A Ilha - a Descoberta do Amor escrita por velgoncalves


Capítulo 17
Capítulo 16 - O resgate


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, capítulo levinho, levinho...rsrs Espero que gostem, pois a partir daqui teremos algumas reviravoltas. Sei que algumas vão querer me matar... Mas, sem isso, não haveria história.



Aguardo seus coments! Boa leitura!



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Capítulo 16 – O resgate

 


PDV Charlie

 


Para minha, diga-se de passagem, desagradável surpresa, ao adentrarmos pela velha choça, encontramos Bella e Edward, dormindo como dois anjos. Abraçados, ele em posição de defesa, todo protetor e ela aninhada em seus braços, como um gato perdido. Entretanto, uma coisa chamou minha atenção. A sua face era tranquila, de alguém que dormia o sono dos justos. Um meio sorriso estampava seus lábios. Aquilo me fez quase por um segundo acreditar que minha filha estava em boas mãos. Que talvez aquele rapaz, de quem eu fazia péssimo juízo, fosse realmente quem lhe faria feliz.

Bella trajava uma blusa branca de mangas compridas e um velho short, completamente surrado e desgastado. O rapaz vestido em uma calça jeans também muito puída tentava de todas as formas rodeá-la com um velho lençol, o que deixava ainda mais aparente seu cuidado com minha filha. Agradeci muito por não encontrá-los de outra forma. Aquilo sim seria uma cena bem constrangedora, embora eu soubesse que ela não era mais nenhuma donzela.

Ouvi murmúrios partindo de Renée e Esme, dizendo coisas como “que amor”... “Não são lindos”... “Feitos um para o outro”... “Ela me parece adorável”..., entre tantas outras babaquices que só mulheres eram capazes de entender.

Após darmos mais alguns passos cabana adentro, o rapaz ali deitado ergueu-se rapidamente, assustado pelo alvoroço que a presença de tantas pessoas lhe causou. Talvez pelo susto e pela situação não tenha reconhecido aos seus familiares e muito menos a mim que jamais tinha visto pessoalmente. De imediato ele se colocou entre nós e Bella que também acordou aturdida e como um satélite em torno do seu planeta, confinante, escondeu-se atrás dele.

Mesmo que eu não estivesse muito de acordo com a forma que ele a tinha em seus braços, tocou-me o modo como ele a lançou para trás de si. Havia zelo, cuidado. Medo e fúria tomaram conta de seus olhos. Era como se ele estivesse o tempo inteiro a espreita de que algo ruim fosse acontecer. Era notória a sua posição de amparo em relação a ela.

– Calma maninho, somos nós, sua família. – Ouvi o grandalhão Emmett clamar. Assim o grande demônio branco foi se desmontando e libertando Bella de seu abraço protetor. Ela desvencilhou-se de suas mãos e correu até mim, enquanto ele abria um enorme sorriso, abrandando sua face sobressaltada.

– Paaaai! Mãe!!!!!! Graças a Deus que vocês estão aqui. Pensamos que nunca sairíamos deste lugar. – Bella quase pulou em cima de mim e Renée.

– Ah filho... Graças a Deus! Que bom que vocês estão bem! – Carlisle e Esme atravessaram a pequena choça em direção ao filho.

– Edward, meu filho, você tem alguns machucados. Deixe-me ver isso. – minha mãe tocou o ferimento.

– Tudo bem mãe, eles foram por uma causa justa. Além do mais, Bella já cuidou deles. – O rapaz falou com a mãe olhando para minha filha como se ela fosse à única ali no recinto. Seus olhos brilhavam ao pronunciar o nome de Bella.

Naquele instante entendi tudo o que se passava entre os dois. O modo como se entreolhavam. Havia magia em cada ato, por mínimo que fosse. Desde um simples contato até a forma como ele pronunciava seu nome. Bella por sua vez tinha um sorriso no olhar, ainda que não movesse os lábios. Eu podia sentir a sua felicidade.

Fizemos as apresentações formais e Bella nos apresentou ao rapaz como sendo seu namorado. Atrás de nós eu ouvi claramente os gritinhos de alegria da jovem Alice, que em seguida veio até Bella e Edward cumprimentar-lhes. O fato de minha filha assumir seu namoro não me espantava mais, pois ali eu era capaz de ver que enquanto ela estivesse perto daquelas pessoas ela estaria em segurança. Assim partimos em direção ao grande Iate, onde roupas limpas e conforto os aguardavam.

 

 

PDV Edward

 


O caminho de volta à civilização mais me lembrava um brunch em família na manhã de natal do que uma viagem de resgate. Alice havia providenciado tudo para que fossemos acolhidos em grande estilo.

Meus pais estavam completamente entrosados com os pais de Bella. Enquanto observava toda a movimentação e aguardava a minha, agora namorada, que se trocava em uma das cabines do Iate de minha família, imergi em pensamentos, lembranças de um tempo em que tudo com o que eu sonhava era viver dias como o de hoje, onde tudo o que eu desejava era estar com alguém que eu amava e que me amasse também.

Depois de Erim eu simplesmente deixei de acreditar no amor, tranquei-me no meu mundo e me permiti viver, não foi difícil me acostumar às noitadas e as mulheres. Havia perdido a conta de quantas delas tinham passado pela minha cama. Quando aquela que eu tanto amei me deixou, eu deixei de ser capaz de sentir algo mais do que tesão... Era assim que eu via as mulheres, como objetos inanimados, completamente prontas para o sexo a qualquer momento.

Frio para descartar, despudorado, chegando ao ponto de me deitar com duas mulheres ao mesmo tempo e completamente infiel a quem me amava. Facilmente entrei para o hall dos solteiros mais cobiçados de Nova York, as mulheres pousavam em mim como abelhas no mel e aquilo me excitava. Eu era um homem completamente desprovido de afeição, não acreditava no amor... Não era capaz de amar ninguém além de mim mesmo. Adora a vida boêmia e as mulheres. Naquele momento todo o meu passado havia ficado para trás, depois de muito tempo, conhecer Bella foi como encontrar água no Oasis.

Depois que a conheci, nenhuma outra conseguiu despertar meu interesse, foi chegado um momento em que eu queria tê-la ao meu lado. Era um tempo em que eu invejava aos meus irmãos e até aos meus pais. Eu sempre os via com seus pares. Percebia o carinho e a cumplicidade entre eles e sentia que aquilo me fazia falta enquanto eu me abrigava todos os dias em uma estação diferente e nenhuma delas me prendia, nenhuma delas era Bella.

As mulheres com quem estive antes nunca me fizeram sentir as emoções que eu senti com ela. Era uma explosão de sensações em meu corpo a um simples toque de sua pele na minha e por mais que eu soubesse que agora estávamos juntos, só de não tê-la por perto já fazia meu coração ficar comprimido dentro do peito, de um jeito desconhecido.

O perfume de sua pele me inebriava e provocava meus sentidos, um misto de desejo e paixão que atravessava meu corpo em ondas de eletricidade ao senti-lo perto. Passei pelas minhas lembranças buscando o momento em que eu a vi pela primeira vez. Lá naquela sacada, tão frágil, tão abandonada e aquilo me fez querer defendê-la, cuidar dela. Depois me veio à imagem dela em meus braços, quando eu não tive coragem de tocá-la e em seguida nosso primeiro beijo. Sentia um sorriso invadir meus lábios.

– Pensando em mim?!!! – a voz mais doce do mundo me atingiu.

– Sim! Alguma dúvida meu amor? – Eu a tomei em um forte abraço. Ela me correspondeu.

Começamos a nos beijar. Dos beijos passamos a nos acariciar. Bella cerrou os punhos em meus cabelos e eu a tomei para mais perto de mim. Os beijos tornaram-se urgentes. Era como se minha necessidade por ela nunca fosse satisfeita. O gosto, o cheiro, as formas... Tudo era um convite ao desejo. Então uma voz me freou.

– Parem! Ou vou ter que segurar Charlie para que ele não te fuzile Edward. – Alice me acotovelou pelas costas.

– Desculpe Alice! – Bella interveio.

– Vocês realmente estão parecidos animais no cio, insaciáveis, parem! – Bella se afastou saltitando.

Na tentativa de disfarçar a situação, tomei a mão de Bella nas minhas e as entrelacei, então a arrastei para que caminhássemos até onde estavam os demais e eles pudessem nos entreter com alguma conversa. Em pouco tempo pudemos avistar a Ilha de Manhattan. Bella me olhou um tanto quanto espantada e ponderou:

– Veja Edward, estávamos tão perto! Imaginei que estivéssemos à milhas de casa. Faz pouco tempo que adentramos em alto mar e já consigo visualizar a ilha de Manhattan.

– Sim, é verdade! Mas eu asseguro que vi um cardume de tubarões. Do contrário eu teria tentado nos tirar de lá de alguma maneira, mas eu não ousaria colocá-la em risco. – Eu discorri a ela e aos demais.

Diante de nós eu percebia Charlie, assentindo às minhas palavras, como se elogiasse a minha atitude de cuidado com sua filha. Talvez depois de tudo, ele agora me visse com outros olhos. Prova disso foi o convite que recebemos.

– Agora que estão sãos e salvos, gostaria que, você e sua família, Edward, aceitassem o nosso convite para um almoço em nossa casa. Será uma forma de agradecê-lo por cuidar de minha filha enquanto eu não pude. – Diante da cortês atitude de Charlie, olhei para meus pais, esperando confiante que eles aceitassem.

– Será um enorme prazer! – Mamãe, com os olhos grudados em mim e Bella, prontamente acolheu o convite. Eu pisquei para ela, que me respondeu com um enorme sorriso.

Neste momento a Sra. Swan passou a mão em sua bolsa e de lá sacou um pequeno celular, de onde provavelmente ligou para algum empregado para que fosse providenciado o festim. Pouco tempo depois, estávamos desembarcando no píer, onde o motorista de meu pai aguardava para levar-nos até a residência dos Swan.

Sem pestanejar, decidi que iria no mesmo veículo em que Bella estivesse. Depois de tudo o que havíamos passado, de todo o perigo que corremos nas mãos daqueles mercenários, era praticamente impossível impedir que eu ficasse longe dela ou mesmo lhe negasse qualquer coisa.

Chegamos a sua casa no Greenwich Village rapidamente, dali do píer 17, onde atacamos, até lá eram apenas 25 minutos e não pegamos trânsito. Bella estava aconchegada em meus braços, era como se no mundo, nada mais existisse. Meu coração batia ritmado com o dela, nossas respirações estavam sincronizadas. Era incrível a capacidade que ela tinha de dominar toda minha mente pelo simples fato de que podia respirar... Eu nunca havia estado naquela casa que Alice parecia conhecer tão bem. Entramos rapidamente e o Sr. Swan pediu que sentássemos e nos sentíssemos a vontade.

A Srª Swan nos ofereceu algo para beber, minha mãe estava visivelmente feliz, eu sabia que quando chegássemos em casa ela quereria me dizer algo, seus olhos me diziam isso.

Alice arrastou Bella para o quarto com a desculpa de que ela precisava se vestir melhor, Charlie se aproximou de mim ressabiado – obrigado por cuidar da minha filha – ele disse depois de alguns segundos em silêncio.

- Eu a protegeria com a minha vida se fosse necessário. – afirmei.

- Faria isso? Chegaria a esse extremo?

- Sr Swan, não sei como ou o que aconteceu... Eu amei a sua filha assim que a vi. Sei o que pensa de mim, Bella nunca mentiu sobre o seu sentimento a meu respeito. Mas quero que saiba que estou realmente empenhado em fazê-la feliz.

- Eu sei Edward, esteja certo de que tem meu apoio desde que faça minha filha realmente feliz.

- Eu farei Sr. Swan, pode acreditar que farei... – dito isso meu pai e meus irmãos se aproximaram, eu já conseguia me sentir entrosado com Charlie mesmo que ainda achasse prudente tratá-lo pelo seu sobrenome. Meu pai colocou a mão no meu ombro lançando um largo sorriso de felicidade. Eu não sabia, ou melhor, nem imaginava que seu amor por mim fosse tão grande... Emm e Jazz também se aproximaram. Enfim eu tinha conseguido uma mulher que valia a pena amar, mesmo que ela não tenha dito, eu podia sentir que havia algo maior entre nós. Eu esperava ansiosamente que ela voltasse para a sala, queria que estivesse entre meus braços, imaginar como seria ter que passar o dia longe dela já estava me deixando maluco.

Porém, no final de tudo, eu sabia que agora... Bella era minha e eu pertencia somente a ela.

 

 

PDV Bella

 


 Era estranha e até mesmo engraçada a forma como meu pai estava tratando Edward, ele não foi irônico e nem mesmo o afastou de mim me chamando de minha menininha... – Bella, me conta o que aconteceu – Alice deu um gritinho próximo a mim me trazendo de volta da minha abstração. – Bella, onde você está com a cabeça? – ela questionou.

- Aposto que a cabeça dela está na sala – Rosálie finalmente se pronunciou. – deve estar pensando no Edward – ela falou fazendo um biquinho. Sorri com sua brincadeira.

Seria muito divertido fazer parte daquela família meio louca... O Emmett completamente desajuizado e o Jasper tentando ser sério com a Alice sempre tão cheia de gás. A única coisa que eu não compreendia direito era o motivo de Rosálie ser sempre tão distante.

- Para com isso... Não tem nada a ver com o Edward... Ou melhor, tem sim, mas...

- Ela ficou vermelha... Vê? Eu estava certa...

- É que é estranho o meu pai não ter implicado com o Edward tão perto de mim, digo, ele não era nem fã do Edward... Nem queria que eu me aproximasse e agora age assim, como se fossem melhores amigos – não pude deixar de notar o olhar que Rosálie dirigiu a Alice. – há algo que eu deva saber?

- Não... Lógico que não, é só que enquanto vocês estavam desaparecidos o Charlie soube que estavam juntos e nos procurou... – Alice gaguejou – não é Rosie? – a outra ficou sem saber o que responder.

- Cla... Claro... - Ela gaguejou fazendo com que a situação ficasse no mínimo estranha.

- Vocês estão me escondendo algo? – inquiri com as mãos na cintura. – Alice!

- Não Bella, é só que Carlisle acabou contando a Charlie o que fez Edward ser como era e ele entendeu... Só isso. Eu juro... Mas agora chega não é? Vamos para a sala... Seu encantado deve estar esperando, tendo em vista a maneira possessiva como ele te segurou no barco e no carro, ele deve estar morto de saudades. – ela disse abrindo a porta para que passássemos.

Já na sala visualizei Edward conversando com seus irmãos, ele sorria de um jeito tão encantador que me perdi mentalizando a acena. – acorda ai ô Bela adormecida – Alice estalou os dedos na frente do meu rosto. – a gente já sabe que tá apaixonada, precisa sonhar acordada? – ela sorriu.

- Eu não estava sonhando acordada... – me defendi.

- Estava sim, nem viu seu pai te chamar – ela apontou para Charlie que estava junto ao pai do Edward. Olhei desconsertada na direção deles e Charlie abanava o braço fazendo sinal para que eu fosse até ali. Caminhei até lá embora meus pés quisessem percorrer outro caminho. O dos braços do Edward.

- Bella – Sr Cullen disse se aproximando e me dando um abraço apertado. – tentei cumprimentá-la antes, mas você e o meu filho não se largaram. – sorri envergonhada.

- Filha... Você está vermelha – Charlie observou.

- Não fique – o Sr Cullen apoiou o braço no meu ombro, começamos a falar do projeto novo do Edward. A linha de bonecas que ele havia feito inspirado em mim – meu filho tem razão de estar apaixonado por você... É realmente uma garota admirável. Charlie me contou como você sobrevive no seu meio tão cheio de pessoas sem escrúpulos.

- Ela é mesmo diferente pai – ouvi a voz mais maravilhosa do mundo vinda detrás de mim – só errou sobre uma coisa, não estou apaixonado... Eu a amo. – ele me olhou com carinho passando o braço na minha cintura e beijando o topo da minha cabeça.

Aquele não era exatamente o beijo que eu desejava, mas era o que cabia no ambiente em que nos encontrávamos... Eu sabia que ele estava se contendo tanto quanto eu, embora suas palavras e gestos dissessem uma coisa, eu podia sentir pela maneira que seus dedos seguravam minhas costas que ele me queria tanto quanto eu a ele.

- O jantar está servido – Renée se aproximou informando-nos de que poderíamos sentar a mesa. A Srª Cullen segurou o marido pelo braço acompanhando-o até lá. Minha mãe fez o mesmo com meu pai... Edward aproveitou que eles haviam saído da pequena varanda onde estávamos e me beijou ardentemente. Um beijo apaixonado, cheio de carinho e desejo.

Do nada Alice surgiu trazendo-nos de volta ao ambiente em que estávamos – vamos lá pombinhos... O jantar já foi servido e só faltam vocês.

 

 

Link seguro para Oblivion (30 seconds to mars) http://www.youtube.com/watch?v=svceOen4yWg

 


Esquecimento

 

O inimigo chega

Escapa na noite

Todos corram agora

Todos corram agora

Vá pra outra época

Esse inimigo vivo

Divindade define

Todos corram agora

Todos corram agora

Todos corram agora

Todos corram

 

Debaixo do Sol queimando

Dou uma olhada ao meu redor

Imagino se tudo isso cair

Estou esperando o dia chegar

 

Venha conosco para a corrida

Faça parte da luta

Todos corram agora

Todos corram agora

Vá pra outra época

Unificação divide

Divisão une

Todos corram agora

Todos corram agora

Todos corram agora

Todos corram

 

Debaixo do Sol queimando

Dou uma olhada ao meu redor

Imagino se tudo isso cair

Estou esperando o dia chegar

 

Debaixo do Sol queimando

Dou uma olhada ao meu redor

Imagino se tudo isso cair

America isso tudo é tão bonito

Até chegar

 

Debaixo do Sol queimando

Dou uma olhada ao meu redor

Imagino se tudo isso cair

Debaixo do Sol queimando

Dou uma olhada ao meu redor

Imagino se tudo isso cair

Debaixo do Sol queimando

Dou uma olhada ao meu redor

Imagino se tudo isso cair

 

 

Sentamos todos juntos, minha casa nunca esteve tão cheia e minha mãe parecia extremamente feliz. Ouvimos a campainha tocar, minha mãe já havia dispensado a nossa ajudante, nesse caso alguém deveria ir abrir a porta – eu vou mãe... – ofereci enquanto a via ocupada junto à senhora Cullen, organizando os pratos sobre a mesa. Caminhei até a porta e abri sem a menor intenção de encontrar aquela pessoa parada a minha frente, ele trazia nas mãos um buque de flores e outra coisa que não consegui identificar.

Meus olhos ficaram petrificados, ele tinha uma expressão serena e divertida ao mesmo tempo – olá Bella – ele disse.

- Jake!

 


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Notas finais do capítulo

Amores, minhas atts a todos que leêm essa história feita com carinho, bom, escrevo a fic, mas tb sou leitora e de verdade só escrevo as coisas como eu gostaria de ler, sem nada muito previsível, então... O que posso dizer é que daqui para frente, muitas surpresas vão acontecer... Amo muito vcs e muitos bjos!



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