Supremo Amor escrita por SENHORA RIVERO


Capítulo 16
V & H 16


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente, vamos ficar de maratona com essa bebezinha durante a semana!



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E assim, nesse jogo perigoso, Victória ficou apenas de lingerie, preta, deslizou a mão para tirar o sutiã e ele segurou se aproximando.

— Me deixe fazer, me deixe tirar.— beijou o ombro dela com carinho. Ele deslizou a alça e suspirou a espera do que tinha para ver ali, nos pequenos seios que ela ansiava por ofertar aos lábios dele...

Victória gemeu, estava com o rosto todo cheio de amor e desejo, as mãos de Heriberto eram deliciosas, ela sabia que ele era um homem especial. Ele era especial como companhia e agora ela estava a ponto de provar como ele seria como homem.

Tudo se passava na cabeça dela, se ia ser bom, se ia gostar, se ia ser bom para ele, mas quando sentiu o beijo de Heriberto em seu pescoço, uma onda de calor invadiu seu corpo todo. Ela perdeu a preocupação na hora. O mundo ficou pequeno diante da sensação de prazer que o beijo dele dava a ela. 

Heriberto desceu os lábios e beijou mais intensamente a pele dela e por fim, chegou aos seios. A boca de Heriberto aumentou, essa foi a sensação de Victória quando teve seu seio agarrado pela boca dele. Todo o seio dentro e ela arfou e alisou os cabelos dele e puxou para mais perto enquanto prendia as pernas molhada, desejosa de mais.

—  Heriberto, eu, que delíciahhhh...—  foi o que disse com o corpo em chamas enquanto ele tomava seu seios ainda mais em sua boca.

Heriberto respirou pesado, sentiu o gosto intenso dela, o cheiro de Victória o enlouquecia. Deslizou a língua e sugou aquele seios delicioso. O pau latejou e ele sabia, qualquer que fosse o destino de sua vida, ele queria ela. Nunca em sua vida tinha ficado com tanto desejo, tinha endurecido tanto por uma mulher.

—  Victória, meu amor.—  ele disse quando soltou o seio e buscou os lábios dela.

Os dois se beijaram mais e ela alisou o peito dele, apertou seus ombros e chupou a língua de Heriberto. Era o maior dos desejos, o maior dos sonhos. estar com um homem educado e romântico. Ela alisou as costas dele, arranhou e ele a puxou para ele um pouco mais colando os corpos.

Os seios de Victória enrijeceram ainda mais. O corpo se arrepiou e ela suspirou mais forte. Heriberto a levou a cama e aos beijos os dois deitaram na cama. Victória montou sobre o corpo dele e o beijou mais e intensamente. Ficou degustando aqueles lábios enquanto ele lhe puxava a calcinha, sem tirar. 

—  Eu te quero, quero você, Victória, preciso do seu amor.—  ele sussurrou beijando o corpo dela e deslizando em sua pele.

Victória desceu seus beijos pelo peito de Heriberto e foi até a cueca, que ela puxou vendo o pau dele saltar, rosado, grande, grosso, duro, com todo desejo dele destinado a ela. Ela sorriu e segurou de quatro sobre o corpo dele. Os olhos de Victória eram puro desejo, ela queria aquele sabor em sua boca.

Tomou Heriberto em sua boca quente e sentiu que ele gemia nervoso. O homem ficou vermelho de tanto tesão e ela engoliu o quanto pode de seu pau. Heriberto tinha um gosto bom, ela sentiu isso e foi ainda melhor quando engoliu mais dele.

—  Victória, você vai me matar! Na primeira noite, você vai me destruir!—  disse nervoso sentindo o corpo tremer de tesão por ela. A boca quente dela o consumindo, o corpo dela sobre o dele. Era o melhor dos incentivos. Os cabelos lindo, pretos, ondulados, os olhos verdes, desejosos, era um tiro nele e em seu corpo todo.

Ela nada respondeu, apenas continuou seu desejo de sorver o corpo dele. Heriberto perdeu o controle depois de alguns minutos, virou sobre ela na cama num gesto brusco, puxou a calcinha dela rasgando enquanto sugou o seio em desespero.

Victória soltou um grito e abriu as pernas para ele se acomodar de vez. Ele desceu os lábios beijando e sentindo ela prendeu sua cabeça pedindo mais. Até que ele chegou diante da boceta dela. Foi um choque, deliciosamente ele observou o quanto estava excitada, o quanto o queria, sem pelos quase em nenhuma parte. O homem bufou, sentiu o corpo tremer todinho.

— Heriberto, eu quero. Eu gosto, assim.—  ela disse sentindo que a língua dele passeou em seu corpo, sugou e mordeu aquele pequeno pedaço de seu corpo que parecia estar mais em chamas que todo o resto.

Os dois sentiam o corpo pegar era fogo mesmo. A língua dele estava cheia de movimentos em todas as direções, em todos os ângulos.  Ele sentiu que Victória arqueou o corpo, se torceu e foi mais para perto de sua boca. Ali, no espaço dos dois, ela soltou o gemido de prazer mais intenso que ele tinha presenciado na vida e quando o corpo dela inundou sua boca, Heriberto continuou sorvendo o prazer dela.

Segundos depois, inebriado com ela e com seu desejo, ele se moveu e a virou de lado, se posicionou e mordeu o ombro dela. Deslizou o pau para dentro da boceta de Victória, ela gritou e ele urrou de prazer ao sentir que deslizava nela. Victória virou a cabeça para o lado e beijou Heriberto como deu enquanto ele acelerou os movimentos estocando dentro dela, indo e vindo, degustando aquele prazer.

—  Haaaaaaaã, isso, assim, assim mesmo!—  ela gemeu sentindo o corpo ser alargado por aquele pau enorme, que estava encontrando morada dentro dela.

Talvez o amor tenha essa missão, unir os corpos das pessoas, mas seus olhares, seus gostos, seus jeitos, tudo que as compõe como pessoas. Heriberto estava tão completo que segurou o corpo de Victória com força, com um medo de perder aquele momento. 

As mãos dele firmaram a cintura dele depois ele apertou mais o corpo até sentir que o pau latejava e ela o recebia para um orgasmo que começou nos gritos dela e terminou nos urros dele. Os dois ficaram se beijando em seguida e por alguns minutos nada foi dito. 

Victória se afastou dele, o beijou de novo na boca e o beijo foi ficando mais quente, mais intenso e mais delicioso e ela mordiscou os lábios dele. Ela era aquele incentivo a loucura.

—  Você quer mais? Agora?—  ele perguntou alisando as costas dela e sendo beijado. Victória nada respondeu, ficou de quatro e esperou por ele.

Heriberto sentiu uma pontada na coluna e se moveu correndo para ficar atrás dela. O traseiro lindo de Victória empinado e mostrando a ela cada parte do sexo dela, cada pequeno pedaço a oferta de seus beijos. Ele não perdeu tempo e avançou no traseiro dela, mordendo e beijando, metendo a língua em todas as partes. 

Victória gemeu sofrida com aquele ataque, quase gozando com ele ali beijando tudo, lambendo tudo. Heriberto se posicionou e esfregou o pau no traseiro dela, depois desceu e esfregou em sua molhada boceta até Victória se curvar na cama em desejo máximo. Aí, e só aí, depois de esfregar-se na entrada dela repetidas vezes, ele entrou, calmo, todo, até o fim.

—  Heriberto, eu vou...ahhh—  ela gritou com ele saindo e voltando com força. Ele se afastou de novo e entrou com tudo mais uma vez. O corpo dela foi a frente e voltou. Por quase sete vezes ele repetiu até enterrar-se delicioso e sentir o corpo tremer junto com o dela. Ele gozou e ainda aguentou estocar mais vezes até sentir que Victória caía na cama exausta. 

Os dois se separaram e fiaram ofegantes se olhando. Por durante um tempo ela só sabia ficar perdida no olhar apaixonado deles dois. Era isso que ela queria para ela e para sempre. Tocou o rosto dele e os dois se aconchegaram. Ela prendeu seu corpo no de Heriberto e os dois descansaram nos braços um do outro. Nada precisava ser dito.


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