Ascensão de Chun Yin escrita por Nyara Kimari


Capítulo 2
Cap. 2


Notas iniciais do capítulo

estou tentando fazendo um site para colocar minhas historias e colocar extras



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Assim como o rei, o sinal foi visto por várias pessoas, despertando cobiça e desejo. Todos queriam o que estava para nascer. E Chu Yin olhava o ser nascer sem imaginar o que acontecia fora dali.

O ovo racha por completo e ela pode ver uma coisa pequena e peluda. Tinha pelos negros com listras brancas, seus caninos eram um pouco maiores do que os tigres normais e seus olhos eram de duas cores, uma azul claro e outro verde. Ele cheira o ar e vira para Chun Yin com seu grande olho e mia.

— Olá pequeno, eu me chamo Chun Yin. Pode não saber mais eu ajudei a chocar seu ovo.

Ele cheira o local e tenta andar, que acaba levando a ele cair algumas vezes. Ela sorri, porque era muito fofo. Ele a olha de um jeito irritado para ela.

— Desculpa, mas você foi engraçado. Você está com fome? Eu tenho uma comida aqui. - Ela mostra uma perna de javali, ele fareja o ar ao sentir o cheiro ele baba. Se aproxima devagar com passos desengonçados até ela.

Ele cheira a comida, que ela entrega e começa a comer. Em poucas mordidas ele acaba com a perna de Javali e a com um olhar de um gato fofinho, pede mais. Ela entrega o resto do Javali.

— Tão pequeno você tem uma fome vorás. Nunca vi um Ferra Espiritual assim. Ele olha para ela e morde o dedo dela e lambe um sangue. Pega de surpresa ela sente uma energia envolver que liga os dois.

— Não resista, ele que quer fazer um contrato com você. Você tem sorte por ele gostar de você, ele sabe que você cuidou dele. E ele não é uma simples Fera Espiritual. - Mei surgi, assustando tanto Chun Yin e o filhote de tigre, que se esconde atrás dela. - Ele é um Tigre da tempestade, descendente de uma besta divina, o Tigre Alado da Tempestade. Mesmo que o sangue tenha se diluído no decorrer das eras, este pequeno tem sorte ele tem bastante. Se ele tiver sucesso quando passar pela tribulação. Ele pode despertar o sangue ancestral.

— Você disse que ele fez um contrato comigo?

— Sim, a dois tipos de contratos. Tem o contrato escravo, nele o cultivado é que manda e o fera é escrava, se a fera morrer não vai trazer problemas para o dono, mas, a morte do dono leva a morte da fera, há o contrato de alma, neste a fera escolhe seguir o cultivador o contrato e igual para ambos, é uma aliança os dois são iguais, e a fera e o cultivador estão unidos pela alma e um apoia o outro no cultivo, mais se um dos dois morrer pode até ser fatal para o outro. E o outro é o contrato de servo, ele não é escravista como o primeiro o arriscado como o segundo, nele a fera decide servi o cultivador não é prejudicial.

— Qual ele fez comigo?

— Contrato da alma.

— Mas eu sou tão fraca se eu morrer você também morrer pequeno. – Ela olha o pequeno tigre que a olha decidido e estufa o peito-

— Eu a protejo! – Ela escuta uma voz infantil em sua mente-

— Você falou isso? – Ele confirma, pula no colo dela e lambe seu rosto e ronrona. - Nossa, para um carinha tão pequeno é muito poderoso. - Ela afaga o pelo macio e sedoso o fazendo ronronar.

— Eu vim para lhe dar algo, use está coleira nele. Isso vai ocultar sua aura especial. - Mei entrega a coleira, Chun Yin coloca nele. - Outra coisa ele precisa ser alimentado constantemente com carne e núcleos de ferras.

— Núcleos?

— Sim, toda fera espiritual tem um núcleo é como o Dantian para os humanos, as ferras conseguem tiram energia do céu e da terra ou de devorar os Núcleos de outros. Leve ele para caçar com você, pode não parecer ele é muito forte. Você não deve revelar a identidade dele, se fizer sua vida correrá riscos. Deixe todos pensar que é uma simples fera

— Eu farei como a Grande irmã disse. Eu posso pedir algo?

— Diga e eu verei se atendo.

— Bom mesmo cultivando eu não sei sobre as feras ou as plantas que se tem, eu poderia encontrar uma planta rara e não dar importância.

— Isso é uma verdade, você deseja ser um fabricante de pílulas.

— Não, se eu puder eu queria ser Ferreira.

— Ferreira? Mais isso é uma profissão tão masculina, tão…. Porque deseja ser isso?

— Meu pai adotivo era um ferreiro, eu quero honra-lo se puder. E também quero fabricar as mais poderosas armas para mim.

— Hum… Yin quantos anos tem?

— 10. Farei 11 no próximo mês.

— Entendo, ainda não teve o despertar. Só no despertar ter seu espírito marcial e qual elemento você é ligada. Para ser um tem que ter pelo menos o elemento fogo, os mais raros dominam fogo e metal. Bom, isso só vamos saber daqui um mês. Este seu pedido, eu posso atender.

— Obrigada irmã.

— Não precisa se agradecer, é só habilidade e técnicas de cultivo que você ganhar depois dos testes do mestre. Estas coisas que você não são nada. - Aparece em sua mão em um simples gesto os três livros. - São bons livros.

— E o terceiro livro?

— É sobre forja. - Os olhos de Chu Yin brilham, ao ouvir sobre isso. -Um dos antigos alunos do meu mestre era um bom ferreiro, ele deixou este livro com as técnicas dele para o mestre ver.

— Obrigada, obrigada.

— Ótimo, chega de agradecer, qualquer dúvida é só me chamar. - Ela some com o rosto envergonhado. -

O filhote de tigre vai até ela, e fica enroscando em sua perna. Yin se abaixa e o pega em seus braços para acaricia-lo, ela pode sentir a que ele tinha a pele muito macia. Depois de alguns minutos ela acorda dos devaneios

— Bom pequeno, temos que caçar. Depois do que ouvi e vi. Você vai come toda comida que tem aqui e não vai ser suficiente. E você precisa de um nome.

— Mi. – Ele a olha com curiosidade. –

— Mas que nome eu te darei? Que tal, Fofinho?

— Mi, Mi. - Ele nega- Muito feio.

— Meia noite.

— Mi. Mi. - Não

— Tempestade. - Ele não gosta- Você é exigente. Deixe-me pensar um pouco. Eu conheci alguém que que veio de muito longe, ela me contava a lenda de um poderoso guerreiro chamado Taiga. O que acha?

— Mi. – Sim!

— Gostou?

— Mi. - Sim, sim!

— Que bom, agora você é Taiga. Vamos caçar.

O tempo passa como vento, dias, semanas passam. Até que chega a um ano ela vivendo na Floresta. Ela estava do lado de fora cultivando, ela estava um pouco maior, seus cabelos agora estavam abaixo do ombro, sua aura estava mais forte. Com seu esforço e sorte ela finalizou o primeiro nível da técnica de refinamento de corpo. Seu corpo estava forte do que uma pessoa comum, era tão duro como uma pedra. Ela alcançou o nível Noviço 7 e isso para muitos em pouco tempo já era impressionante.

— Mi. - Ela abre os olhos e abre um sorriso ao ver o pequeno tigre.

— Bom dia Taiga. - Ela levanta e se estica o Taiga encolhe ao um tamanho de um filhote se gato e pula no ombro dela. - Hoje vamos explorar o sul. Naquela área de cavernas.

— Mi.

Ela sorri e sai da base, o Taiga era impressionante ele já era Discípulo inferior, diferente dos humanos que um cultivo para outro se dividia 10 camadas, as feras míticas se dividiam em inferior, intermediário e avançado. Eles eram muitos mais forte que um cultivador de mesmo nível, com seu olfato podia sentir inimigos a metros de distância e sua aura agora assustava feras espirituais de nível baixo. Ir com o Taiga era muito mais fácil. E ele podia falar com ela por causa de sei contrato de alma-

Depois de algumas horas chegam a um pequeno desfiladeiro que tinha várias cavernas, descendo com cuidado chega ao fundo e caminha em direção a caverna mais próxima.

— Tem algum perigo para nós?

— Não.

— Bom então vamos dar uma olhada.

Ela entra com cuidado, Taiga pula de seus ombros e vai na frente, a caverna só tinha algumas ervas e alguns insetos.

— Isso é Grama flamejante. - Ela olha uma grama pequena e vermelha. - Isso ajuda para fazer porções de fortalecimento, banhos medicinais. E há tanto, pena que não posso levar. Se eu tivesse um bolsa ou anel armazenamento, seria tão mais fácil. É melhor parar de pensar nisso e continuar.

Com passos lentos ela vai cada vez mais ao fundo da caverna, e ela pode sentir que a temperatura aumentava a cada passo até que chega em uma bifurcação de dois caminhos. Ela olha para dois caminhos em devida.

— Que caminho que caminho devemos tomar Taiga? Qual que você acha que é melhor?

— Mi. -Ele vai para o caminho da direita que era mais quente. Ela o segue sem duvidar, o pequeno tigre. Quando o pequeno nasceu a amizade dos dois logo se tornou forte, os dois não tinha uma relação de mestre e servo e sem uma amizade forte, um pacto de sangue. Ele a amava e a protegia, muitas vezes sua vida foi salva por ele.

O caminho vai em direção ao fundo, depois de alguns minutos andando ela pode ver uma luz no final do túnel. Chegando ao destino pode uma grande caverna, no lugar tinha varia planas espalhadas pelo chão e nas paredes, e mais a frente tinha lago de fogo a frente. Ela se aproxima e o calor era muito forte e ver restos de um esqueleto no chão.

— Parece que este não teve sorte. - Ela se aproxima dos restos que ainda tinha algumas coisas ao redor dele. Ela se olha o lago e vê uma chama de cor vermelho sangue, que emitia um chama tão intensa. Que tipo de chama é essa?

— Esta é a chama carmesins. Um chama um chama poderosa e fica no rank 15 das chamas místicas. Quem diria que este fim de mundo ia gerar esta chama.

— Irmã Mei. Chamas Místicas, eu li sobre elas no livro de forma, são chamas criadas por condições especiais. São chamas perfeitas para forja.

— Elas não são apenas isso, elas são chamas de origem do próprio Dao. São as soberanas das chamas comuns, todos querem ter uma chama dessa.

— Irmã, mais quem tem afinidade ao fogo não consegue invocar e controlar as chamas.

— Há, há, pequena Yin uma chama criada do Dao muito mais poderosas e voláteis. Um ferreiro ou um alquimista como uma chama dessas é muito respeitado. – Ela observa os restos no chão. – Aposto que este tentou refinar a chama e falhou. Tolo um chama como está não é tão simples. Menina você tem muita sorte.

— Como vou refinar se nem ele conseguiu?

— Eu tenho um método, melhor a mestra tem um método. – Uma pílula surgi na sua mão e joga para Yin. – Coma isso, a uma formação da minha senhora vai facilitar você de refinar a chama.

— Você é um Rune Master?

— Sou um espirito artefato, não posso criar formações, mas posso ativar uma. – Ela faz aparecer um pergaminho. – Agora sente aí na posição de meditação.

Chun Yin faz o que é pedido, ao começar a meditar Mei ativa o pergaminho, uma formação a envolve. As chamas que estavam calmas agora ficaram irritada, como se soubessem do que se era feito. Lutando ferozmente ainda são atraídas e absorvidas lentamente pelo corpo de Yin. Quando as chamas entram ela sente seu corpo se aquecer lentamente, chegando ao ponto de começar a se sentir que fervia por dentro. Ela geme de dor.

— Ah eu esqueci de falar, isso não vai te matar, porém vai ser doloroso. Mas há muitas vantagens nisso, este lugar é perfeito para cultivar e elevar seu Dao do fogo, muitos matariam por um lugar deste.

...

Depois do evento que chocou várias pessoas, a região da floresta dos monstros ficou cheia de vários cultivadores poderosos. E muitos foram para Vila Lotus Prateado, que sendo uma cidade de 5 categoria o cultivador mais forte estava no nível Mestre. Vendo pessoas de nível mais alto ficaram assustados, por muitos dias vasculhavam a floresta. Mas o local era muito grande e cheio de perigos o que não levou a nada.

Encarando os perigos da floresta estava um grupo de vinte pessoas vestindo armaduras e armados e na frente estava um jovem de porte heroico. Tinha cabelos negros que iam até os ombros, amarados num coque solto, olhos verdes claros, pele clara, aparentava ter uns 20 e poucos anos e usava vestes de cor azul claro.

— Jovem mestre. - Um jovem servo se aproxima do jovem, fazendo uma reverência. - Acha mesmo que vamos encontrar o item aqui?

— Não tem outra forma, as informações que recebi diz que o quero está aqui.

— Acha que a pessoa possa estar mentindo. A madame não gostou de você vim liderando.

— Mamãe nunca ia gostar de qualquer forma, mas a minha vinda é necessária como eles iam saber qual planta desejo. - Ele escuta ao longe um som de água. - Há uma fonte de água mais a frente, acampar lá. Já está escurecendo e andar a noite não é seguro.

— Sim jovem mestre.

O grupo continua a marchar e olham um pequeno rio, e manda eles montarem barracas, enquanto vai se refrescar um pouco. Sua mente pensava em achar a planta para sua mãe. Ela tinha uma doença que deixava seu corpo fragilizado, tinha uma planta aqui poderia salva-la e ele faria de tudo para achar.

Ele se afasta do acampamento indo em direção ao rio, ele escuta sons e um voz não muito longe.

— Tem alguém aqui? - Temendo o pior ele esconde sua presença e sem fazer barulho vai até onde ouviu o som.

Chegando no local ele fica contra o vento atrás de uma árvore, no início não tinha ninguém, até que vê um cabeleira de cabelos tão brancos surgi da água. A pessoa tomava banho sem se preocupar com os perigos daquela floresta tão perigosa, o Jovem Mestre fica surpreso e sem notar ele se aproxima do rio para observar mais de perto.

— Uma criança? - A criança vira assustada, ao olhar o rapaz ela o teme e decide sair dali. - Ei espera, não vou lhe fazer mal.

Quando fugia para a outra margem uma serpente surgi aos seus pés, mesmo com o alerta do rapaz a cobra se envolve nela e a pica. Ficando irritada por ficar distraída. O rapaz saca uma espada de lâmina fina e corre para ajudar, com um salto gracioso ele pula e corta a cabeça da serpente e libertando ela. E ela decide sair dali o mais rápido possível.

— Espere não vá, eu não vou lhe fazer mal, porém esta é a Cobra dos olhos dourados e muito venenosa, você tem antidoto? - Ela hesita, fica vermelha e nega. - Eu tenho um acampamento aqui perto, com o antidoto. Não seguro uma criança ficar só. Onde está seu grupo?

— Eu não tenho. Não precisa me ajudar, eu posso me virar.

— Deixe disso, eu juro que não lhe farei mal. Pode confiar. - Ela fica um pouco em silêncio e concorda

— Poderia se virar para eu me vestir.

— Qual o problema somos dois homens.

— Por favor. – Ela fica vermelha e cobre a área dos seios. -

— Você é uma garota? – A garotinha fica vermelha e ele afasta encabulado. - Desculpe, ficarei do outro lado.

Ele se afasta e vai para a outra margem, enquanto ela se veste com roupas de cor azul, ela sente que onde o seu braço onde levou a picada a dor se espalhava. Ela olha para o rapaz e vai na direção dele com desconfiança, ele sorri.

— Eu me chamo Yang Shen, qual o nome da senhorita?

— Chun Yin.

— Onde estão seus pais, aqui não é seguro.

— Onde está o antidoto?

— No meu acampamento. Venha, não é longe.

Ela o sengue até o acampamento, quando os soldados olham seu Jovem Mestre chegando com uma criança com um gato nos ombros ficando surpresos. Seu servo pessoal se aproxima com dúvida nos olhos.

— Está é a pequena Chun Yin, ela se machucou e eu convidei para o acampamento. Chame o médico Jun, ela foi picada por um Serpente olhos dourados.

— Sim Jovem Mestre. – Ele se afasta e logo volta com um homem na casa dos 40 de longas barbas grisalhas e em suas mãos tinha uma caixa. – Aqui está ele.

— Em que posso servi Jovem Mestre.

— Cure a pequena, ela foi envenenada.

— Sim. Senhorita mostre sua ferida.

Yang Shen observa a garotinha, devia ter uns 11 ou 12 anos, pela a energia que se emitia do corpo era uma cultivadora. A quem ou que grupo ela pertence, ele nunca tinha visto alguém como ela, a cor de seu cabelo fascinava, nunca viu cabelos tão brancos. Ele se aproxima devagar para observar. Que acaba assustando Chun Yin e o médico.

— Jovem mestre?

— Não ligue para mim, eu só estou observando. Pequena Yin, posso chamá-la assim? Onde está seu grupo.

— Não tenho grupo.

— Como assim não tem? Está lugar não seguro para se está sozinha.

— Meu mestre me deixou aqui para treinar e cultivar.

— Mais você deve ter uns 13 anos. Seu mestre é louco?

— Tenho doze, meu mestre é um pouco excêntrico, ele não deseja que seus aprendizes sejam dependentes dele. Ele me colocou aqui para eu me temperar e aprender a lutar.

— Mesmo assim é insano é tão jovem e ele a deixou aqui. Seu mestre não tem ideias tão boas.

— Ele pode ser radical, mais deixou coisas para me defender. – Ela decidiu usar esta mentira, para evitar suspeitas. Um mestre excêntrico era melhor do que treinar sozinha. -

— Terminei mestre.

— Obrigada Jun. Pequena Yin para onde você vai agora?

— Pretendo ir para cidade, ou qualquer lugar mais perto.

— Eu tenho uma recomendação, por que não fica aqui por um tempo, depois de completar algo você pode nos segui até a cidade.

— Eu...

— É melhor do que andar só, sabe o caminho para cidade?

— É... Não. – Ele sorri e ela fica encabulada. – Eu não quero incomodar.

— Não vai, vai ser um prazer irmãzinha.

Yang Shen sorri, a comida é servida e ele serve ela. Senta ao lado dela e observa com um olhar atento. Quando a noite chega ele entrega uma tenda para ela descansar.

Antes do sol nascer, Yin sai para cultiva, sentando na entrada da tenda começa a absorver a energia. A cada nível que subia mais energia precisava.

Numa tenta não muito longe, Yang Shen analisava o mapa da região e seu servo estava ao seu lado, toda vez que olhava para seu mestre parecia que queria falar algo.

— Fale o que sua mente não para de pensar. Da para ouvir sua cabeça daqui Yuan.

— Peso desculpas jovem mestre. Mas acha certo ter está pessoa no acampamento?

— Está falando da irmãzinha? Não seja paranoico, mesmo sendo uma cultivadora é uma criança. Acha que alguém a contratou para usar contar mim? Acha que eu ia cair nisso?

— Não jovem mestre me desculpe. – Ele cai em seus joelhos, pedindo perdão. –

— Levante-se. Eu tive esta ideia porque ela está aqui já algum tempo e pode ter visto. Isso ia reduzi o tempo e posso voltar para casa mais cedo. E se ela não for confiável eu a eliminarei como fosse qualquer inimigo meu.

Ele levanta com um olhar severo no rosto, sem dizer mais palavras sua decisão já tinha sido tomada e o servo não diz mais nada.

 


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