Hérois Urbanos escrita por Nyara Kimari


Capítulo 9
Força Tarefa




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— Então o Dark, seu herói favorito, achou que você era um bandido? Há! Há! Há! – Ela começa a gargalhar e Nadia fecha a cara-

— Não acho graça.

— Desculpa amiga, mas teve graça. Você não espera isso né? Mas veja bem, você era um mutado que atacava duas pessoas.

— Ah calada! Ele atacou primeiro antes de perguntar alguma coisa. – Ela suspira – Deixa para lá.

Já era final das aulas e as duas estavam saindo da escola depois que guardar as coisas nos armários. E decidira pegar um Luber um pouco mais em cima da rua. Para facilitar para Nadia

— Megan eu tomei uma decisão.

— Sobre o que?

—  Eu... – O telefone toca ela olha o numero e fecha a cara. – Espere um pouco é minha irmã. – Megan fecha a cara.

Onde você está? – Uma voz estridente e mal-humorada –

— Estou ainda na escola.

Não sei para que está perdendo tempo ai, volte que tem muitas coisas para fazer. A casa está um nojo.

— Eu deixei a casa limpa.

Eu falei que está suja é que está suja!

— Eu não poderei ir, vou sair com a Megan. – Ela ouve a irmã ri com deboche. –

Acha que só porque a Megan tem peninha de você, vai se livrar de mim? Sou sua responsável!

— Sim é minha responsável, mas, não sou sua empregada! – Ela fica irritada-

Volte agora! - A irmã grita completamente furiosa-

— Não posso, só voltarei a noite.

— Você ousa me desafia? Posso muito bem mandar a polícia.

— Tenta, como disse estou a Megan!

— Você vai pagar caro Nadia. – A irmã desliga na cara de Nadia com raiva-

— Desculpa por usar seu nome, mas, se eu não usasse ela não ida deixar eu ir.

— Eu sei, sua irmã sabe ser uma vaca as vezes.

— Sorte que é minha meia irmã. – Ela vê o taxi se aproximando- Olha taxi chegou, vamos indo.

— Sim claro.

Muito longe dali, numa BR que levava até outro munícipio. A ilha de São Luís era a maior ilha do Brasil e em suas terras além da capital tinha mais Três municípios não muito distante. Dirigindo uma Range estava Julia Danvers Reis em direção ao Município de São José de Ribamar. Ela vai até um bairro residencial não muito longe a Igreja matriz de São Jose. Diferente da capital este município parecia uma viagem no tempo, para preservar o patrimônio cultural muita coisa não foi mudado onde é a Matriz, ela estaciona o carro em frente à casa de dois andares, desce do carro e toca o interfone, porem ninguém atende. Ela tenta por 3 minutos e ela se irrita.

— Bom Caio se não vem por vem, vai por mal! – Ela pega uma chave no bolso e abre a porta da casa-

 A casa em pleno silêncio, nem barulho de eletrodomésticos era ouvido. Ela tira a sua arma e anda com cautela para dentro de casa. Ao entrar vê a sala destruída, o sofá estava rasgado, objetos quebrados e nada de alguém. Ela sente algo ao observa e sua nuca fica arrepiada e fica com rapidez, só que o vulto surge do alto da escada e pula em cima dela derrubando. Ela é pega de surpresa e pede folego. Antes de a coisa a pegar ela da um forte soco na barriga que faz chocar contra a parede.

— Parado, aqui é a Polícia! Não se mexa! Aqui é a Detetive Julia, mãos para cima!

— ... Julia? – Diz o vulto e ela reconhece a voz –

— Caio? Merda o que aconteceu com você?

— Como pode ver parceira eu virei um mutado. – Ele levanta e sai das sombras e Julia fica surpresa. Caio era um homem bonito, tinha cabelos castanhos curtos ondulados. Olhos verdes e era um alto moreno. Agora seus olhos eram cor de mel, em sua mão tinha garras e pintas negras no seu corpo era totalmente outra pessoa.

— Como? No dia, você estava de folga pelo que eu me lembre.

— Eu quando eu vi o que aconteceu eu fui para o perto do local da explosão, porque minha irmã e sobrinhos moram lá. Só que eles não estavam ali estavam no shopping, eu me contaminei e me tornei isso. – Ele a olha com raiva- Veio me levar para me entregar?

— Não. Você é meu parceiro, conheço você a um bom tempo e sou sua amiga. – Ela guarda a arma- Não tem culpa de ter virado... Assim como você eu me tornei um multado também. No dia eu estava na delegacia vendo uns casos quando recebemos o chamado. Mal sabendo que aquela nuvem de

— Você, mas você continua a mesma.

— Você não sabe, nem todos sofre mutação física. Eu ganhei super força até um certo modo.

— Você é sortuda eu não tenho saído muito daqui de casa como pode ver

— E como tem comido?

— I food. Aqui é zona Verde então dá para fazer pedidos. Deixo dinheiro no local e eles deixam na porta. Eles pensam que eu sou um paranoico com medo de sair de casa depois do que aconteceu.

— Eu entendo.

— Qual o motivo de sua visita?

— O Governo está montando uma força tarefa de possas mutadas para encarar os mudados. E eu estou indo atrás com a lista me dada.

— Eu estou na lista?

— Não, eu vim te chamar porque é meu parceiro. Você é quem confio para proteger minhas costas.

— Eu sei, eu também confio em você parceira. Mais como vou sair com esta cara?

— Eu não me importo se alguém disser algo eu vou chutar a bunda e como viu agora faço doer muito. – Ele sorri- E não diga não.

— Tudo bem, tudo bem. Você venceu eu irei. Deixei tomar um banho, eu estou com fome você paga a comida.

— Ok. – Ela o vê subir as assas com agilidade. Esta cidade não é mais o mesmo. –

— Concordo. – Ele responde do segundo andar – E antes que pergunte eu escuto melhor com a mutação.

— Que coisa, agora você pode escutar eu xingando você. – Ela escuta ele ri –

De volta a cidade Nadia e Megan comiam na praça de alimentação depois de uma tarde de compras. Varias sacolas estava ao lado de ao lado dela.

— Megan acho que compramos demais. Não preciso disso tudo.

— Deixe disso, a vovó mandou a gente gastar tanto devemos aproveitar. E para ficar anotado nós compramos nas lojas que você queria. Foi difícil te convencer a comprar um vestido.

— Era muito caro. – Nadia faz beicinho e Megan sorri-

— O que queria me falar mais cedo?

— Ah... – Ela fica encabulada – Eu tomei uma decisão.

— O que seria amiga. – Megan a olha e tinha uma noção do que seria-

— Eu decidir me tornar uma heroína. Eu pensei muito e tive um pouco de medo também. Mas eu me lembrei dos meus pais. Minha mãe era paramédico e meu pai era policial, mesmo sem poderes ele faziam de tudo para ajudar o próximo e eu sinto que se ele tivesse ganho poder ele não teriam mudado seu jeito e teriam ajudando mais gente. Eu sempre sonhei ser como meus heróis favoritos, ter poderes, ajudar os outros, fazer coisas de herói sabe.

Não nego que tenho medo, mas o pior é ver algo e ficar pensando que se eu tivesse lá isso não poderia não ter acontecido. Eu poderia fazer a diferença. Acha que eu estou sendo idiota.

— Não amiga. – Megan levanta e vai ate ela e abraça a amiga. – Eu não podia esperar menos de você. Você tem um grande coração, mesmo sem me conhecer, você foi a única que levantou e me defendeu. Você tem um coração de uma heroína com ou seus poderes. Seu pais te ensinaram o caminho você deve é escolher seu caminho.

— Obrigada amiga. Mais não vou cair sem saber sobre isto. Isso não é um quadrinhos é a vida real e só tenho uma vida.

— Eu sei e quero falar com você sobre isso. Vamos voltar para te mostrar algo.

— Não voltar com essas comprar com minha irmã estando lá.

— Então vamos para meu apartamento e deixamos suas comprar lá e fica melhor como te mostrar o que descobrir com as minhas pesquisas.

— É algo sério.

— É e não é..... É algo muito louco. Nem sei como isso pode acontecer com você.

— Amiga está me assustando.

As duas saem da praça de alimentação e Nadia estava preocupada sobre que Megan falou. O que ela descobrir? Elas pegaram o Luber e foram até um apartamento de 10 andares no Angelim um bairro próximo dali. Entram num no elevador e Nadia aperta para ir para a cobertura.

— Eu fiquei calada até agora. MAS COMO VOCÊ TEM UMA COBERTURA? -Megan sorrir-


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