor maltrata ao invés de deixá-la feliz?

Link seguro para a música:

http://www.youtube.com/watch?v=Fl4q2WBCywg&feature=fvst

Anjos

(Robbie Wilians)

Eu sento e espero

Um anjo contempla meu destino?

E eles conhecem

Os lugares onde nós vamos

Quando estamos grisalhos e velhos?

Pois me foi dito

Que a salvação deixa as asas deles estendidas

Então, quando eu estiver deitado na minha cama,

Pensamentos correndo pela minha cabeça,

E eu sinto que o amor está morto,

Estou amando anjos em vez disso...

E através disso tudo ela me oferece proteção,

Muito amor e afeição,

Esteja eu certo ou errado.

E debaixo da cachoeira,

Onde quer que isso possa me levar,

Eu sei que a vida não me arruinará.

Quando eu vier chamar ela não me abandonará.

Estou amando anjos em vez disso...

Quando estou me sentindo fraco

E minha dor caminha por uma rua de mão única,

Eu olho para cima

E sei que serei sempre abençoado com amor.

E conforme o sentimento cresce

Ela aspira carne nos meus ossos.

E quando o amor estiver morto,

Estou amando anjos em vez disso...

Também não fazia sentido ele continuar vindo atrás dela sabendo que estava comigo, mesmo que fosse apenas para manter uma aparência. Eu só faria isso se a outra parte realmente significasse algo para mim. Peguei o telefone e liguei para o celular de Charlie que atendeu com a voz de poucos amigos. – pode falar Jacob.

- Acho que precisamos conversar...

(...)

Cheguei ao Cafe Grumpy, na 224 West 20th Street, duas horas depois de ter marcado aquele encontro com Charlie, ele relutou em aceitar alegando que agora que eu já havia cometido o equivoco, e que talvez não houvesse mais tempo de consertar o estrago feito. A culpa começava a martelar na minha cabeça. Será que eu estava realmente errado em todo meu julgamento?

Sentei numa cadeira reservada no canto de frente para a janela, de lá poderia ver quando ele estivesse chegando. Vinte minutos depois eu o avistei saindo do carro e atravessando a rua, um nervosismo sem sentido me invadiu. Senti o coração acelerar e gotículas de suor começaram a brotar na minha testa. Ele entrou no momento em que eu as secava com um guardanapo.

- Olá Charlie – tentei ser gentil apontando a cadeira para que se sentasse.

- Bom, acho melhor dizer o que tenho para dizer de uma vez. É muito complicado puxar sua orelha quando você e Bella ficam empencados um no outro. Faz meses que eu espero esse momento, mas a minha experiência dizia que cedo ou tarde esse dia chegaria.

- Acho que...

- Não acha nada – ele me interrompeu – eu acho, aliás, acho não, tenho certeza de que você foi um moleque teimoso e irresponsável.

- Talvez devêssemos pedir alguma coisa para beber.

- Não antes de ouvir o que eu tenho a dizer – assenti com a cabeça fazendo sinal para que falasse - você como um advogado se portou como um moleque acreditando na primeira noticia que viu pela frente... Não aprendeu com seu pai a analisar as coisas antes de formar um julgamento??? Com certeza ele te ensinou alguma coisa... Fiquei decepcionado com você pela maneira como se portou com a minha filha, primeiro a abandonou e depois volta como o senhor da razão julgando os outros por algo que desconhece... Eu até esperaria esse tipo de coisa do Cullen, mas não de você. Eu o vi crescer e se tornar o que é hoje para saber que... Que... – ele não conseguiu dizer ‘transasse com a minha filha e a abandonasse ‘ - o playboy me surpreendeu pela atitude protetora, e não me decepcionou como você.

- Sei que fui errado...

- Foi um canalha, você a abandonou.

- Não precisa repetir, eu já me puni e venho me punindo por causa disso todo esse tempo e por isso voltei. Para não permitir que Edward cometesse o mesmo erro que eu. Eu quis poupá-la. – sussurrei. – eu não costumo agir desse jeito e sei que errei entrando como um furacão na sua casa, você me conhece melhor do que ninguém me viu crescer como acabou de dizer... Conhece-me melhor até do que o meu próprio pai. É que por se tratar de Bella, eu perdi a razão... Os sentimentos estavam indefinidos e eu devia ter me precavido. Eu costumo agir assim na minha profissão... Não costumo agir por impulso.

- Eu já disse que admiro o seu sentimento por Bella, mas Edward não teve culpa pelo que aconteceu. A anã Cullen nos induziu a fazer algo para uni-los. Ela nos procurou com a desculpa de que Edward estava apaixonado e como estávamos atirando para todos os lados a fim de ver Bella reagir a sua ausência, topamos. A maldita imprensa os achou por acaso.

- Espera... Edward não teve nada a ver com o sequestro?

- E não é isso que todos viemos falando durante todos esses meses? Mas encontramos a união da cabeça dura da minha filha e a sua influência... Reação bombástica. – ele começou a me contar o plano maquiavélico de Alice Cullen desde o inicio. A princípio a ficha demorou a cair, mas depois fui absorvendo as informações... Como eu pude ter me enganado tanto? – precisa assumir a sua parcela de responsabilidade pelo sofrimento de Bella. Se não tivesse irrompido sala adentro e jogado as informações para ela daquela maneira poderíamos ter evitado muitas coisas. Inclusive esse casamento arranjado de ultima hora.

- Acho que senti ciúmes – confessei cabisbaixo – meu orgulho foi maior do que tudo, o desejo de acabar com a raça dele quando vi seus braços em torno dela.

- Eu posso entender como se sentiu, mas o seu ataque de ciúmes não serviu para nada. Eles vão se casar da mesma maneira e inclusive Bella me contou que você encontrou alguém nesse meio tempo. Só espero que não seja tarde demais para minha filha e o Edward.

- Acho que devo desculpas ao Cullen, acho que deveria procurá-lo e...

- Pedir desculpas por tê-lo julgado precipitadamente? Jacob – ele chamou – desde o começo eu não esperava outra atitude de você. Sei que é um homem bom e integro. Como todos é capaz de cometer erros, mas também capaz de corrigi-los e se fizer isso... Não estará ajudando só a sua consciência, estará ajudando minha filha a ser feliz.

- Acho melhor pedir algo para beber agora... – eu disse depois de um longo suspiro.

- Melhor sim, agora sei que poderemos arrumar as coisas. Agora é só dar tempo ao tempo... 


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Notas finais do capítulo

Tenho duas notícias para vocês:

Encontrei uma fanfic na net e pedi a autorização da autora para postagem, espero que passem lá para dar uma olhada e deixar seu comentário, segue o link:

http://fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=115124



A segunda é que a minha nova fic que será postada após o final da ilha já tem nome, deixo um pedacinho com pra vcs decidirem se vão me acompanhar nessa ou não:

10 passos para o amor.



Salvar uma jovem desconhecida num dos becos de Londres, não estava nos meus planos naquela noite escura e chuvosa, Isabella Swan era linda em sua simplicidade. Mas, para meu azar, aquele momento de excitação no meu carro a caminho de casa não pareceu ser muito mais do que o medo que a dominava.

Depois daquele dia não podia esquecer a mulher de cabelos chocolate que cativara meu coração, eu não sabia onde encontrá-la até que por uma armadilha do destino ela veio até mim. Naquela ocasião soube exatamente o que fazer, meu nome era Edward Cullen, banqueiro de uma das cidades mais românticas do mundo. Eu iria fazer de tudo para mostrar aquela jovem universitária, aparentemente tímida e recatada, o quanto a queria.

E para isso eu tinha uma forma de conseguir alcançar os meus objetivos, dez formas de conquistá-la, dez maneiras de trazê-la para mim... Dez passos para o amor.

E por fim, um spoiler do capitulo 33:

"- O que você tem na cabeça? Então não conhece Isabella Swan? Embora pareça madura ela sempre foi superprotegida e não teve um milésimo das experiências que você já teve. Isso só a levou a se afastar, sabe quantas vezes minha camisa ficou molhada por lágrimas derramadas depois de cada trapalhada sua? Qualquer pessoa desconfiaria de você com o passado que você tem... Não tem amor cego que aceite tudo sem duvidar diante de fatos como aqueles...

— Então ela também não me amava... Mesmo que não confiasse cegamente, poderia pelo menos ter deixado que eu me defendesse."