O sonho de qualquer plebeia é se tornar uma princesa. Viver entre os belos príncipes, entre ouro, não passar fome ou necessidades e ter uma vida que muitas pensam ser cheia de ouro, jóias e pedras preciosas e ser mais respeitada que qualquer um. Eu sendo a princesa do reino de Astrid sei oque é ouvir "Você não sabe a sorte que tem". Mas não acreditava que eu era tão sortuda assim. Desde que eu era uma criança tive a mente forçada a acreditar que minha vida era somente ser bonita, gentil e meiga. Tudo isso para atrair um bom príncipe e ter filhos, nascendo sem o apoio de minha mãe era os conselheiros reais que me eram dito, embora era forçada a engolir essa história de ser delicada e obediente aos homens eu nunca obedeci a risca pois eu jamais aceitaria me casar sem gostar de alguém, quando então lia no diário de minha falecida mãe o mais belo amor, que eu nem acreditava ser meu pai, o rei Augustus. Pode parecer ingratidão, não passar fome nem necessidades básicas, mas quando você se nega a ponto de ser trancada na torre por pura desobediência disfarçada de "proteção" para não pegar mal aos olhos dos outros reinos passa a ser ridículo. Astrid era um reino com uma história de uma mulher forte, Astrid era uma mulher forte, e eu Anastasia Rubi me recuso a me casar sem ao menos amar. Pois eu via que os belos príncipes não eram tão belos assim, a maioria bem mimado e passado ao ridículo, homens sem pudor que passavam a mão nas criadas como se fossem seus objetos, eu via isso e era tratado como culpa delas, mas eu sempre disse a mim mesma "Comigo não "