A Ilha - a Descoberta do Amor escrita por velgoncalves


Capítulo 19
Capítulo 18 - O sonho acabou


Notas iniciais do capítulo

Bella e Edward agora vão dar início à uma partida cheia de amor e ódio...

Divirtam-se...



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PDV Edward

 

Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Onde será que meus pais estavam com a cabeça quando resolveram mancomunar com as idéias malucas da Alice. E de onde será que ela tinha tirado o pensamento de que se eu e Bella estivéssemos trancafiados em algum lugar poderíamos nos resolver. Se ela ao menos tivesse conversado comigo saberia que eu tinha um plano e que eu seria paciente o suficiente para conquistar honestamente o amor de Bella.

E agora? Tudo havia ido por terra. Bella sequer conseguia me olhar nos olhos. A revolta em suas palavras me feria como espadas enterradas em meu peito. Passei o caminho de volta pra casa recordando as minhas últimas palavras diante dela na tentativa em vão de fazê-la acreditar em mim.

 

#FLASH BACK #

- Bella, eu não sabia de nada, você tem que acreditar em mim. - tentei me defender.

- Eu não entendo. Você não precisava disso para me conquistar. Poderia ter usado tantas outras armas, mas preferiu a manipulação. Isso não foi, nem de longe, justo comigo. - Ela pausou por alguns instantes, olhando para o vazio, como se não acreditasse no que estava acontecendo. - Poderia me ter de tantas outras formas, você sabe que eu cederia aos seus encantos, mas optou por me fazer pensar que eu era única não é mesmo?

- Será que você poderia me escutar? Eu já disse que até ver essas fotos eu não sabia de nada. Se você bem lembra eu fui severamente machucado. Caso fosse alguma armação minha, acha mesmo que eu permitiria que me agredissem daquela maneira?

- Não adianta Edward, as suas desculpas não amenizarão a situação. Eu quero você bem longe de mim, assim poderei esquecer o modo como fui uma marionete em suas mãos E o pior de tudo é que tudo foi com o consentimento dos meus pais. Isso é um absurdo.

- Bella filha, ele não...

- Basta mãe, não insistam em explicar o que não tem explicação. Eu já vi e ouvi tudo o que eu precisava, agora, por favor, me deixe em paz.

 

#FIM DO FLASH BACK#

 

Aquela fatídica conversa ainda não havia terminado. Eu agora queria me entender com meus pais, meus irmãos, Alice e Rosálie. Esses sim me deviam uma longa explicação. Quando entramos em nossa casa, amor e angústia dominavam meu coração. Eu procurava por todos os lados um meio de convencer Bella que eu era inocente. Todas as provas apontavam para mim como único culpado.

- Pai, o que deu em você para compactuar com uma imbecilidade desse tamanho? - Eu tinha urgência nas palavras e o timbre da minha voz era descontrolado.

- E você mãe, porque não me olha nos olhos? O que eu devo pensar de todos vocês? Vejam o tamanho do absurdo em que vocês se propuseram.

- Filho, nos perdoe... Tudo o que nós queríamos era te trazer de volta ao seio desta família. Queríamos despertar o bom homem que sabíamos existir dentro de você. Quando Alice nos falou que tinha certeza sobre você estar apaixonado pela modelo e sabendo que se tratava de uma moça de princípios não cogitamos sequer a hipótese de dar errado. - Minha mãe explicava-se entre lágrimas.

- Era a chance que nós tínhamos de fazer com que você voltasse para nós. Uma maneira de fazer você ver que precisava de alguém ao seu lado para crescer junto, para construir família como eu e sua mãe um dia fizemos. - Meu pai falava pausadamente, na tentativa inútil de se esclarecer.

- Será que não vê que tudo o que conseguiram foi me distanciar mais. Não vê Alice, que foi tolice sua pensar que poderia intervir nos meus sentimentos? E se por acaso Bella fosse apenas mais uma conquista minha? E se por acaso eu não estivesse apaixonado? - Dúvida pairou sobre as feições assustadas da minha família. - Não sabem? Pois bem, eu lhes digo exatamente o que aconteceria... Neste primoroso momento Bella estaria construindo castelos para um príncipe calhorda e charlatão. É por isso que eu não tenho direito de defesa para ela. Eu tenho a fama, agora eu posso deitar e rolar nesta cama.

- Edward, eu não queria manipular os sentimentos de ninguém. Não estou fantasiando, você sabe disso. Eu sabia que ela ia te mudar totalmente. Aliás, não só a você, mas a todos nós. - Ela se defendeu.

- Mas eu não te disse nada sobre ela. Era para ser um segredo o que estava havendo entre nós. Ela queria manter a situação no anonimato até ter certeza do que realmente sentia.

- Impossível maninho, com aquele beijão de vocês nos Central Park estampado em todas as páginas de fofoca da internet, não havia como esconder nada... Sem falar do dia em que ela foi vista saindo do seu apartamento às cinco da manhã... Paciência...

- Emmett!!! - Todos bradaram ao mesmo tempo, em tom de repreensão.

- Ah! Qual é? A bomba já explodiu mesmo, não adianta tentar tapar o sol com a peneira... - Todos o olharam com reprovação.

- Tá bom, não está mais aqui quem falou. - Ele fez cara de criança contrariada.

- Veja Alice, observe a situação em que você colocou sua melhor amiga.

- Edward eu jamais faria algo que pudesse machucar Bella ou a você. Eu apenas quis ajudar, dar um empurrãozinho no destino de vocês. Eu vi o seu olhar para ela naquele dia no seu apartamento, depois da festa da Dior. Era veneração.

- E que empurrãozinho não é mesmo? - Eu ironizei

- Pode ironizar Edward Cullen. Você poderia até negar, mas não poderia fazê-lo por muito tempo, você não teria alentos para resistir, eu tinha certeza que o seu amor por Bella seria a coisa mais forte que jamais vivenciou ou do contrário eu jamais teria incentivado uma coisa daquelas.

- Vocês não têm noção... Do que acabaram de fazer comigo. - eu disse caminhando em direção a porta, minha cabeça parecia que ia explodir... Eu podia sentir cada pensamento doentio e de fúria com tanta força que chegava a ser assustador.

Saí dali no intuito de pensar, eu precisava espairecer e colocar a mente em ordem... Voltar à orbita terrestre e pensar em como explicaria aquela situação a Bella. Eu não podia mais estar ali, junto com todos aqueles que me colocaram o mais distante possível da minha amada...

Caminhei rapidamente, ainda escutando as súplicas de minha mãe para que eu ficasse, mas era insuportável estar em algum lugar em que Bella não estivesse. Andei sem destino, tentando conter o desespero, perdido em pensamentos. Dei voltas no Central Park,  tentando ignorar a maneira como as pessoas me olhavam. Entrei no parque e deitei na grama, contemplei o céu e tentei encontrar um jeito de modificar tudo aquilo.

Como eu poderia fazê-la entender que não fui eu o culpado pelos erros de Alice? Logo agora que eu descobri que com ela eu poderia ser feliz. Que ao lado dela eu poderia construir meu próprio caminho, sem precisar das muletas, que eu de certo modo, encontrei em cada festa e nelas eu me apoiei por tantos anos.

Com Bella tudo poderia ser diferente, ela era meiga, frágil, precisava da minha assistência, do meu amparo e eu, em contrapartida, necessitava do seu cheiro, do seu abraço como minha redenção. Quando eu estive com ela na ilha, foi como se todo o peso que eu carreguei comigo durante anos num instante escorregasse e se transformasse numa brisa fresca e agradável. Pairava ao meu redor uma aura fresca, uma sensação de um amor leve, sem culpas, sem amarras.

A tarde findava-se e percebi que não podia mais fugir, o céu estava escurecendo... Nuvens tomavam conta de um céu doravante azul, Iria chover naquela noite. Um reflexo daquilo que eu estou sentindo, pensei. Talvez, daquilo que ela também estava experimentando. Eu sabia que ela também sentia algo por mim e, por Deus, eu iria provar que eu era inocente.

A noite logo pintou de preto o céu de Manhatan e começou a choviscar, os pingos molhavam meu cabelo e eu imaginava onde e como Bella estava naquela noite fria. Era um mistério para mim, havíamos deixado-a em sua casa com aquele imbecil manipulador.

Enquanto isso eu estava sufocando, a sensação de perda me abafava e a consternação me fazia de refém. Tentei ligar, no entanto seu celular estava na caixa postal. Nunca pensei que passaria por toda essa sensação de impotência novamente.

E agora ela estava mais uma vez com o tal Jacob Black, enquanto eu mesmo tentava encontrar uma solução para toda a confusão que se estabeleceu em minha vida. Lembrei do tempo em que eu pensei que poderia realizar a todos os desejos daquela mulher. Parei em frente à mansão em que minha família morava, não tinha vontade de entrar... Eu estava sem rumo... Meu desejo verdadeiro era desaparecer. Eu não sabia mais o que fazer...

Tomei um taxi e sem pensar segui para o endereço dela, eu precisava que me ouvisse de qualquer jeito. Não podia deixar que os sentimentos que foram descobertos naquela ilha se perdessem assim, de forma tão banal. Pedi ao motorista que me esperasse, não sabia o que me esperava e se ela não quisesse me ouvir? Se de fato eu a tivesse perdido por um mal entendido criado por duas famílias inconsequentes? Bati na porta e ouvi passos apressados, os olhos espantados de Charlie me diziam que ele estava tão ansioso quanto eu.

 - É você? - ele murmurou arfando passando uma das mãos no rosto suado.

- É, sou eu - respondi seco - preciso falar com Bella.

- Receio que seja impossível.

- Acho que tenho esse direito.

- Você não entendeu, ela não está aqui... Depois que você e sua família saíram, ela seguiu pela mesma porta acompanhada pelo Jacob, nós não sabemos para onde ela foi.

- El...Ela saiu acompanhada por... Jacob? - gaguejei. Senti o sangue correr pelas minhas veias freneticamente. - Onde ele mora Charlie? - tentei parecer tranquilo.

- Ei, você não irá até lá para criar problemas. Até porque não sabemos se está realmente lá. Mesmo porque, minha filha não é joguete para ficar no meio a uma explosão de masculinidade da qual eu sei que você e Jacob não serão capazes de resistir.

- Eu não fui o responsável pelo que aconteceu, sei que vocês participaram do plano absurdo de Alice e são tão culpados quanto a minha família. Estou sendo acusado injustamente e acho que tenho o direito de defesa. É apenas isso que eu quero fazer. - justifiquei. - acho que conseguirei ser diplomático mesmo nessa situação.

- Espero não me arrepender do que estou prestes a fazer, você não me parece ser uma má pessoa e depois de conversar com seu pai... - ele pausou - está bem.

Peguei o endereço com Charlie e segui diretamente para lá, mesmo que ele não quisesse me dizer eu sabia, meu coração me dizia que Bella estava na casa do advogadozinho intrometido Black.


Andrea Doria Legião Urbana

Às vezes parecia
Que de tanto acreditar
Em tudo que achávamos
Tão certo...

Teríamos o mundo inteiro
E até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços
De vidro...

Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir...

Não queria te ver assim
Quero a tua força
Como era antes
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada...

Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria
Um livro aberto...

Até chegar o dia
Em que tentamos ter demais
Vendendo fácil
O que não tinha preço...

Eu sei é tudo sem sentido
Quero ter alguém
Com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim...

Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada
Que eu segui
E com a minha própria lei...

Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como sei que tens também...

 

 

 

PDV Bella

 

Chovia forte lá fora, talvez não tanto quanto trovoava em meu coração e relampeava em minha mente. A sensação de ser ludibriada era dolorida demais para que eu pudesse aceitar e perdoar. Só de pensar que meus pais estavam envolvidos me deixava ainda mais triste, mais derrotada e fraca.

- Como eles puderam compactuar com isso? - eu me perguntava em voz alta enquanto as lagrimas banhavam meu rosto.

- Eu não sei Bella, mas, quando te vi ali, naquelas fotos com aquele playboy... Não podia deixar que ele te usasse daquela maneira.

- Eu acreditei que era um segredo nosso, eu queria ter certeza do que eu sentia antes de deixar claro para todos o que sentíamos. Ele pareceu tão verdadeiro, tão capaz de me amar como eu precisava... Eu não imaginei que só era mais uma conquista. Ah! Jake, eu o amo tanto.

- Posso ver em seus olhos Bella e me mata um pouco mais a cada dia saber que deixei você cair nos braços dele.

- Jake, não quero falar sobre isso. Não há mais como voltar atrás...

- Não estou pedindo para voltar atrás, eu amo você... Mas ambos sabemos que somos grandes amigos. Bells - ele chamou carinhosamente como só fazia quando éramos crianças. - não vou permitir que ninguém te magoe como eu fiz. Você não tem noção de como eu me abomino e me acho um imbecil cada vez que me lembro das coisas horríveis que fiz com você.

- Eu também te odiei...

- Só estou tentando te proteger de alguém que eu sei, poderá magoá-la mais do que eu fiz. Eu sei que está apaixonada. Você nunca me olhou como olhava para ele. Quando vi a forma como estava exposta, como se fosse uma mercadoria... Não pude deixar passar Bella.

- Nada justifica a participação dos meus pais nessa história tão sem cabimento...

- Vai passar, eu prometo... - ele me abraçou. Foi quando a campainha tocou. Ele me olhou longamente segurando meu rosto entre as mãos limpando meus olhos com os polegares e depois beijando cada um deles. - vai passar. - ele disse se levantando. 

Jake caminhou com passos seguros até a porta da frente, eu permaneci sentada no sofá da sala olhando a chuva que caia, agora torrencialmente, molhando o vidro da janela. Dobrei as pernas abraçando-as, por mais que eu tentasse, não conseguia fazer com que as lagrimas parassem de cair, ouvi vozes alteradas e me virei para olhar. Ouvi Jacob mandando alguém embora, reconheci a outra voz que falava alto, porem aparentemente tranquila. - eu vou falar com ela e você não vai me impedir. - ele dizia.

Meu coração acelerou, levei a mão até o peito tentando conter a euforia que me dominou. Meu corpo inteiro reagiu a som da sua voz. Forcei-me a levantar, percebi a dificuldade que Jacob estava tendo para demovê-lo da idéia de falar comigo. - você não vai falar com ela.

- Você não pode me impedir - Edward disse colocando o dedo em riste no peito de Jake. A cena a seguir se desenhou na minha mente, eu podia notar pela atmosfera que os cercava que haveria um desastre se eu não interviesse.

- Edward o que faz aqui? - perguntei me aproximando.

- Preciso falar com você... Bella...

- Não quero falar com você, não temos nada a dizer. Eu já te dei tudo o que você queria...

- Não Bella, me ouça, por favor... Acredite em mim quando eu digo que não tive nada a ver com aquilo tudo.

- E como explica o fato de todos saberem onde estávamos? Como você explica o fato do meu pai ter participado de toda essa armação. Edward, eu o conheço... Charlie jamais participaria de algo se você mesmo não o tivesse convencido. Eu só não entendo para que se dar tanto trabalho...

- Bella, você precisa me ouvir, precisa ouvir a minha defesa... Deixe-me falar...

- Não quero te ouvir - ele veio na minha direção e Jake entrou na sua frente impedindo-o de passar.

Edward o empurrou com as duas mãos tirando-o da frente - você não vai passar - Jacob gritou.

- Você não vai me impedir - Edward o empurrou mais uma vez. Jake estancou na frente dele.

- Se for preciso eu o impeço, se ela não quer ouvi-lo. Você não irá forçá-la.

- É isso o que você quer não é? Não se deu por vencido... Não aceitou perdê-la e voltou para mostrar a si mesmo que pode mais do que eu. Pensa que uma amizade antiga vai vencer algo maior do que sentimos um pelo outro...

- Já chega Edward... - gritei - vai embora, me deixe em paz. Eu não quero mais vê-lo, nunca mais - ele me olhou bestificado pela minha reação.

- Você ainda vai se arrepender de tudo isso que está fazendo comigo. No dia em que descobrir a verdade, espero que não seja tarde demais. - ele me olhou com os olhos negros e frios.

- não sabe o que está jogando fora por orgulho e até mesmo burrice. O que vou te dizer agora, não me ouvirá dizer mais uma vez. Eu te amo Isabella Swan, aqueles momentos que passamos naquela ilha, perdidos, foram os melhores de toda a minha vida. Aqueles foram os únicos instantes em que me permiti ser transparente, que permiti ser apenas eu e acredite, eu vou provar minha inocência.


100 sois 30 Seconds To Mars

 

Eu acredito em nada,

Nem no fim nem no começo

 

Eu acredito em nada,

Nem na Terra e nem nas estrelas

 

Eu acredito em nada,

Nem no dia e nem na escuridão

 

Eu acredito em nada,

A não ser a batida dos nossos corações

 

Eu acredito em nada,

Cem sois até nos separarmos

 

Eu acredito em nada,

Nem em Satan nem em Deus

 

Eu acredito em nada,

Nem na paz e nem na guerra

 

Eu acredito em nada,

A não ser na verdade de quem nós somos

Depois daquelas ultimas palavras ele saiu como um raio pela porta, meu coração parecia querer parar. Eu já não conseguia mais respirar e precisei me apoiar na bancada ao meu lado para não cair. Eu não podia ser tão tola. Não podia me permitir acreditar em toda aquela cena... Não, Edward Cullen nunca mais me teria.

Depois de chorar horas a fio decidi que era hora esquecer, eu não precisava fazer daquela historia o final do mundo. Bastava agora dizer isso ao meu coração que sangrava com um corte profundo e doloroso. Dormi na casa de Jake e depois de dois dias sem falar com ninguém decidi que era hora de voltar para casa, mesmo sabendo que meus pais confabularam com aquele conquistador barato, eles ainda eram meus pais e deviam estar muito aflitos com a minha ausência.


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Notas finais do capítulo

Caras leitoras

A nossa adorada escritora Vel não está muito bem de saúde, neste momento ela está internada para investigar as causas de tantas dores. No entanto um de seus maiores prazeres não deixará de ser lhe dado. Fiquei incubida de postar os capítulos que escrevemos com tanto zelo para vocês.

Leiam e rezem para que nossa amiga fique logo boa.

Um abraço forte!

Liana



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