Pouco Além 2 - Harry Potter: The New Marauders escrita por Phoenix M Marques W MWU 27


Capítulo 3
No Beco Diagonal - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Por favor, me avisem caso encontrem erros de digitação, ortografia, gramática, coesão, coerência ou de outras esferas de linguagem ao longo do texto; não tive tempo de fazer uma revisão mais apurada.



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                        Os dois ruivinhos se viraram e depararam com Harry Potter e Rony Weasley, de pé ao lado deles.

— Tio Harry! – disse Guga.

— Tio Rony! – exclamou Matt; os garotos ficaram estupefatos, surpresos com a aparição repentina dos tios, mas também porque nunca tinham visto eles com aquelas vestes pretas de aspecto oficial. – O que estão vestindo?

— O quê, isso aqui? – indagou Rony, erguendo a manga das vestes. – Essa velharia, claro, é...

— As novas vestes do Ministério – disse uma voz aguda, Matt e Guga olharam para o lado e viram Hermione Weasley e Gina Potter sorrindo para eles. – Olá, Matt, Guga, estão bem, queridos?

— Sim, tia Hermione – responderam os dois ao mesmo tempo.

— Você está no Ministério, tio Rony? – perguntou Guga.

— Sempre, desde que saí de Hogwarts... bem, na verdade demorei um pouco mais para entrar do que Harry e Hermione – disse Rony sem jeito, ao notar o olhar de Hermione sobre sua tagarelice. – Quartel-General dos Aurores é, mas Harry e eu sofremos lá, pelo menos é o que eu acho...

— Pare de enrolar, Rony – disse Gina. – Só porque você é o Auror mais folgado...

— Ah, eu duvido muito que Rony seja o mais folgado da história dos Aurores – interrompeu Harry. – A Thaila me disse que Stick era o marajá do departamento na época deles...

— Esperem – interrompeu Matt –, quem são Stick e Thaila?

— O quê, Matt, você não se lembra deles? – perguntou Harry. – Você conhece Stick, só que por outro nome, aliás, o seu nome.

— Como assim... Ah! – exclamou Matt, batendo na própria testa.

                        Fazia muito tempo, quando Guga e Matt ainda eram crianças, e a Toca recebia as visitas frequentes de Matt Scott Stick, chefe da Seção dos Aurores e Assistente Pessoal do Ministro da Magia (cargo atualmente ocupado por Kingsley Shacklebolt), que foi supervisor de Hogwarts na época de Harry, Rony e Hermione. Stick escreveu livros sobre Harry (sete no total), narrando sua história desde que entrara na escola de magia. Também costumava contar histórias engraçadas para os filhos dos Weasley e de Harry, quando visitava a Toca, geralmente em companhia da esposa, Thaila Lopez Fadden Stick, que também era Auror. Matt Stick estudara em Hogwarts com Bill Weasley; e segundo Bill, o nome de seu quarto filho era uma homenagem ao melhor amigo do primogênito de Arthur e Molly Weasley. Stick e Thaila, por sinal, também tinham um filho, chamado William Stick, em homenagem a Bill, já que William era o nome anglo correspondente a Bill. Contudo, já fazia alguns anos que Matt Stick não visitava a Toca, apesar de Bill falar muito dele e de seu trabalho.

— Claro, o Sr. Stick e a esposa dele – disse Guga. – Como poderíamos esquecer as histórias dele.

— Todas reais, se querem saber – disse Gina.

— EI! TIA GINA! – exclamou Matt de repente. – É verdade que a senhora se aposentou? Quer dizer, estávamos lendo a revista hoje de manhã e...

— Ah, aquela revista é do início do verão – informou Gina – Já saí das Harpias faz um mês. Não vou mais jogar, é verdade.

— Ah, por isso que só descobrimos agora! – disse Matt, irado, apontando para Guga. – Esse infeliz demora um mês para ler uma revista, e quando eu peço para dar uma olhada, ele esconde a revista em qualquer lugar...

— Mas vou continuar vivendo de quadribol por enquanto – disse Gina em tom de consolo. – Tenho a minha coluna no Profeta Diário, de correspondente sênior de quadribol. Já existia quando o James nasceu, mas agora vou me dedicar mais a ela.

— Mas por que parar agora, tia Gina? – indagou Guga, que como Matt, ainda estava incrédulo.

— Apenas o zelo de uma mãe preocupada e de uma tia caridosa; queridos, não se preocupem – respondeu ela, lançando um olhar agradecido a Harry, Rony e Hermione; mas Matt e Guga, aproveitando que ninguém estava olhando, trocaram olhares significativos, imaginado que Gina talvez não estivesse dizendo-lhes a verdade. Mas, antes que pudessem cogitar qualquer coisa, os outros Weasley foram surgindo da lareira.

— Céus! – exclamou a Sra. Weasley para o Sr. Weasley quando saiu da lareira, verificando se todos os netos estavam ali. – James e Louis ficaram brigando pra ver quem ia no Pó de Flu; não queriam que pensássemos que não eram tão decididos quanto o Matt e o Guga; ora, tenha paciência, pareciam dois bebezões...

— Acalme-se, Molly – tranquilizou o Sr. Weasley – e veja quem está aqui.

                        A Sra. Weasley notou Harry, Gina, Rony e Hermione parados com Matt e Guga entre eles, e foi até onde eles estavam.

— Que saudades de vocês, hein? – disse ela, abraçando os filhos, Harry e Hermione. – Vocês estragam estes dois idosos, aparecendo de repente assim... alguma novidade, eu espero?

— Ah sim, Sra. Weasley – disse Hermione. – Mas vamos deixar pra depois, pra hora do almoço, quem sabe – acrescentou ela ao ver os olhares curiosos de Matt e Guga.

                        Os dois garotos ficaram emburrados um instante, mas logo em seguida se alegraram ao ver a porta da frente do Caldeirão Furado se abrindo e por ela entrarem Bill, Fleur, Carlinhos, Percy e Audrey.

                        Bill e Fleur abraçaram os quatro filhos; Carlinhos apertou fortemente a mão de Guga antes de puxá-lo para um abraço; Percy e Audrey deram um beijo em cada uma de suas filhas.

— Como vai, Matt, divertiu-se na Toca? – disse Bill após abraçar cada um dos filhos. – Vic, vai ao Ministério hoje? Sua mãe pode te levar, enquanto eu levo Matt, Nic – ele indicou Dominique – e o Lou para...

— Pai! – exclamou Louis, horrorizado. – Por favor, por favor, não me chame de Lou...

— Por que não? É o seu apelido, filho, como seus irmãos também têm, Matt para Mathews, Vic para Victoire, Nic para Dominique...

— E Lou para você, querido – completou Fleur, apertando a bochecha de um encabulado Louis.

— Não sei, acho que Dom ou Dommy cairiam bem em mim – comentou Dominique, risonha.

— Aí vão achar que você está tentando virar aquele cara dos filmes trouxas, o Dominic Toretto – retrucou Victoire.

            As irmãs riram, visto que eram muito fãs da franquia cinematográfica Velozes e Furiosos – com a intensa globalização invadindo também o mundo bruxo, muitos produtos culturais dos trouxas haviam se tornado populares também entre os jovens bruxos.

— Bom, para começar, mana ma chère, eu teria que ficar careca... – começou Dominique.

— Agora que todo mundo se cumprimentou – disse o Sr. Weasley de supetão -, vamos programar nossas compras de ano letivo. Bill e Carlinhos vão com Matt e Guga ao banco; Nic, Louis, Molly, Lucy, Flavia, Rose, Hugo, James, Albus, Lílian, vão comprar seus novos materiais logo, já estão com suas carteiras? Ótimo, vou deixar Freddy, Raissa e Roxanne na Gemialidades Weasley, Jorge e Angelina estão esperando. Molly, por que não acompanha Hugo, Flavia e Lílian, já que são os mais novos?

                        Pouco tempo depois, Guga e Matt tinham enchido suas carteiras com galeões, sicles e nuques retirados de cofres do Gringotes, e foram com Bill e Carlinhos comprar seu material escolar. Logo haviam comprado duas balanças, dois telescópios, dois conjuntos de ingredientes de poções, dois conjuntos de frascos, dois caldeirões, dois chapéus, dois pares de luvas, duas capas de inverno, seis conjuntos de vestes escolares e dois exemplares de cada um dos livros (Livro Padrão de Feitiços 1ª Série, História da Magia, Teoria da Magia, Guia de Transfiguração de Iniciantes, Mil Ervas e Fungos Mágicos, Bebidas e Poções Mágicas, Animais Fantásticos e Onde Habitam, Vida Doméstica e Hábitos Sociais dos Trouxas Britânicos, Guia de Feitiços da Armada de Albus Dumbledore (este último, escrito por Matt Stick)). Segundo a lista dos meninos, só faltavam as varinhas.

— Lembra quando nós comprávamos nosso material escolar, Carlinhos? – comentou Bill enquanto se dirigiam à loja de varinhas. – Tínhamos de comprar tudo de segunda mão, e alguns de vocês tiveram que usar minhas coisas antigas; lembro-me que o Rony usava as minhas vestes.

— E a minha antiga varinha – disse Carlinhos. – Quase não tínhamos dinheiro para isso. Agora que cada um de nós tomou seu rumo na vida, podemos dar aos nossos filhos o que nós não tivemos na juventude.

— Se bem que se o papai tivesse filhos agora – falou Bill -, ele teria melhores condições para eles do que quando éramos moços.

                        Matt, Guga, Bill e Carlinhos entraram na loja Olivaras. O fabricante de varinhas estava em pé atrás de seu balcão, examinado algumas varinhas, mas virou a cabeça ao ouvi-los entrar.

— Srs. William e Charlie Weasley – disse ele, cordial, dando a volta no balcão e fazendo reverências para Bill e Carlinhos. – Que prazer revê-los, que honra tê-los aqui.

— Disponha, Sr. Olivaras – respondeu Bill, apertando a mão do homem.

                        Olivaras era velho, com cabelo grisalho meio longo e olhos azuis penetrantes.

— Como vai a Sra. Fleur? – perguntou Olivaras. – E as crianças?

— Vão bem – respondeu Bill. – Aliás, Vic está fazendo um curso para o Ministério, Nic e Louis estão comprando o material do curso de NIEM, e este aqui é meu caçula, Matt, que vai entrar em Hogwarts, e naturalmente veio comprar uma varinha.

— Muito elegante, o seu filho – disse Olivaras, e Matt deu um sorriso nervoso. – E o senhor, Sr. Charlie...?

— Ah, este é o meu filho, Guga, também vai entrar em Hogwarts – informou Carlinhos, segurando o ombro do filho.

— Vamos, então – disse Olivaras, ajeitando as mangas das vestes. – Quem é o mais velho?

                        Matt se adiantou ainda um pouco nervoso.

— É, rapaz, eu me lembro quando seu pai e seu tio vieram comprar suas varinhas – comentou o vendedor, pegando uma fita métrica e ajustando-a sobre o braço de Matt. – Seu pai também me ajudou quando eu estava precisando de abrigo... Aliás, falando em seu pai, me lembro também do amigo dele, o Sr. Stick, nossa, um grande bruxo, um dos maiores que já vi; só não é o maior, acho eu, porque perde para Albus Dumbledore, que Deus o tenha, e Harry Potter, é claro.

                        Olivaras foi até atrás do balcão apanhar uma caixa de varinha, enquanto a fita métrica media sozinha, o braço do garoto.

— Stick, por sinal, protagonizou um acontecimento único em minha carreira de vendedor – continuou Olivaras. – Primeiro, a primeira varinha que ele experimentou foi a que o escolheu (pois é a varinha que escolhe o bruxo, claro), o que raramente acontece com as varinhas Olivaras. Depois, acontece que o material da varinha dele era muito exótico, lembro-me bem, ele a conserva até hoje, mais de três décadas depois...

— E de que era, Sr. Olivaras? – perguntou Bill, embora Matt e Guga também quisessem saber. – O Matthew nunca me contou isso, e olha que somos amigos há anos.

— Eram 25 centímetros, uma varinha flexível, boa para feitiços de ataque, de pinheiro e com um fio de juba de leão. Oh, sim – acrescentou ele, quando Bill e Carlinhos fizeram cara de incredulidade. – Numa viagem que fiz à África, o senhor morou lá, sr. Bill, e sabe certamente como é, encontrei um espécime incrivelmente mágico e poderoso, prestes a morrer, e resolvi arrancar-lhe um fio de sua juba para fabricar uma varinha. E fabriquei-a com pinheiro, que também é um material excepcionalmente exótico... Mas acho que o nosso jovem aqui pode se sair bem com esta aqui.

                        Olivaras tirou uma varinha da caixa e segurou-a.

— 22 centímetros, maleável, boa para feitiços em geral, eucalipto e pena de fênix. Tome – e entregou a varinha a Matt, que segurou com firmeza.

                        Na mesma hora, o garoto sentiu um calor intenso percorrer seu corpo, uma brisa quente emanar da varinha e em seguida cessar. Olivaras exclamou:

— Pelas barbas de Merlin! Incrível! Um feito, meu rapaz, tirar de primeira, seu pai está orgulhoso, não é? Nem seus irmãos, lembro-me que sua segunda irmã experimentou seis varinhas antes de ser escolhida. Meus parabéns... São sete galeões, por favor.

                        Matt pagou ao velho e guardou a varinha na aba da capa. Guga ia passando por ele para experimentar a varinha quando Matt sussurrou no ouvido do primo:

— Segure-a com força, mostre firmeza – e deu uma tapinha no ombro do primo.

                        Guga ficou um pouco confuso, mas decidiu confiar no primo. Olivaras pegou outra caixa e tirou outra varinha.

— Também de 22 centímetros, elástica, ótima para azarações, ébano e fibra de coração de dragão; boa sorte, meu rapaz – disse Olivaras e estendeu a varinha para Guga; este hesitou, então a segurou com toda a firmeza que conseguiu reunir.

                        De novo, uma brisa quente irrompeu da varinha e envolveu Guga, que sentiu um formigamento da cabeça aos pés, até que a brisa cessou. Olivaras bateu palmas.

— Minha nossa! – exclamou ele com a mesma intensidade de quando viu Matt ser escolhido. – Devem ter nascido sob a influência estelar, estes dois! Não sou versado em Adivinhação, mas disso eu entendo um pouco, de varinhas, é claro. Parabéns, filho, sete galeões pela varinha, por obséquio.

                        Guga pagou ao fabricante de varinhas, que fez uma reverência para ele, Matt, Bill e Carlinhos, que se despediram do velho vendedor e saíram da loja.

— Não falei? – disse Matt, sorridente, ao primo, que sorriu também.

— Esperem até mamãe saber – disse Carlinhos. – Ela vai surtar, vai encher vocês de abraços, com certeza, aposto que isso nunca aconteceu com nenhum Weasley até hoje.

— Com licença – disse Matt de repente, parando e puxando as vestes do pai e do tio ao mesmo tempo, tendo uma idéia. – Ãh, pai, tio Charlie, os senhores se importariam em ir andando para o Caldeirão Furado? Eu e Guga queremos ir na loja do tio Jorge, sabe.

— A loja de Jorge? – indagou Bill, um tanto desconfiado, avistando ao longe o prédio com um homem ruivo tirando sua cartola e revelando um coelho na marquise. – Tudo bem, não vejo por que não, não é, Carlinhos? Mas não conte à sua mãe, ela me mata se souber que eu deixei vocês irem no Jorge... Tratem de esconder bem o que tiverem comprado.

— Claro, obrigado – disse Matt, e ele e Guga entregaram suas compras aos pais e rumaram para a loja Gemialidades Weasley. Uma vez dentro da loja, os garotos checaram as carteiras.

— Acha que vai dar? – perguntou Guga, um tanto preocupado.

— Claro que vai – disse Matt, um sorriso convencido se espalhando pelo rosto. – Lembre-se, vamos pegar só o que é realmente bom e útil para nós; talvez tio Jorge nos dê um desconto.

                        Enquanto andavam pelas prateleiras, Matt e Guga esbarraram em Freddy, que pareceu atônito e caiu no chão, mas os primos o ajudaram a ficar de pé; ele agradeceu e seguiu para outra seção. Minutos depois, eles saíram da loja com as bolsas que traziam sob as capas cheias de Vomitilhas, Fogos Espontâneos, Bombas de Bosta, Pó Escurecedor Instantâneo do Peru e outras coisas.

— OK, o ano letivo de 2020-21 vai entrar para a história de Hogwarts graças a nós – declarou Matt. – Não tenha dúvida disso.

— Com certeza – concordou Guga. – Os Weasley mandam.

                        Os dois chegaram ao Caldeirão Furado para o almoço. Alguns dos Weasley ainda estavam em pé, verificando suas compras, mas outros já estavam comendo, e Harry, Rony, Hermione e Gina conversavam com Percy e o Sr. Weasley.

                        Matt e Guga sentaram-se ao lado de Louis e Hugo, que jogavam Snap Explosivo. Entrementes, do outro lado da mesa, longe dos ouvidos dos garotos, Harry dizia ao Sr. Weasley:

— Talvez só venhamos a fazer isso no Natal; acho muito difícil o velho Flitwick se aposentar ainda no verão. Mas talvez só façamos isso no próximo ano letivo. E queremos fazer essa surpresa e a outra ao Matt e ao Guga, já que são novatos.

— Ninguém pode dizer nada a eles, não é? – disse o Sr. Weasley em tom divertido. – Para aumentar ainda mais o suspense.

— É, todos tiveram esse choque, com eles será igual – disse Percy.

— Mudando de assunto, vocês têm tido notícia do Stick? – perguntou o Sr. Weasley sério.

— Temos – disse Hermione. – E ele parece preocupado.

— Muito preocupado, eu diria – disse Harry. – Ele acha que está tudo muito calmo, calmo demais.

— Ele não consegue encontrar razões, motivos, que justifiquem essa calmaria – disse Gina. Rony riu levemente.

— Não sei do que ele está reclamando – disse. – Se fosse eu, já teria tirado férias...

— Bobagem, Rony – interrompeu Percy. – Eu conversei com Thaila e Kingsley; eles também estão preocupados e cautelosos. E ano que vem temos as eleições ministeriais...

— Está pensando em se candidatar, Percy? – perguntou Gina debochadamente.

— Não, até porque a situação já tem um candidato em mente. Isso foi decidido na última reunião. Kingsley, Stick e Thaila me proibiram de falar o nome do candidato em público. Mas eles têm certeza de que é um nome que supera qualquer candidato da oposição.

— E quanto a eles, Percy? – indagou Harry. – O que o Stick tem em mente sobre isso?

— Ele diz que devemos esperar, mas com cautela – respondeu Percy. – Eles podem estar agindo neste exato momento.

                        E Harry lançou um olhar pensativo ao outro lado da mesa, onde, por sinal, Guga e Matt encaravam Hugo e James numa partida do Snap.


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Notas finais do capítulo

Revisão concluída em 24.03.2023



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