Hoje e Sempre escrita por Rayanne Reis


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim.

Boa leitura!



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—Ei, você não pode pegar peso. – Carlisle correu para ajudar Bella com as compras.

—Oi, Carlisle. – Ela sorriu para ele. Eles ainda não tinham conversado pessoalmente, mas Carlisle enviava mensagens para ela todos os dias para saber como ela e o bebê estavam.

—Se tivesse me falado teria vindo com você.

—Não precisa. Meu ombro está bem melhor. – Ela não usava a tipoia, mesmo os médicos ainda não a tendo liberado.

—Mesmo assim, Bella. Grávidas não podem pegar peso. – Ele tirou toda a compra do carrinho e colocou no porta malas do carro dela. – Pode me chamar para qualquer coisa. Além de mãe da minha neta, você é minha amiga.

—Obrigada. Fico feliz em saber que não me odeia.

—Ninguém te odeia. Esme e Emmett só estão com raiva, mas logo isso passa.

—Primeiro o filho e agora o marido...

—Pobre Esme, não imagino o que ela está passando. – Os dois se viraram para as duas mulheres que conversavam a três carros deles. A fofoca já tinha se espalhado em toda a cidade. Bella perdeu alguns trabalhos por causa disso. Ela evitava sair de casa para não ficar sendo julgada por todos.

—Quem tem uma amiga como essa não precisa de inimigos. – Uma retrucou.

—Nunca me enganou. Aposto que foi por isso que o marido a deixou. – Aquilo foi o suficiente para Carlisle.

—Por que não cuidam das suas vidas? – Gritou assustando as mulheres. – Seu filho já saiu da prisão, Sra. Collins? Ou ainda fala para todo mundo que ele está em um retiro espiritual? E você, Sra Stanley, sua filha não foi pega dormindo com o chefe casado dela? Todos temos teto de vidro, é melhor não jogarem pedra no dos outros para que o de vocês não seja quebrado também. – As duas saíram correndo e Bella deu uma risadinha.

—Não precisava me defender, mas gostei do que fez. As pessoas julgam como se elas nunca tivessem errado.

—Você não fez nada de errado, Bella. Vocês dois são adultos e solteiros. – Carlisle voltou a postura alegre. - Tem falado com o Edward? – Bella negou. Ela não falava com Edward desde que ele saiu do hospital. Ela pensou que talvez ele tivesse mudado de ideia. Ele disse que ficaria ao lado dela, mas não ligou para ela nenhuma vez. – Dê uma chance a ele, Bella. Ele pode ser novo, mas é um bom garoto e gosta muito de você. Os olhos dele até brilham quando fala de você. E ele está muito empolgado com a filha. Tem trabalhado muito para ajudar você financeiramente.

—Eu não preciso do dinheiro dele. – Bella esclareceu.

—Sei disso. – Carlisle ergueu as mãos. – Mas acha mesmo que o Edward vai deixar você fazer tudo sozinha? É a filha dele e ele vai cumprir com os deveres dele. – Não adiantaria discutir.

—Feliz Ação de Graças, Carlisle.

—Vou te acompanhar. Não vou deixá-la carregar peso. – Bella apreciava o cuidado do amigo, mas não queria arrumar mais problemas com Esme. Ela certamente não ficaria feliz em saber que o marido a estava ajudando.

—Emmett vai chegar logo, peço para ele levar as compras.

—Certeza? – Ela assentiu. – Ok, então. Me ligue se precisar de qualquer coisa, por favor. – Ele deu um abraço apertado nela. – Não se preocupe, tudo irá se resolver. – Bella entrou no carro segurando as lágrimas, os hormônios estavam acabando com ela. Sentia falta dos amigos e queria que tudo voltasse ao normal. Embora soubesse que não seria como antes.

[...]

Bella estava deitada na cama quando a porta do quarto dela foi aberta e um Edward afobado entrou fechando a porta atrás dele, ele se atrapalhou com o embrulho enorme que carregava.

—Desculpa, sei que você não quer me ver e me mandou ficar longe, mas eu precisava ver como você está. Como vocês estão. – Bella não entendeu do que ele estava falando. Ficar longe dela?  

—Como você entrou aqui? – Emmett estava no andar de baixo assistindo filme.

—Pela janela do quarto de hóspedes. Era mais fácil quando eu era criança. – Ela ergueu uma sobrancelha, ainda mais confusa. – Quando éramos crianças descobrimos que dava para escalar a calha e entrar pela janela. Usava bastante para vir jogar vídeo game com Emmett sem que vocês soubessem. Ele também usava para escapar de vez em quando.

—Acho que isso explica muita coisa. – Comentou se lembrando de que ouvia barulhos vindo do quarto do filho como se ele estivesse conversando com alguém e quando ia investigar ele dizia que era só o barulho da TV. – E como assim eu não quero te ver? Você que não me mandou nenhuma mensagem ou ligou desde que saiu do hospital.

—Te enviei várias mensagens e tentei te ligar. – Ele pegou o celular e mostrou as mensagens que enviou. – Achei que você tivesse me bloqueado.

—Eu nunca bloqueie ninguém. – Bella estava à procura do celular para provar a ele.

—Você disse que não queria me ver ou que era para manter distância?

—Claro que não. Quem te disse isso? – Não foi preciso ele responder. – Emmett.

[...]

Edward não esperava que Emmett realmente saísse do dormitório. Foi um choque voltar do trabalho e ver o amigo terminando de empacotar as coisas.

—Já estou saindo. – Emmett avisou empilhando as caixas.

—Emm, não precisa fazer isso. – Os dois haviam planejado durante anos como seria morarem juntos na faculdade.  – Sei que está com raiva, mas somos amigos e podemos resolver isso.

—Vai ser melhor para você se eu sair daqui. Não vai querer acordar no meio da noite comigo tentando te sufocar.

—Nossa amizade não pode acabar assim. – Edward não queria pressioná-lo, mas também não podia deixá-lo ir embora.

—Nossa amizade acabou no dia em que você ficou com a minha mãe. Isso é quebra de confiança e de amizade. Você era o único que não dava em cima dela, eu confiava em você.

—Ainda pode confiar em mim. Não fiz nada para te magoar. Eu amo a sua mãe.

—Chega! – Emmett não queria ouvir. – Você estragou tudo. Sabia que a minha mãe perdeu vários clientes por sua causa? Quase ninguém mais fala com ela. As pessoas apontam o dedo o tempo todo. Ela é a mulher que seduziu um garotinho inocente. – Edward sabia que as pessoas julgariam e torcia para que ele e Bella superassem, juntos.

—Pode pelo menos me dizer como ela está? Não atende as minhas ligações ou visualiza as minhas mensagens.

—Ela não quer saber de você. Então, fique longe.

—O quê? Ela disse que não iria me afastar. – Edward não esperava por aquela mudança de Bella.

—Quando a criança nascer você pode vê-la, mas até lá, deixe a minha mãe em paz. – Emmett pegou as caixas e saiu do quarto encerrando a amizade deles.

[...]

—Tenho que parar de acreditar em tudo que o Emmett diz.

—Vou conversar com ele. – Bella suspirou e o encarou. -  Nós dois também temos que conversar.

—Trouxe um presente para a bebê. – Edward colocou o presente em cima da cama de Bella.

—Céus! O que é isso? – Ela rasgou o papel e admirou o elefante rosa.

—É uma almofada travesseiro. Olho como é fofo. – Bella abraçou o elefante rosa.

—É lindo. Ela vai amar.

—As coisas para bebês são tão fofas. Fiquei umas duas horas na loja tentando me decidir. A vendedora me garantiu que é antialérgico, então não precisa se preocupar.

—Acho que já está na hora de começar a preparar o enxoval. – O tempo passava rápido e ela não queria deixar para última hora.

—Falando nisso. – Edward tirou um envelope de dentro do bolso do casaco. – Não é muito, mas é um começo.

—Não precisa. – Bella cruzou os braços. – Guarde o dinheiro para você.

—Nossa filha, nossa responsabilidade. Olha, eu andei pesquisando e ela vai precisar de muitas coisas, tem as despesas com o parto e depois todo o resto. Já viu o preço das escolinhas? – Bella riu. – Quero que a nossa filha tenha o melhor. E quero que você seja sincera comigo, Bella. Vamos dividir as coisas.

—Tudo bem.

—Para não haver mais confusões entre nós. – Edward segurou as mãos de Bella. – Estou 100% com você. Peguei alguns turnos extras e não vou vir muito para cá antes da nossa filha nascer. Mas não pense que estou fugindo. Você pode me ligar a qualquer hora e quero te acompanhar a todas as consultas. Quando nossa filha nascer virei para cá todos os dias. Prometo.

—E as aulas?

—Darei um jeito nisso. – Assegurou dando um beijo no dorso da mão dela. – Como vocês estão?

—Bem. Meu ombro está melhor e tenho seguido todas as orientações dos médicos.

—Meu pai disse que estava pegando peso.

—Seu pai é um fofoqueiro isso.

—Ele contou que estão te tratando mal. Sinto muito por isso, Bella.

—Você não tem culpa se as pessoas daqui são tão intolerantes e intrometidas. O que aconteceu não é da conta deles e não estamos pedindo nada a eles, então por que se importam com as nossas vidas?

—Nunca vou entender isso. – Os dois sentaram lado a lado na cama com a almofada de pelúcia entre eles. – Será que foi uma boa ideia ter comprado isso?

—Crianças amam ursinhos e esse é bem fofo. Ela não vai largar ele. O que acha de sairmos para comprar algumas coisas? Não hoje, mas depois que essa loucura toda do final de ano passar.

—É uma ótima ideia. Tem uma loja perto do campus que você vai amar.

—E como estão as coisas na universidade?

—Meu novo colega de quarto é um bagunceiro.

—Novo colega de quarto? – Aquela era uma novidade para Bella.

—Emmett pediu para mudar. – Bella conversaria com o filho, os dois eram grandes amigos e não podiam ficar brigados. – As aulas são ótimas. Estou aprendendo muito e cheio de ideias para o meu projeto. Conversei com um professor e ele está disposto a ajudar.

—Seu projeto é incrível e pode contar comigo.

—Estava olhando sobre especializações na área e acredito que você vai amar.  

—Acho que não é o melhor momento para isso. – Bella queria voltar a estudar, mas não tinha pensado seriamente no assunto até Edward levantar a questão.

—Entendo..., mas acho que não pode desistir dos seus sonhos. A especialização vai levar no máximo dois anos. Posso trancar o curso e cuidar da bebê. Ou arrumamos uma babá. Pensaremos em algo. – Bella inclinou e o beijou com carinho.

—Você é maravilhoso. – Ela nunca tinha recebido tanto apoio. Ela não gostava de ficar comparando os relacionamentos, mas era impossível não o fazer. Edward era o oposto de Jacob.

—O que você quiser fazer tem o meu apoio, é sério. – Garantiu a beijando de volta. Edward queria aprofundar o beijo, então se lembrou do conselho do pai. Eles precisavam ir com calma. Primeiro pensariam na filha e depois no relacionamento deles. Bella precisava confiar em Edward e aquela confiança levaria tempo. Ele afastou contrariado.

—Fiz torta de maçã, quer um pedaço? – Eles precisavam de espaço ou acabariam na cama.

—Sabe que amo a sua torta de maçã. – Edward e Emmett costumavam devorar uma inteira em poucos minutos.

—Volto num minuto. – Saiu apressada e foi até a cozinha.

—Lanchinho da noite? – Bella se assustou com a presença do filho. – Também vim pegar mais um pouco de torta de maçã. – Indicou a vasilha que ela carregava. – Está mesmo comendo por dois. – Emmett riu e Bella suspirou. Ela não queria esconder mais nada do filho, mas achava que ele não aceitaria bem a verdade. – O que foi, mãe?

—Não é para mim. – Emmett cruzou os braços e depois balançou a cabeça.

—Nunca deveria de ter ensinado essa entrada para ele. O que ele quer aqui?

—Só veio ver como eu estou e trouxe um presente para a bebê. – Explicou com paciência. Ela tinha dado espaço para que o filho se acostumasse com tudo que estava acontecendo, mas já estava na hora de terem uma conversa séria. – Por que disse que não queria vê-lo?

—Você quer? – Ele não queria ver a mãe sofrer. - Mãe, você ama o Edward? – A encarrou e Bella negou. – Mas você gosta dele, não gosta?

—Gosto. Emmett, desculpa por ter mentido. Eu nunca planejei magoar você. Juro que tentei lutar contra isso, principalmente por sua causa. Sabia que isso o deixaria triste e me parte o coração ver você assim. Eu te amo, filho.

—Como aconteceu? – Emmett se sentou na cadeira. Ele precisava da verdade, por mais que ela fosse doer era melhor do que ficar com aquela dúvida para sempre.

—No dia em que fomos ao karaokê...

—Nunca deveria de ter ido aquele casamento. – Ele amaldiçoou o pai. – Continue. – Pediu e Bella se sentou ao lado dele.

—Bem, Edward disse que gostava de mim. Eu não esperava ouvir isso dele, fiquei surpresa e ao mesmo tempo fiquei emocionada. Fazia tempos que não diziam que gostavam de mim.

—Mãe, eu digo o tempo todo que te amo. – Ela balançou a cabeça.

—Não estou falando de gostarem de mim como mãe, filha, amiga ou arquiteta. Me refiro a gostarem de mim como mulher. Vivi muito tempo reprimida, seu pai me fez pensar que eu não era boa o bastante e que mais ninguém iria se interessar por mim. Então, quando o Edward falou aquilo eu me senti poderosa. Ele não estava falando aquilo com a intenção de me levar para cama ou de brincar comigo. Acho que ele realmente gosta de mim, mas com o tempo ele vai deixar de gostar. Não queria magoar ninguém e muito menos ser magoada de nova. Tentei afastá-lo, mas acabei cedendo. Queria sentir algo de novo. Edward fez com que eu me sentisse viva, amada e desejada. Pela manhã eu me arrependi amargamente. É horrível você se sentir mal com uma coisa que te faz tão bem. Eu queria que as coisas fossem menos complicadas. Se ele não fosse seu amigo ou filho da minha amiga, ou então se não tivesse apenas 18 anos, talvez pudéssemos levar essa relação para outro nível. Não estou falando de amor, mas de parceria, compreensão, carinho e amizade. Edward disse que eu deveria voltar a estudar, conversamos sobre sonhos e carreira. Sabe quando conversei com o seu pai sobre isso? Nunca. Ele sempre me cortava e dizia que era bobagem. Eu me odeio por ter deixado que ele me diminuísse tanto. Queria ser uma mulher mais forte. Queria ter dito não a ele, corrido atrás dos meus sonhos, queria ter vivido mais. Eu fui fraca e vivi presa a algo que só me fez sofrer. – Bella secou as lágrimas e Emmett segurou a mão dela. Ele deixou que a mãe desabafasse. – Ainda não estou certa se acabei usando o Edward no processo, mas eu quis me aproveitar do que ele estava oferecendo. Não falo só da parte carnal. – Ela corou quando se lembrou de como os dois eram ótimos juntos, Edward mostrou a ela coisas que ela nunca tinha sentido. Era um prazer fora do normal e que a fazia sair de órbita.

—Vamos pular essa parte. – Emmett pediu a trazendo de volta a realidade.

—Ok. – Ela pigarreou e continuou. – Eu me sinto bem ao lado dele. Volto a ser aquela garota sonhadora e mesmo agora, grávida e com 40 anos, eu estou pensando em fazer uma especialização, conhecer o mundo, expandir meus negócios... São tantas possibilidades. Sinto que posso fazer qualquer coisa, mas ao mesmo tempo eu sinto que não posso fazer nada porque eu magoei pessoas que eu amo. – Emmett deixou a mão dela.  

—Eu pensei só em mim, mãe. No que eu senti e nem pensei em considerar o que você estava sentindo. Não se sinta mal por minha causa. Não estou dizendo que estou bem com isso, mas prometo que não ficarei no caminho de vocês caso queiram ter um relacionamento de verdade. Apesar de tudo, eu conheço o Edward e sei que ele não vai te magoar. Ele parece te amar de verdade. Arriscou vir aqui e levar uma surra só para te ver. Só um tolo completo ou um homem apaixonado faria isso. E já que ele é um nerd gigante, vou presumir que ele não seja um tolo completo.

—Obrigada, filho. Mas não precisa se preocupar. Meu coração está fechado para esse tipo de amor.

—Fechado, mas não trancado. – Bella podia negar, mas ela ainda acreditava no amor. Só estava com medo de envolver de novo. – Minha reação foi horrível e eu me arrependo do que aconteceu aquele dia. Estou feliz pela minha irmãzinha e eu juro, mãe, eu vou amar demais ela. Quanto ao Edward, vou tentar não o expulsar daqui.

—Já é um grande começo. – Bella se levantou e parou, ela precisava contar toda a verdade. Chega de mentiras. – Filho, tem uma coisa que preciso te contar. É sobre o seu pai.

—É sobre os dois filhos dele? – Bella foi pega de surpresa. – É, eu sei. Conheci eles no casamento. Foi por isso que vim embora antes. Eles ficavam falando de como o pai deles é incrível, que ia aos jogos deles... Eles não podiam estar falando do homem que eu conhecia.

—Ei. – Bella deu um beijo na testa do filho. – Sinto muito. 

—Não é culpa sua. Não sabia que você sabia. Deve ter sido horrível.

—Já superei. E você, como está lidando com isso?

—Acho bom que eles tiveram um pai presente, pelo menos ele acertou com alguém. Eu tive e tenho uma mãe incrível. É isso que me importa. Valeu por vir me contar.

—Sem mais segredos. Vou subir.

—Bem, já que não está sozinha, pensei em ir até a casa da Rosalie. Não aguento mais ficar sem ela.

—Mande um abraço para os Hale. Edward não vai ficar muito tempo. – Garantiu o tranquilizando.

—Ok. – Emmett não queria pensar nos dois sozinhos.

Bella subiu as escadas e entrou no quarto bem mais tranquila. Tudo ficaria bem.

—Desculpa a demora.

—Tudo bem. – Ele pegou a vasilha das mãos dela. – Isso daqui está divino. – Falou de boca cheia. – Estava conversando com o Emmett?

—Sim. Foi uma boa conversa.

—Ele me odeia um pouco menos? – Perguntou esperançoso.

—Acho que sim. Até nos deixou sozinhos. – Edward assobiou surpreso.

—Não quero abusar da sorte. Vou comer e ir embora.

—Relaxa. Me fala mais sobre a universidade e o trabalho. – Seria bom conversarem e se conhecerem de verdade. Assim descobririam se poderiam ter uma relação séria ou se aquilo era apenas uma atração passageira.  


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Notas finais do capítulo

Emmett está começando a aceitar toda a situação.

Bjs e até mais.



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