Learning To Love escrita por Anieper
Assim que eles pousaram, Claire pode respirar tranquilamente. Assim que eles estavam sem segurando no chão, o instrutor saiu e correu para o mato. Claire desceu por último e olhou para o homem que estava vomitando.
— Ele está bem? Você está bem? – ela perguntou olhando do chefe para o homem.
— Ele está apenas sendo dramático. Ainda estão construindo? – Simon perguntou olhando para o piquete a sua frente aonde ainda estavam fazendo alterações.
— Nós planejamos abrir em maio, mas a Contenção de Ativo requer a construção de paredes mais altas. – Claire disse assumindo a liderança e indo para o piquete. – Está maior do que esperado.
— É um bom sinal
— Nós tivemos alguns problemas no começo. – ela disse quando eles entraram na sala de observação. – Começou a adivinhar de onde a comida vinda. Um dos manipuladores quase perdeu um braço, os outros ameaçaram demissão se eu não os protegesse.
— Então, ela é inteligente?
— Para um dinossauro. – Claire concordou enquanto checava os últimos dados do Indominus.
— O que é isso? – Simon apontou para o vidro trincado ao lado dela.
— Tentou quebra o vidro. – Claire disse sem dá muita importância para esse fato.
— Gosto do espírito dela.
Eles olharam para o piquete e logo viram as árvores tremendo e logo o dinossauro apareceu. De todos os animais na ilha, esse era o único que deixava Claire desconfortável. Nem mesmo os raptores do marido faziam isso com ela.
— Ela é branca. Você nunca disse que era branca.
— Você acha que vai assustar as crianças? – ela perguntou parando ao lado do chefe. Ela teria que pensar antes de deixar seus filhos ver esse animal.
— As crianças? Isso vai estar nos pesadelos dos pais.
— Isso é bom? – ela perguntou incerta.
- É fantástico.
— Eu não tenho certeza quando tenho três crianças em casa. – Claire disse olhando para o dinossauro.
— Ela pode nos ver? – Simon perguntou sorrindo para o comentário da ruiva.
- Eles disseram que ela pode detectar radiação térmica, como cobras.
— Eu pensei que você disse que havia dois deles.
— Havia um irmão caso este não sobrevivesse à infância.
— Onde está o irmão?
- Ela comeu.
Eles tiveram um silêncio desconfortável.
— Então, o piquete é seguro então?
— Temos os melhores engenheiros estruturais do mundo.
Eles ficaram em silêncio enquanto assistiam o dinossauro comer e depois olhar atentamente para eles sem qualquer sinal de que iria se afastar.
— Eu gostaria que você trouxesse Owen aqui para dá uma olhada nela. Para ter certeza que não perdemos nada.
— Tenho certeza que estamos seguros. Não precisamos colocar Owen nisso. – ele não estava nem um pouco feliz com todo o segredo que ela estava fazendo sobre o Indominus.
— Seus animais são espertos. Ele tem que ser mais.
— Ele acha que é mais esperto. – Claire resmungou. – Tudo bem, assim que voltarmos para a central, eu vou atrás dele.
— Certo.
Eles saíram do piquete e Simon a deixou no controle. Claire desceu para o estacionamento e mandou uma mensagem para o marido para saber aonde ele estava. Ele respondeu falando que estavam em casa terminando de arrumar a moto. Ela dirigiu para a casa e parou o carro arrumando o cabelo antes de seguir até ele.
— Senhor Grady? – ela chamou fazendo ele franzia a testa para ela. – Eu preciso que o senhor dar uma olhada em algo.
- Por que você está me chamando de Sr. Grady, mulher?
- Owen. – ela falou rolando os olhos para ele. – Se você não estiver ocupado.
— Estou muito ocupado. – ele disse bebendo um pouco da sua coca. – Você já sabe o que aconteceu no piquete? Barry te disse não foi?
— Não. Não falei com Barry. O que aconteceu no piquete?
— Nada. O que você quer?
— Nós temos uma atração.
— Eu sei. Por isso estamos casados e fazemos um sexo delicioso.
— Eu estou falando sobre um dinossauro, senhor Grady. – ela disse rolando os olhos com um sorriso carinho no rosto. Ela amava seu marido idiota.
— Owen. – ele disse enquanto se levantava e se aproximava dela que estava tentando matar um mosquito.
- Uma nova espécie que fizemos. – Owen pegou o mosquito e ela sorriu para ela.
— Vocês simplesmente fizeram um novo dinossauro?
— Sim, é o que fazemos aqui. Abre em três semanas. O senhor Masrani queria que eu consultasse com você.
- Você quer consultar-se aqui ou no meu bangalô? – ele levantou as sobrancelhas para ela.
— Isso não é engraçado. Estou aqui a trabalho.
- É um pouco engraçado. – ele disse subindo as escadas e dando a volta na casa para pegar outra chave enquanto ela o seguia.
— Gostaríamos que você avaliasse o piquete em busca de vulnerabilidades.
— Por que eu? – ele gritou de trás.
— Eu acho que o Sr. Masrani pensa, que como você controlar os raptores...
— É tudo sobre o controle com você. Eu não controlo os raptores, é um relacionamento. – ela parou na frente dela e sorriu para ela. – Baseado em respeito mútuo. É por isso que nunca tivemos um segundo encontro.
Ele passou por ela e desceu as escadas enquanto ela o olhava surpresa. Ele estava certo eles nunca tiveram um segundo encontro. Bom, pelo menos não um oficial.
- Com licença, eu não queria um segundo encontro. – ela retrucou se virando para ele que estava de volta na sua moto.
— Que tipo de pessoa imprime um itinerário para uma noitada?
— Eu sou uma pessoa organizada.
— Que tipo de dieta não permite tequila?
— Todas, na verdade. – ela disse olhando para ele com raiva. – E que tipo de homem aparece em um encontro com bermudas?
— É a América Central. É quente.
— Essa é a sua desculpa? Quer saber? Tudo bem. Tudo bem. Podemos focar no ativo, por favor?
— No ativo? – ele olhou para ela sério.
— Olha, eu entendo, você está no comando aqui, e você tem que tomar muitas decisões difíceis. – ele se aproximou dela limpando sua mão em um pano que estava no seu bolso. – É provavelmente mais fácil pensar nesses animais como números em uma planilha. Mas eles não são. Eles estão vivos.
— Eu estou plenamente consciente de que eles estão vivos. – ela disse quando ele parou na frente dela sem subir as escadas.
— Você pode tê-los feito em um tubo de ensaio, mas eles não sabem disso. Eles estão pensando; “Eu tenho que comer.” “Eu tenho que caçar.” “Eu tenho que...” – ele fez um movimento rude com a mão enquanto ela rolava os olhos. – Você pode se identificar com uma dessas coisas, certo? Acredito que ontem à noite você estava envolvida com um deles.
Claire desceu as escadas e parou na frente dele o olhando com atenção.
— Eu vou estar no carro. – ela disse quando ele a abraçou pela à cintura e tentou beija-la. – Talvez seja melhor você trocar de roupa. Eles são sensíveis ao cheiro.
Claire se soltou dos braços dele e foi para o carro enquanto Owen olhava para ela. Ele sorriu e entrou. Ele colocou a mesma roupa que estava quando estava trabalhando cedo antes de ir para o carro da esposa. Claire revirou os olhos para ele e ligou o carro e seguiu para o piquete do Indominus.
— O que Barry tem para me contar. – ela perguntou quebrando o silêncio.
— Um estagiário caiu no piquete hoje, nada muito sério.
— Ele se machucou? Não recebemos nenhum avisou na central.
— Ele está bem. Eu entrei e tirei ele de lá.
— Você o que? – ela perguntou olhando para ele com raiva.
— Eu não podia deixar que ele morresse.
— Você não pode se colocar em perigo desse jeito, Owen. O que vou falar para as crianças quando uma dessas coisas arrancar um dos seus braços?
— Querida, eles são dinossauros, não coisas. E eu estava seguro.
— Eu não vou discutir isso agora com você. Apenas me prometa que não vai fazer isso novamente.
— Sabe que não posso prometer isso, Claire. Eu não vou perder tudo o que eu fiz por causa de alguns estagiários idiotas.
— Eu não posso perder meu marido por causa de estagiários idiotas.
— Amor, eu estou bem. – ele disse pegando a mão dela. – Nada sério aconteceu.
Claire suspirou e parou o carro na frente do piquete do Indominus.
- Chegamos.
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