The Hidden Face escrita por Any Sciuto


Capítulo 1
The Hidden Face




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Cristhina entrou na rua de sua casa. Já era tarde da noite e ela querida estar em casa antes de alguma coisa dar errado. Ela já sabia sobre casos famosos que vítimas eram emboscadas em suas casas e sinceramente, ela não queria isso.

Ela não se considerava bonita, mas também não era feia. Seu jeito único era dela e de mais uma porção de garotas iguais a ela, que não se deixavam abater por nada. Algumas piadas de mau gosto não faziam mais tanto estrago. Em outras palavras, ela se amava.

— Desculpe. – Alguém tocou no ombro dela. – Eu fui assaltada, levaram minha bolsa e eu preciso ligar para minha colega.

— Claro, querida. – Cris levou a garota para dentro. – Fique à vontade.

— Eu vou. – A mulher mudou a expressão e Cristhina sabia que havia entrado em um problema. – Me leve para seu quarto.

O brilho da arma a fez congelar e ela obedeceu, sabendo que poderia ganhar mais tempo. Aquela foi a última vez que Cristhina conseguiu olhar para sua sala. Na manhã seguinte, ela estava morta com um tiro no coração.

06:00 AM – Casa de Luke Alvez.

Luke acordou na sua cama e se espreguiçou. Ele desligou o alarme e vestiu uma cueca. A mulher dormindo confortavelmente ao seu lado havia usado e abusado dele na noite anterior.

Não que ele reclamasse, no entanto. Ele adorava se sentir completamente gasto sempre que estivesse com ela na cidade.

Seus cabelos loiros, sua pele branca com um lírio e seus olhos castanhos, que atualmente ainda estavam fechados, era o que ele mais gostava. Mas havia mais do que apenas aqueles detalhes em Penelope Garcia que ele adorava. Na verdade, eram as curvas assassinas dela que o faziam enlouquecer. Aquela era uma mulher completa.

— Bom dia, mi cariño. – Luke beijou seus lábios, quando se abaixou ao lado dela. – Hora da pequena gatinha levantar.

— Não, mais cinco minutos. – Ela rolou e se espreguiçou. – Ainda é cedo demais.

— Bem, talvez então eu deva fazer algo que você goste. – Ele colocou os dedos sob os lábios internos de Penelope e começou a acariciar o clitóris dela. – Querida, você pode me fazer feliz apenas com uma resposta.

— Sim, Luke. Sim. – Penelope estava gemendo. – Oh, fuck.

— Casa comigo? – Luke acetou bem o alvo dela naquele momento.

— Oh, sim Alvez. – Penelope disse em pleno êxtase. – Eu quero casar com você.

Alcançando uma caixa na gaveta, ele pegou a mão dela e colocou um anel de ouro com uma pedra gigante de diamante para ela.

Penelope estava bem acordada agora. Ela estava encostada a porta do banheiro vendo seu belo namoro, agora noivo dançando ao som de uma música. Geralmente era ela quem dançava para ele, mas esta manhã ele estava feliz.

— Eu te amo, sabe disso. – Luke a beijou com paixão.

— Eu sei. – Penelope o beijou de volta. – Eu também te amo.

Chutando a porta para fechar, Luke e Penelope fizeram amor no chão do banheiro enquanto BloodStream tocava no rádio.

Delegacia de Idaho...

 - O nome dela era Cristhina Bell. – O detetive da polícia de Idaho identificou a mulher. – Morava com mãe até quatro meses atrás quando se mudou para um apartamento próprio.

— É a quarta mulher em três meses. – O parceiro Harvey Carter disse. – Já é um serial killer.

— Concordo com você. – Disse o detetive. – Acho que temos que chamar os federais.

O corpo da pobre mulher foi finalmente retirado da posição humilhante em que foi deixado e foi deposito em um saco mortuário. Fotos foram tiradas, amostras coletadas.

BAU

Emily Prentiss saiu do elevador em uma pressa absurda. Sua filha Lilly estava com dor de barriga. Ela e Hotch tiveram a pequena há quase seis meses depois de quatro meses de namoro. Mas ela nunca mudaria um segundo.

— Bom dia, chefe. – Penelope recepcionou a amiga com um chá. – O dever chama.

— Com certeza, PG. – Emily suspirou. – Como você e seu namorado misterioso estão?

— Noivos. – Penelope viu a amiga olhar para ela chocada. – Você viu o anel?

— Uau, PG. – Emily examinou o dedo da amiga. – Ele gastou meia vida para comprar isso.

— Nem diga isso. – Penelope se sentou na mesa com a amiga. – Ainda preciso dele nesse tempo.

Reid entrou no escritório, quase como se tivesse dormido nas próprias roupas. Mas a marca de batom em seu colarinho dava uma boa ideia do que o jovem havia aprontado na noite anterior.

— Bom dia. – Ele disse, quase automaticamente.

— Bom dia, Reid. – Penelope achou melhor dar um toque no gênio. – Sabe, vermelho não combina com você. Deveria tentar um transparente.

A cara do jovem se transformou em rosa profundo e as duas garotas deram risadinhas dele.

— Se deu bem, hein, Spencer. – Emily estava contente. – Então, quem é a sortuda?

— Karina. – Reid foi em direção ao banheiro e Penelope sorriu.

— Você apresentou ela para Spencer? – Emily estava feliz com isso. – Sabia que você adora brincar de cupido.

— Bem, eu a conheci em uma convenção e ela já era apaixonada pelo nosso Spencer, então, só juntei. – Penelope deu um olhar curioso para Luke e disfarçou. – Algumas pessoas não podem ter tudo.

Dizendo isso, Penelope deixou o bullpen, um pouco chateada.

Emily sorriu, porque sabia o que estava para acontecer entre Luke e Penelope.

Entrando em seu escritório, Penelope sentiu uma presença e olhou para o canto, onde Luke estava meio escondido.

— Algumas pessoas não podem ter tudo? – Luke trancou a porta e beijou Penelope. – Você sabe que mais cedo ou mais tarde, Emily vai descobrir sobre nós, certo?

Penelope se virou para ele e o beijou calmamente. Seus olhos se encontraram antes que o computador tocasse com alerta de um novo e sombrio caso.

— Não há descanso para os ímpios. – Penelope sentiu Luke atrás dela. – Luke, a qualquer momento Emily entrará aqui. Ela acha que meu namorado se chama Oscar.

Pegando uma pasta de arquivos, Luke ouviu a porta clicar atrás deles.

— Luke? – JJ olhou para ele e depois para Penelope. – O que faz aqui?

— O novato veio porque ele é um zero à esquerda com computadores e trancou seu relatório nele e se esqueceu da senha.  – Penelope respondeu por ele. – Mas eu sendo a deusa que sou, consegui ajudar ele.

— Obrigado, Penelope. – Luke apenas disse, quase correndo da sala.

— Bem, foi estranho. – JJ comentou. – Luke quase fugiu daqui, como se estivesse pegando fogo.

— Às vezes, ele vai ao banheiro. – Penelope viu a cara de horror de JJ. – Quero dizer, acho que é hora de irmos ver o caso.

Penelope pegou os arquivos. O caso era ruim só de perceber como aquelas mulheres eram parecidas demais com ela.


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