A Ilha - a Descoberta do Amor escrita por velgoncalves


Capítulo 31
Capítulo 30 - O pedido


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, Conforme o prometido estamos entrando na reta final da Ilha e para isso deixo um capítulo impróprio para as menores de 18 anos... Espero que gostem!



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Capitulo 30 – O pedido

PDV Bella

Quando cheguei em casa percebi que havia algo de estranho, um perfume conhecido pairava no ar, meu pai havia me deixado na porta de casa e informado que passaria o final de semana com os Cullen numa viagem de barco. Olhei ao redor e não enxerguei nada... Acendi a luz e levei um susto quando o vi ali sentado na poltrona de frente para mim.

Os olhos penetrantes e fixos, os lábios desenhados e o nariz perfeito, a pele estava com um leve tom amendoado deixando os cabelos ainda mais acobreados e como sempre bagunçados. Aquele ar espontâneo e causal fez me lembrar de cada momento que passei ao seu lado.

Era estranho tê-lo ali tão perto de mim, eu ainda o odiava por ter agido comigo da mesma maneira que havia feito com as outras namoradas, com a exceção de que eu estava esperando um filho seu. Se era apenas sexo, por que se dar o trabalho de fingir um sequestro? Para que se machucar? Seria para talvez conseguir o melhor de mim? Meu melhor desempenho? – O que quer Edward? – rosnei furiosa.

- Não haja dessa maneira, faz mal para o bebê... – ele foi cínico.

- Não precisa se preocupar com meu bebê – rebati raivosa – ele não é seu... – limpei a garganta para concluir a frase – é filho de Jacob – ele levantou furioso vindo em minha direção.

A expressão vazia , os olhos vidrados de raiva e a respiração forte estavam próximos demais de mim fazendo-me recuar alguns passos. – por quem me toma Isabella? Eu não sou um idiota qualquer, tenho experiência suficiente para saber que esse filho é meu. – ele segurou meu braço com força – além do mais, conversei com Charlie, ele me garantiu isso.

- Meu pai não acredita que possa ter estado com Jacob? Mas eu estive...

- Eu também não acredito, ele te magoou.

- Você também – gritei – me levando para aquela ilha somente para... Para... – minha voz não saiu.

- Para que? Para ter algumas horas de diversão com você? Julguei que era uma mulher mais inteligente, eu não fiz nada. Só dei aquela entrevista porque eu precisava retirar o foco que os repórteres mantinham em você. Jurei que a protegeria... Jurei que os afastaria. – ele se defendeu ainda com os olhos raivosos, sua mandíbula se mantinha tensa e as palavras saiam entredentes. – e foi exatamente o que eu fiz, te protegi de todos. Não podia vê-los te machucar mais uma vez...

- Você me protegeu de todos, menos de você... Te perguntei uma vez, quem me protegeria de você...Para isso Edward Cullen, não há resposta.

- O que acha que essa nossa relação significa para mim Bella?

- E não era só sexo? Não foi só isso todo esse tempo? Você não anunciou aos quatro ventos que me seduziu? Que eu sou inocente demais? – eu não consegui conter as lágrimas. – eu te amei Edward.

- Você é uma tola obtusa Isabella Swan– ele ofendeu. – No dia da festa da Calvin, você me pediu que fizesse amor com você e eu neguei, você estava machucada, eu disse que você se arrependeria depois. Se fosse só sexo, eu teria lhe dado o que pediu naquele exato momento.

- E porque não fez? Eu me dei a você e fui recusada pra que? Para depois tentar me convencer que não era só sexo, como fez comigo em todas as vezes que nos encontramos?

- Você foi respeitada, eu não te toquei por que...

- Por quê? Termine a frase.

- Não vou deixar que outra pessoa assuma minha responsabilidade – mudei de assunto - esse filho é meu, por quem me toma? – seu rosto estava muito próximo ao meu.

Lutei para me soltar em vão, Edward usava toda sua força para me manter próxima a ele – eu sou uma tola obtusa me responda você... – rebati com a mesma raiva que o dominava. Meu coração estava acelerado e não era por medo, eu sentia uma profunda atração. O toque das suas mãos quentes e fortes na minha pele me fazia incendiar por dentro de um jeito inimaginável.

- Se você se casar com Jacob Black, eu vou à imprensa e anúncio que o seu filho é meu – ele ameaçou.

- Você não faria isso, essa revelação poderia estragar a vida do Jake e a sua também, como ele poderia voltar a encarar as pessoas?

- Não há nada mais que eu possa fazer, minha vida é um livro aberto... Para mim, não faria diferença alguma. Duvide disso e experimente casar com ele, eu ainda iria mais longe... Uma noite comigo depois de ter voltado para o advogadozinho de meia tigela.

- Eu não o traí... Jacob não merece que faça isso. – me defendi agora amedrontada pelo estrago que ele poderia causar a carreira de Jake.

- E quem acreditaria em você? – ele sorriu sarcástico, o sorriso torto que eu aprendi a amar era agora a causa do meu pavor, da minha raiva... – separou-se dele numa semana e pouco depois estava em meus braços... Todos gostariam de acompanhar uma corrida pelo teste de paternidade.

- Edward, por que você simplesmente não me deixa?

- Com um filho meu? Nunca... – ele afirmou friamente.

- Eu já disse que o filho não é s... – ele me beijou furiosamente, não era um beijo dado com amor ou desejo, era raiva contida... Selei meus lábios para não permitir que sua língua invadisse minha boca, mas foi inútil. O toque das suas mãos em minhas costas me fez sentir o corpo perder as forças. Minhas pernas fraquejaram, com o resto de consciência que eu ainda tinha me afastei... Aquilo não podia acontecer outra vez.

- O que há com você? – ele disse suspendendo as mãos...

- Não me toque – ordenei quando o vi caminhando novamente na minha direção – eu não vou me casar com você, nunca!

- Então esteja preparada para as conseqüências dos seus atos. – ele respirou fundo e soltou o ar fechando os punhos mantendo os braços ao lado do corpo.

- Que consequências? Edward, que consequências?

- Amanhã, todos saberão que você está grávida de um filho meu... Contarei toda nossa história desde a festa da Dior, o que não faltam são revistas querendo uma entrevista exclusiva comigo.

- Você não pode fazer isso, seria o fim para mim e para Jacob. Billy nunca o perdoaria, ele não tem culpa dos erros que cometemos, esqueça seus caprichos e volte à vida que levava antes de me conhecer. – meus olhos estavam cheios de lágrimas.

- Exatamente, são ‘nossos’ erros. Se eu precisar tomar essa atitude será somente culpa sua. Seus pais estarão fora durante o final de semana, pense com carinho no que estou te propondo. É isso ou as capas das maiores revistas de fofoca da America e Europa. Isso não são caprichos Isabella Swan, isso se chama responsabilidade – ele me alcançou novamente segurando-me pelo braço. Sua expressão era outra, de repente seu rosto estava doce e leve como nos dias em que estivemos na ilha. Seus olhos refletiam paixão, calor e desejo. Aquilo me deixava completamente vulnerável aos seus encantos, principalmente por não saber o que estava na sua mente e no seu coração...

- Edward... Por favor, não... – implorei para que ele parasse de me olhar daquela maneira, com uma mão ele me aproximou segurando-me pelo braço, com a outra ele enroscou os dedos em meus cabelos e aproximou sua boca da minha orelha.

- Eu sei que você quer o mesmo que eu... – ele murmurou. O hálito quente tocou minha pele fazendo com que um arrepio subisse pela minha coluna – posso te dar prazer suficiente até pelo menos 75 anos lembra? Não lute contra esse sentimento Bella, a gente ainda pode ser feliz.

Minha mente voltou a trabalhar, olhei para ele sem vê-lo direito a visão nublada pelo desejo – não quero só desejo físico Edward... Eu quero ser amada.

- Depois que eu te mostrar o que podemos fazer juntos, você me diz se quer ou não... Case-se comigo Bella, por bem – sua voz rouca era macia... Doce... Hipnotizante - Não quero que seu Jacob pague pela sua imprudência – eu quis argumentar, mas a voz dele me seduziu provocando-me uma serie de sensações. – permita-se viver o que nós dois sabemos que sentimos.

- O que nós sentimos Edward?

- Você não sabe? Depois de tantas dicas e tantas coisas que passamos você não sabe realmente o que nos liga Isabella? Por que você acha que estou aqui?

- Pela criança...

- Não... – ele murmurou – por você... - enquanto passava os dedos pelo meu braço, posicionando-se atrás de mim e ficando com o corpo colado no meu, eu podia sentir o tecido da sua camisa roçando na pele das minhas costas. A calça contra as minhas pernas, tentei escapar, mas ele me segurou pela cintura me prendendo entre a poltrona a frente e o seu corpo detrás de mim. Senti-me acuada, porém, meu pânico só aumentou meu estado de excitação. – por favor, Edward – minha voz era um fio de tensão e prazer.

- Você é tão linda... – os dedos dele passearam pelo meu busto, embora fosse por cima da roupa pude sentir meu mamilo enrijecer, ele beijou minha nuca várias vezes, depois as mãos dele se fecharam no meu seio. Senti a respiração dele acelerar, percebi a urgência das suas caricias. Com uma das mãos ele desceu a alça do meu vestido e do sutiã de um dos lados e deslizou a mão pelo interior envolvendo meu seio com sua palma quente, não tive reação para dizer que parasse, minha respiração era difícil. Gemi involuntariamente – calma – ele me disse.

Com a outra mão ele levantou minha saia até chegar ao alto das minhas meias, ele gemeu quando encontrou a parte exposta da minha pele. Seus dedos continuavam desenhando o percurso até os meus quadris procurando a parte da frente da minha calcinha. Eu queria pedir que parasse, mas as palavras não queriam vir. O toque sutil de Edward era capaz de levar ao céu, exatamente como Ângela dissera.

Meu coração dava a impressão de que iria saltar do peito, eu não conseguia fazer mais nada além de me manter de pé, ele me apertou contra o seu corpo passando a mão sobre o elástico tocando-me no meu ponto mais sensível... Estremeci. – Bella, seja minha – ele pediu novamente num sussurro. Ele movimentou seus dedos dentro de mim... Foi quando perdi a noção e me permiti cometer mais uma vez aquele ato insano.

Link seguro para a música: http://www.youtube.com/watch?v=ZGoWtY_h4xo

(Everything I Do) I Do It For You

Bryan Adams

Olhe em meus olhos

Você vai ver o que você significa para mim

Procure no seu coração, procure na sua alma

E quando você me encontrar lá

Você vai procurar mais nada

Não me diga

Não vale à pena tentar

Você não pode me dizer

Não vale a pena morrer por

Você sabe que é verdade

Tudo o que eu faço, eu faço isso para você

Olhe em seu coração

Você vai encontrar

Não há nada lá para esconder

Leve-me como eu sou, a minha vida

Eu daria tudo

Eu sacrificaria

Não me diga

Não vale a pena lutar

Eu não posso ajudá-la

Não há nada que eu queira mais

Você sabe que é verdade

Tudo o que eu faço, eu faço isso para você

Não há amor como o seu amor

E nenhum outro poderia dar mais amor

Há lugar, se você está lá Todo o tempo, todo o caminho!

Olhe em seu coração, baby ...

Ah, você não pode me dizer

Não vale à pena tentar

Eu não posso ajudá-la!

Não há nada que eu deseje mais.

Sim, eu lutaria por você!

Eu mentiria para você!

Caminhada na natureza para você!

Sim, eu morreria por você

Você sabe que é verdade

Tudo que eu faço, ooooh,

Eu faço isso por você ...

- Eu preciso pensar.

PDV Edward

- Eu preciso pensar – aquela foi à deixa que eu precisava para mostrar-lhe de uma maneira ou de outra que ela me desejava, eu já estava cansado de jogos e mentiras. Eu queria que ela aceitasse meu pedido, depois que nos casássemos eu iria mostrar o quanto eu amava. Mas eu não... Eu não diria isso enquanto ela não dissesse primeiro. Suspendi a saia com a minha mão livre e toquei sem bumbum pressionando-a ainda mais contra a cadeira a nossa frente, deixei que ela pudesse sentir o tamanho do meu desejo quando encostei meu membro em suas costas.

Ela fechou os olhos e suspirou sôfrega... Os lábios entreabertos indicavam que ela me queria, ela passou a língua sobre neles num gesto sensual, puxei sua calcinha para o lado e continuei movimentando meus dedos no seu ponto sensível com sutileza... – Edward – ela murmurou.

- Nós somos um Bella, você ainda não entendeu? – espremi-a mais um pouco, ela segurou o encosto da cadeira com força, seus joelhos amoleceram e ela quase caiu... Segurei-a entre meu corpo e o móvel a nossa frente sussurrando em seu ouvido – seja minha... Diga que quer que eu a possua aqui... Agora. – penetrei meus dedos e os movimentei dentro dela quando percebi que ela tentava controlar seu desejo.

Peguei sua mão e delicadamente fiz com que me tocasse por sobre o tecido da calça, mesmo que não pudesse sentir o calor da sua mão, senti espasmos de tesão percorreram o meu corpo, rapidamente a virei para mim e beijei seus lábios violentamente... Ela retribuiu com a mesma ânsia, deixando claro que também me queria, segurei seu rosto entre as minhas mãos e abandonei seus lábios por alguns instantes, passei a língua pelo seu pescoço saboreando o seu sabor adocicado, desci minhas mãos até os seios mais volumosos e igualmente sedutores, os mamilos intumescidos reafirmavam minhas duvidas, se é que eu tinha alguma, ela também me queria. Suguei-os delicadamente, ela jogou a cabeça para trás e juntou as pernas num gemido rouco.

Enquanto me deleitava entre sua boca e seus seios minhas mãos brincavam ágeis sobre seu sexo completamente receptivo, o nosso desejo era intenso, com as duas mãos rasquei o elástico da minúscula peça que ela usava e afastei a cadeira que nos separava da grande mesa de madeira na sala de jantar. Sentei-a sobre o móvel e continuei a beijá-la. Completamente tomada pela insanidade do nosso desejo, ela retirou minha camisa e começou a desabotoar minha calça. Afastei-me para olhá-la nos olhos. Bella me encarou e me trouxe para mais perto mais uma vez, sem me dizer nenhuma palavra apenas enterrando sua mão em minha calça e trazendo meu sexo latente para fora.

Ela brincou com ele fazendo movimentos de vai e vem, segurei minha vontade de tomá-la com força deixando que me guiasse sem receios, ela precisava confiar em mim, eu precisava me controlar. Enquanto me tocava ela me puxou com a mão livre fazendo com que nossos corpos se tocassem de forma intima, eu podia sentir sua lubrificação molhando meu membro e aquilo me fez fechar os punhos e respirar fundo para não introduzi-lo de uma só vez... Ela se massageou usando a minha glande, o rosto rubro pelo desejo... Não suportei aquele ato e segurei seus pulsos, aquele gesto a fez me encarar de frente... Ainda ofegante ela procurou meus lábios e abriu mais as pernas para que eu pudesse me acomodar entre delas, segurou meu sexo mais uma vez e rapidamente me acomodou dentro dela. Senti seu corpo quente e apertado se amoldando ao meu. Parei de me movimentar por um instante, queria prolongar aquele momento.

A respiração dela era tão descompassada quanto seus batimentos cardíacos, entrei e sai algumas vezes brincando na sua entrada fazendo com que ela quase atingisse o ápice. Era provocante poder fazê-la sentir-se desejada. Comecei a me mover mais rapidamente dentro dela, movendo meus quadris para que ela pudesse me sentir mais profundo. Ela gritou se agarrando ao meu pescoço, seu seio encostado no meu peito, as pernas amarradas a minha cintura. Puxei-a da mesa. Carreguei-a gentilmente ainda beijando-lhe os lábios e ainda me mantendo dentro dela, movimentando-me vagarosamente.

- Vamos para o seu quarto... – ofeguei.

- Você não tem o direito de fazer isso comigo – ela argumentou obviamente sem forças.

- Deixe-me provar mais uma vez que sou capaz de cumprir minhas promessas, Bella, por favor – Eu podia sentir pelo cheiro da sua pele que ela também me queria, aquela posição em que nos encontrávamos era a prova disso. Com os olhos cheios de volúpia ela segurou meu rosto entre as suas mãos e me beijou com desejo, seus lábios se movimentavam junto aos meus num momento intenso de paixão e saudades. Eu sabia que ela havia sentido minha falta tanto quanto eu a dela... Movimentei meu corpo colado ao dela, com meu sexo dentro do dela, enquanto ainda podia raciocinar, caminhei até lá sem demora, não queria terminar de possuí-la ali na sala. Eu queria mostrar que, independente do sexo, ainda poderíamos construir uma relação sólida, baseada no amor e na amizade.

Caminhei pelo corredor em direção ao seu quarto sem abandonar sua boca. Saí do seu corpo a contragosto e deitei-a na cama grande e confortável, já devia ser meia noite quando a lua subiu e se posicionou sobre nós entrando pela janela do seu quarto, a luz azulada cobria o corpo dela como um manto, ela estava languida e embora estivéssemos completamente excitados, não podia deixar de admirar seu corpo esbelto e cheio de prazer. Ela esticou os braços acima da cabeça quando o lençol frio tocou-lhe as costas nuas.

- Está com frio? – perguntei me aproximando do seu corpo.

- Não sou capaz e sentir frio com você me olhando dessa maneira – seu olhar era voluptuoso. Ela estava completamente excitada, pronta para mim tantas quantas vezes eu a quisesse possuir...

- De que jeito... – murmurei. Ajoelhei-me entre suas pernas e deitei-me sobre seu corpo mais uma vez. Ela não se contrapôs, apenas segurou meus cabelos forçando-me a olhá-la.

- Como se quisesse me devorar - Desci meus lábios pelo seu pescoço mordiscando cada centímetro da sua pele até chegar aos seus seios. O tom rosado deles me fazia pensar nas diversas formas de fazer amor com ela.

- Se você me permitir, eu vou te devorar - Retirei vagarosamente o resto da roupa que a cobria, eu não tinha pressa, tudo o que eu queria era prolongar aquele prazer. Vê-la nua novamente era como um sonho realizado, nas ultimas vezes que estivéramos juntos, tudo foi improvisado e feito no intuito de que ela cedesse. Levei algum tempo para entender que agindo pela raiva eu não conseguiria que ela me dissesse que me amava. – você permite? – ela sinalizou que sim e eu acabei de me despir voltando a dedicar minha atenção total a ela.

(...)

Desci até seu abdômen passando a língua pelo seu corpo chegando aos seus quadris, ela gemeu mais uma vez, estava febril e o corpo queimava... – Edward – ela murmurou quando passei a minha língua pela virilha e cheguei ao seu ponto sensível... Bella gemeu mais uma vez cravando suas unhas no meu ombro. Eu não sabia bem o que era, mas ela parecia capaz de me estimular só por estar perto... Minha pele estava marcada pelas suas unhas, mas isso não importava. Eram as marcas do nosso amor. Ela movimentava os quadris extremamente excitada.

- Faça amor comigo agora Edward – ela pediu com sofreguidão.

- Calma – meus dedos deslizaram para caricias mais intimas – machuca? – perguntei.

- Não, por favor, não pare – ela implorou. Eu não parei, mas me coloquei numa posição onde agora eu podia beijar sua boca. Ela deslizou sua mão até a ponta úmida da minha ereção.

- Não faça isso – pedi por entredentes – não vai durar muito se você me tocar desse jeito, dessa vez eu quero que dure bastante. Mesmo que sejam algumas horas... Por exemplo, eu diria que vou continuar fazendo você sentir prazer assim, com a minha mão. Então eu poderia fazer amor com a boca até que você ficasse fora de si ou me pedisse para entrar em você. – eu continuava acariciando-lhe. – o que você prefere?

Bella se contorcia, seu corpo se movimentava cada vez mais quente... – como você desejar – ela murmurou ofegando. Minha boca tocou todo seu corpo novamente, cada vez que eu percebia que ela estava prestes a explodir eu parava e beijava-lhe a boca para conter seus espasmos.

- Prefiro deitar sobre você e pressionar para que se acostume comigo novamente, enquanto te toco aqui e aqui... Você terá mais prazer. – eu disse tocando seus seios mais uma vez com uma mão e com a outra massageando seu sexo. – não irei entrar até você implorar e mesmo assim só um pouco. Vai levar algum tempo até que eu entre completamente e a essa altura você estará explodindo. Por isso ficarei quieto. Quando eu me mexer outra vez isso será bem devagar. Vai durar até você quase chegar lá outra vez... Só que agora estarei bem perto, me controlando o máximo possível. Quando você começar, vou sentir dentro de você e escutar seus gritos... Ai nem que eu quisesse, eu poderia mais agüentar.

Dizendo isso meu dedo a penetrou provocando mais uma forte onda de prazer, ela gritou num orgasmo alto e violento – faça amor comigo Edward... Agora, por favor. – deitei-me sobre seu corpo e a penetrei com força de uma única vez, me preocupando apenas em não ser tão afoito, agora deveríamos nos preocupar com o bebê. Movimentei-me rápido e depois devagar controlando o desejo latente do meu corpo.

Ela já estava num ponto o qual poderia permitir seu clímax, mas não, eu queria que demorasse. Queria que aquele prazer se prolongasse por mais tempo. Bella não podia sequer imaginar o tamanho do torpor quem me causava seu cheiro e o toque da sua pele na minha. Quando ela cravou as unhas nos meus quadris, parei de me movimentar, voltando logo em seguida, permitindo-me sentir sua carne úmida ao redor de mim. O liquido que escorria dela me fazia perceber o tamanho do seu desejo.

Outra vez parei para que nosso prazer se prolongasse, mordi seu lábio inferior fazendo com que uma pequena ruptura se abrisse ferindo-o. Não era minha intenção, mas a insanidade que ela me causava era assustadora. Depois de privá-la de chegar ao orgasmo por várias vezes seguidas. Permiti num movimento rápido empalá-la rápida e profundamente até que seus gritos tornaram-se intensos, cumpri todas as minhas promessas, mantive-me quase pleno durante nosso ato. Sai dela mais uma vez e a coloquei de joelhos sobre a cama, com os cabelos caindo sobre o rosto, ela se segurou na cabeceira expondo suas costas para mim. Segurei sua cintura e a penetrei mais uma vez, ela me recebeu de bom grado movimentando seus quadris em volta de mim... Ela se movimentava frenética e rapidamente. Quando jogou os cabelos para trás senti que havia atingido o clímax mais uma vez, sua sensibilidade me excitava mais e mais a cada instante. Empalei-a mais uma vez com força e comecei a me movimentar mais rápido e mais profundo... Bella voltou a gemer alto, ela gritava meu nome e aquilo me estimulava – EDWARD!!

- Venha comigo Bella, só mais uma vez... – pedi. Eu a amava tanto que chegava doer, ela era muito mais do que qualquer outra mulher pudesse ser. Seu cheiro, sua tez, seu toque... Seu corpo. Senti meu corpo enrijecer junto com o dela numa explosão única... Havíamos chegado juntos ao clímax do nosso prazer. Deitei-a sobre a cama colocando meu corpo sobre o dela, depositei vários beijos em sua boca sem que ela me negasse o prazer de estar sobre si naquele momento.

Diga sim pra mim

Isabela Taviane.

Eu pensei em escrever alguns poemas

Só pra tocar seu coração

Eu sei, uma pitada de romance é bom

Meu bem, eu tô pedindo a sua mão

Então case-se comigo numa noite de luar

Ou na manhã de um domingo a beira mar

Diga sim pra mim

Case-se comigo na igreja e no papel

Vestido branco com bouquet e lua de mel

Diga sim pra mim

Ahh! Sim pra mim

Prometo sempre ser o seu abrigo

Na dor, o sofrimento é dividido

Lhe juro ser fiel ao nosso encontro

Na alegria,a felicidade vem em dobro

Eu comprei uma casinha tão modesta

Eu sei, você não liga pra essas coisas

Te darei toda a riqueza de uma vida

O meu amor

Então case-se comigo numa noite de luar

Ou na manhã de um domingo a beira mar

Diga sim pra mim

Case-se comigo na igreja e no papel

Vestido branco com bouquet e lua de mel

Diga sim pra mim Sim pra mim

Case-se comigo

Case-se comigo

Case comigo meu amor...

- Case-se comigo Bella. – eu disse enquanto arfávamos após fazermos amor. – case-se comigo sem que eu precise tomar atitudes precipitadas. – ela me olhou ainda febril. – eu te quero comigo para sempre... – encarei-a ainda deitado sobre ela.

- Você não me dá outra opção...

- Isso quer dizer que você aceita? – tentei conter minha emoção.

- Sim Edward Cullen, eu aceito - Ela disse fazendo um sinal positivo com a cabeça. Segurei o sorriso com o coração ainda aos saltos escondendo meu rosto em seu pescoço, não queria que ela soubesse dos meus sentimentos... Não ainda. Embora ela não se desse conta, estávamos fazendo amor e não sexo como ela pensava. Amor como aquele que fizéramos na ilha... Como somente duas pessoas completamente apaixonadas poderiam fazer. Bella era uma tola, mas ela diria que me amava, ou eu não me chamava Edward Cullen.


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Notas finais do capítulo

Gente, deixem os comentários para que saibamos se vocês gostaram ou não, aproveito para convidá-las para passar lá na comunidade "Eu quero um Edward Cullen!" lá temos algumas fics postadas que não são encontradas em sites, Quarto Crescente, a histótia hot de Carlisle e Esme e também Nos braços de um herói, onde Bella e Edward se encontram mais uma vez numa nova aventura bem quente!

Segue o link:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=87319621



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Obs>> Nova postagem quinta-feira Spoiler capitulo 31: - Isabella, Isabella... – sentei-me a sua frente e passei meus dedos entre seus cabelos puxando-a para perto de mim – você é mesmo uma tola obtusa – e a beijei. Deixei que a sede de tê-la comigo viesse à tona mais uma vez e a segurei pela cintura com a outra mão fazendo com que seu corpo febril se unisse ao meu. Ela se permitiu ser beijada, entreabriu os lábios dando passagem a minha língua ávida. Amarrou seus dedos no meu cabelo com tanta sofreguidão que por um instante pensei que diria às palavras que eu tanto ansiava ouvir “Eu te amo”.



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