Yu-Gi-Oh Outsiders escrita por mandeslu


Capítulo 2
Brilhe, High Priestess of Prophecy!


Notas iniciais do capítulo

Eu recomendo que leiam o capítulo com uma wiki do lado para conferir alguns efeitos de cartas que eu não coloquei na integra, a ideia era deixar dinâmico, por isso achei melhor cortar o necessário dar mais fluidez ao duelo.



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Não demorou muito até que a Yuno voltasse a seu objetivo inicial: Descobrir de fato o que seria o “Yu-Gi-Oh!”. Ainda era bastante incoerente para ela imaginar que um jogo tão belo pudesse ter sido causador de um desastre como aquele, e nem mesmo ter sido mencionado pelo seu pai durante esse período de convívio. De fato, havia muitas lacunas a serem preenchidas sobre esse mistério, e isso apenas instigava a garota a continuar. De alguma forma, ela tinha um pressentimento que os Outsiders seriam a porta de entrada para sanar toda aquela inquietação.

Sua pedalada até o metrô não durou mais que 20 minutos, principalmente pelo pouco movimento nas ruas da cidade. Ao descer as escadarias que indicavam a entrada do lugar, podia-se ver que a quantidade de pessoas era quase um reflexo das próprias ruas. Isso acontece, pois aos Domingos Metropolis se torna palco de diversos shows nos pontos mais altos dos prédios, então engarrafamentos no céu são bem mais comuns do que pessoas na terra.

A estação de metrô possuía um enorme salão subterraneo, mas com uma grande quantidade de quadros de avisos e propagandas que funcionavam como um verdadeiro espaço de barganha para se descobrir as promoções do momento. Seguindo mais a frente, podia-se ver uma alfandega com portas que mais pareciam elevadores, porém suas telas inteligentes revelavam que seria ali a entrada para o trem-bala. Indo para a direita podia-se ver umas escadas que davam possivelmente a gerência do lugar. Enquanto na esquerda um corredor um pouco escuro, mas que se acendia ao ponto que Yuno se aproximava dele, ao fundo encontrava-se os banheiros do estabelecimento que eram muitos, destacando-se apenas pequenas placas que indicavam o tipo de pessoa que frequentava os mesmos.

Mais a frente uma porta entreaberta sem nada muito especial, um quadro preso a ela dizia algo como “Salão das Máquinas” o que acabou deixando a Yuno ainda mais confusa. Ela seguira as recomendações do homem até este lugar, mas de aquilo estava longe de condizer com o seu imaginário. “Será que é aqui mesmo?” Perguntou a si mesma. “Não me parece um local seguro para práticas ilegais”.

Ao abrir aquela imensa porta de ferro, um barulho estridente ecoou sobre um corredor escuro e vazio, um vento frio do fundo do corredor fazia-a gelar a espinha. Ela deu alguns passos para traz enquanto tomava folego para prosseguir. “Nunca mais falo algo antes da hora” Pensou assustada.

— Vamos lá Yuno, você chegou até aqui! – Disse para si mesma. – Está com medo de um corredor escuro?

A menina então se pós a caminhar por dentro do lugar, à medida que seguia a escuridão a entrada era engolida pelas sombras. O vento que se seguia ao fim daquele corredor escuro apenas aumentava em intensidade causando ainda mais medo na garota que decidiu ligar o celular para amenizar a situação. Com isso, podia-se ver que todo o local era revestido de metal desgastado pelo tempo e que ele se estendia até uma pequena abertura iluminada. Ao passo que se aproximava, a luz aumentava em intensidade e o vento ficava cada vez mais forte. Até que de fato havia chegado. Os olhos da menina saltaram ao ver o lugar, o vento batia sobre seu rosto erguendo seus cabelos azuis ao céu. O que vira ali, era quase como se tivesse adentrado no álbum de fotos de sua mãe.

Monstros gigantes saltando sobre imensas paisagens inimagináveis, alguns voavam batendo suas asas e lançando grandes rajadas pelo céu, outros faziam sons característicos como um verdadeiro grito de guerra.

— Então é aqui o lugar? – Lançou a pergunta ao vento enquanto se deslumbrava com aquele show de cores e faíscas.

Aquele local parecia um clube de piscinas de mesmo tamanho enfileiradas e de enorme espessura. Elas eram circuladas por grades que davam na cintura dos telespectadores, deixando apenas 2 entradas marcadas por escadas até o piso inferior que era onde estava acontecendo todo o espetáculo. Um grande telão marcava-se com pontuações, como se fosse um score de vídeo game antigo, abaixo dele podia-se ver diversas máquinas velhas, que não estavam mais em circulação no mercado a alguns anos, todas enfileiradas e alternadas entre comidas e bebidas. Ao fundo, uma outra porta como de um elevador marcava o fim daquele enorme lugar.

Ao se aproximar um pouco do local da batalha, pode perceber que começou a chamar atenção dos telespectadores, alguns olhavam ela com um tom meio intimidador, outros, simplesmente temiam a mesma como se estivessem fazendo algo errado. Até que um deles decidiu partir para uma investida, ele tinha cabelos loiros com mechas brancas e usava uma roupa vermelha e branca bastante característica.

— Quem é você? – Ele perguntou. – Novata?

— A-Ah sim! Meu nome é... – Ele interrompeu ela naquele momento.

— Pare! – Gritou. – Não nos referimos aqui por nomes reais. Usamos apelidos para manter nossas identidades secretas e nos poupar de problemas.

— Ahn? Mas e o reconhecimento facial? – Disse ela.

— Isso é bem simples! Esse local tem um funcionamento próprio, suas paredes de metal isolam o sinal dos nossos celulares e o wifi no lugar adentra dando todas as informações para o “Programador” ele bate tudo e decidi se é confiável ou não. – Disse o garoto.

— Nossa! Que complexo. – Yuno arregalou os olhos. – Mas e se alguém contar depois que sair daqui? Porque a porta estava aberta.

— O problema é que não tem como alguém suspeito sair daqui.  – Disse o menino soltando uma leve risada. Aquilo fez Yuno suar frio. – Mas não se preocupe, se você fosse de fato alguém que preocupasse o “Programador” já teria sido levada para dentro daquela porta. – Completou apontando para a porta fechada.

— Ah, então é la que ele fica? – Indagou a menina.

— Sim! Poucas pessoas têm acesso a ele, na verdade, os melhores de nós. – Falou o menino com um brilho nos olhos. – Mas posso perguntar como chegou até aqui?

— Ah, eu segui o rastro que essa carta me proporcionou. – Yuno tirou a High Priestess of Prophecy do bolso mostrando ao menino.

— Nossa, é uma carta muito linda. – Disse ele. – Como uma novata suponho que nunca tenha jogado esse jogo na vida, certo? – Ela fez que sim com a cabeça. – Quer testá-la então?

— Só se for agora! – Os olhos da menina brilharam de empolgação, seu coração palpitou forte como se fosse saltar pela sua boca.

— Certo, mas antes, espero que você tenha um desses. – O menino tirou da bolsa aquele aparelho retangular que o homem havia mencionado. – Esse é um suporte de disco, você encaixa seu celular nesse local mais rebaixado e ele se ajusta sozinho. Após isso, você só precisa encaixar ele no seu bracelete e esperar que o “Campo de Ação” faça o resto sozinho.

— Campo de Ação? – Perguntou.

— Sim, Campos de Ação são essas plataformas circuladas por grades, é lá que podemos usar os hologramas livremente e nos conectar com o espírito das cartas de forma completa. – Disse o garoto. – Mas não adianta ficar falando muito, na prática tudo fica mais fácil! Venham comigo, acho que um dos Campos de Ação foi desocupado, poderemos batalhar lá!

— Certo! – Yuno concordou e seguiu o garoto.

Aquele lugar em nada parecia hostil ou ilegal, pelo contrário, passava um clima amigável e descontraído, integrando crianças, jovens e adultos em um mesmo espaço. Nas grades as pessoas vibravam a cada duelo, inclusive sobre aquele que ainda ia se iniciar. Yuno e o simpático garoto se posicionaram em locais opostos em meio aquele grande Campo de ação, circulados por uma multidão ansiosa para conhecer a novata e sua forma de duelo.

— Está pronta? – Perguntou o Garoto.

— Sim! – Yuno Respondeu de forma forte.

— Tudo bem, insira seu deck na abertura inferior esquerda no suporte. – Ele instruía a garota de forma paciente enquanto matinha uma posição intimidadora, como um verdadeiro cavaleiro medieval. Yuno parecia a vontade ao lado dele, colocando o seu baralho de 34 cartas sobre o disco para iniciar o duelo. No mesmo momento seu disco emitiu uma tela de “ERRO” indicando um equívoco.

— Eu acho que quebrei alguma coisa. – Disse ela nervosa, mas o menino não parecia como ela, ele apenas lançou algumas perguntas.

— Seu baralho tem cartas de cores Amarela, Rosa e Verde apenas certo? – Ela fez que sim, então ele continuou. – Quantas cartas tem eu seu baralho?

— 34 – Respondeu ela, ouvindo várias risadas da plateia logo em seguida.

— A quantidade mínima de cartas em um deck são 40 e a máxima são 60. – Disse ele. – Você tem mais cartas com você? Se quiser aumentar o número de cópias de algumas também pode, mas sem passar de 3 cópias. Isso é interessante para aumentar a possibilidades de elas virem para sua mão.

— Entendi. – Disse Yuno um pouco envergonhada. – Tenho cartas sim, acho que vou fazer isso. – Ela tremia de vergonha enquanto procurava suas cartas, o que acabou levando um certo tempo que mais pareceu uma eternidade. Por fim, estava pronta para começar, uma tela diferente abria onde antes estava a grande mensagem de “ERROR”, um quadro com vários retângulos ordenados e nomeados de forma um pouco familiar para ela. Até que aos poucos começara a associar efeitos as nomenclaturas no campo, conseguindo traçar linhas de estratégia e efeito de forma mais clara na sua mente. – Nossa! – Expressou ela animada.

— Enfim, acho que podemos começar. – Falou ele.

As 8 pessoas que antes riam dela agora se inspiravam pela ideia de combate fazendo uma contagem regressiva que parecia fazer o coração de Yuno bater ainda mais forte. “5,4,3,2,1” Diziam eles vibrando com as mãos pra cima. “DUELO!” Gritaram todos em um coro único denotando o início da partida, do disco, surgiu um imenso feixe de luz azulado que logo se estabilizou em uma placa maciça e fina branca levemente iluminada ainda pelos tons de azul. Do outro lado, o mesmo aconteceu com o disco do menino a diferença era que os tons do disco dele eram amarelados.

— Eu começo! – Ele falou. – Primeiramente, todos nós sacamos 5 cartas do baralho. – E assim os dois fizeram. – A partida se divide em 5 turno distintos, o turno de Sacar que chamamos de “Draw Phase”, a fase de espera, também chamada de “Stand Phase”, a fase principal, aquela que lançamos os monstros e iniciamos de fato nossas estratégias, conhecida como “Main Phase”, a fase de batalha, conhecida como “Battle Phase”, existe também uma segunda fase principal para finalizar seu percurso no turno, a “Main Phase 2” e por fim o encerramento do turno, “End Phase”.

— Certo! – Ela consentiu.

— Como eu decidi começar eu não saco na Draw Phase. – Diz ele bastante intimidador. – Na Main Phase, eu coloco um monstro em virado para baixo, também chamado de modo “Set”.

— Qualquer monstro pode entrar em modo “Set”? – Pergunta ela.

— Desde que ele seja invocado de forma normal no turno ou de modo que seu efeito indique isso. – Ele percebe que ela ainda parece confusa e completa. – Monstro só podem ser invocados de forma normal uma vez por turno, no entanto, alguns requer tributos para fazer isso. Monstro de level 1 a 4 podem ser invocados sem tributo, de level 5 a 6 requer 1 monstro como tributo e de 7 em diante 2 monstros como tributo.

— Nossa! Quanta coisa! – Disse ela coçando a cabeça.

— Bem, vou continuar, cartas amarelas só podem ser invocadas nas zonas de monstro principais, enquanto cartas verdes, também chamadas de... – Ela interrompe ele.

—Cartas mágicas e as rosas são as Armadilhas. – Diz ela empolgada.

— Exato! Elas vão para uma zona própria abaixo dos monstros. – Termina o garoto com um sorriso no rosto. – Pois bem! Eu coloco 4 cartas viradas para baixo e encerro meu turno. – Ele inseriu as 4 cartas dentro de seu disco fazendo-as reaparecer a sua frente só que em tamanho gigante.

Ao fundo podia-se ouvir um “WOW quanta coisa!” ou “O que ele está planejando fazer?”, a plateia estava realmente bastante curiosa sobre os próximos movimentos daquele garoto.

— Então, eu puxo certo? – O garoto fez que sim com a cabeça respondendo a dúvida da menina. – Ok, essa carta deve servir! Eu vou para fase principal e invoco de forma normal o “Spellbook Magician of Prophecy”!

Após apoiar o monstro frente aquela lâmina disposta em frente a seu disco, uma aura ressurgiu fazendo um garoto aparecer da mesma segurando um livro de magias e com um grande sorriso em seu rosto. Ela havia invocado o monstro da carta e ele pairava bem a sua frente, como nas fotos de sua mãe.

— Eu posso então ativar o seu efeito! – Disse ela. – Quando ele é invocado nessas condições eu posso trazer para minha mão um “Spellbook” do meu baralho e eu escolho o “Spellbook of Secrets”.

— Boa jogada. – Disse ele.

— Obrigada! Mas só estou começando! – Ela estava realmente animada. – Eu ativo “Spellbook of Secrets” e com seu efeito trago a minha mão outro “Spellbook” do baralho, venha “Spellbook of Power”! E por fim eu ativo ele, e assim, posso dar 1000 de atk para um Spellcaster no campo, e eu darei o bônus para meu “Spellbook Magician of Prophecy”.

— Uma carta com 1500 de ATK. – Falou o garoto. – E ainda 2 buscas em um único turno, admito que subestimei você, não esperava algo assim.

— Batalha! Vamos Magician ataque ele com Explosão Mágica! – O monstro então abriu o livro e praguejou algo em uma língua totalmente incompreensível, como resultado, uma esfera de energia surgiu aos céus que logo foi lançada sobre a carta virada para baixo do oponente fazendo-a revelar sua face, um cachorro branco revestido com um espectro amarelo, ele uivou de dor e então se fez em cinzas.

— Seu ataque era mais forte que minha pequena defesa de 100 pontos, mas eu devo dizer que ainda assim seu efeito resolve. – Disse o menino. – Quando ele é virado para cima, eu posso escolher destruir uma carta no seu campo, ou enviar 3 cartas do topo do meu deck para o cemitério. E é isso que farei.

— Que? Mas desse jeito você está gastando suas cartas atoa! – Disse a menina. – Bem, você joga do jeito que achar melhor, eu vou usar o segundo efeito do “Spellbook of Power”, como destruí um monstro do seu lado do campo posso trazer 1 “Spellbook” para minha mão, e eu escolho “Spellbook of Kwoledge”!

— É impressionante você ter feito isso tudo com apenas uma carta. – Disse o garoto.

— Eu ativo o efeito do “Spellbook of Kwoledge” e envio o meu monstro para o cemitério para puxar 2 cartas novas! – Yuno então abriu um grande sorriso. – Até que enfim você chegou! Eu posso revelar 3 “Spellbooks” da minha mão - Disse revelando o “Spellbook of Fate”, “Spellbook of Eternity” e o “Spellbook of the Master”. – E dessa forma, eu invoco a princesa da profecia, aquela que leva felicidade com sua magia, o brilho de uma verdadeira donzela encantada. Venha, “High Priestess of Prophecy”!

A plateia estava em chamas vendo todo aquele espetáculo, o crescimento da Yuno durante todo aquele duelo foi intenso, ela realmente tinha o controle do espetáculo.

— Eu ainda não terminei! – Disse a garota. – Ativo “Spellbook of Fate” e bano 3 “Spellbook” no meu cemitério para banir uma carta do seu lado do campo! Eu bano a “Spellbook of Secrets”, o “Spellbook of Power” e o “Spellbook of Kwoledge”. – Ela acabou retirando dele uma carta chamada “Vanquishing Light” que parecia bastante forte, mas isso não balançou seu oponente nem um pouco, ele continuava com uma cara serena e calmo como sempre, isso acabava deixando Yuno um pouco irritada. – Agora eu ativo o efeito do meu monstro e posso banir outro “Spellbook” para destruir uma carta no seu lado do campo! Eu bano o “Spellbook of Fate”! – Dessa vez, saiu do campo uma carta chamada “Breakthrough Skill”, capaz de negar efeitos de monstro. – Por que não usou essa carta contra meu monstro?

— Eu disse que havia te subestimado, não disse? – disse ele.

— Entendo... – As palavras dele não pareceram irritá-la mesmo que fossem de fato ofensivas, talvez a forma como eles a entonou fosse o principal culpado disso. – Certo! Eu ativo “Spellbook of Eternity” e com isso posso trazer um “Spellbook” banido para minha mão, e adiciono o “Spellbook of Secrets”. Agora eu ativo o “Spellbook of the Master” e após revelar um “Spellbook da minha mão” posso copiar um efeito do cemitério e eu escolho o copiar o Eternity após revelar a Secrets! Com isso, posso trazer para minha mão da zona banida o “Spellbook of the Fate”.

— Você recuperou as 5 cartas da mão. – Disse o garoto – É um deck bastante forte!

— Sim. – A menina estava em êxtase, até parecia um profissional duelando, sua estratégia era forte e a forma como usava o deck ganhava olhos arregalados e palmas da plateia. – Eu ativo 1 “Twin Twisters” e posso descartar 1 carta, escolho a “Royal Magical Library” e então posso destruir duas cartas do seu lado do campo! – Outra “Breakthrough Skill” foi levada junto a uma “Galaxy Cyclone” – Para finalizar, eu coloco em campo “The Grand Spellbook Tower”, seto 1 carta e encerro meu turno! – Aquela carta nada mais era que um campo que fez tremer todo aquele lugar durante seu crescimento, grandes placas de metal dançaram sobre os olhos daquelas pessoas se organizando em uma longa torre recoberta de círculos astrais azuis que giravam em torno de seu pico pontiagudo. Aquilo apenas destacou ainda mais a grandiosidade da garota, que se destacava como uma grande jogadora perante todos os outros que antes riram do seu nervosismo. Era evidente quem estava com a vantagem, de um lado uma garota com um monstro forte e bem montado, e do outro, um local vazio apenas com um jogador olhando fixamente para o campo recém montado e admirando sua grandiosidade.

— Puxo! – Disse o garoto voltando-se ao jogo ainda com a mesma expressão que havia iniciado o duelo. – Hm, acho que é suficiente, foi um lindo show, mas eu venci.


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