Katherine ON…

Eu e o Atem decidimos nos casar no próximo mês de junho, ainda deste ano.

Como o meu pedido de casamento foi em março, decidimos nos casar daqui a três meses, pois as temperaturas iam subir e o Atem podia realizar o nosso casamento nos grandes jardins do Palácio.

Três meses depois…

Estávamos em junho, e o nosso casamento tinha sido marcado para o primeiro fim-de-semana de verão, assim sabíamos que ia estar um tempo agradável para o nosso casamento.

Esse fim-de- semana chegou, e como era tradição do Egito eu ia ser cobrida pelo manto do Faraó, e o manto da minha família de nascimento unir-se-ia ao manto, da família do Faraó, e a partir desse dia, eu pertenceria ao Faraó para toda a Eternidade, e o Faraó iria possuir-me nessa mesma noite, por todas as aberturas do meu corpo, e nessa mesma noite começaria a semente do Faraó a cultivar-se do meu corpo, quando mais rápido ficasse prenha, mais rápido o Faraó assegurai a sua geração.

Eu rezava aos Deuses, para que tivesse a desbrochar a flor vermelha no meu corpo, para que ficasse prenha logo na primeira noite, senão o Faraó iria continuar a semear a sua semente no meu corpo, até eu emprenhar.

O nosso casamento fui tal e qual a tradição do Antigo Egito.

Quando o Atem cobriu-me com o seu manto, eu comecei a preparar-me para a noite de núpcias, onde a minha roupa iria ser o mais simples possível, para o Atem não demorar muito tempo a despir-me.

A minha roupa de noite de núpcias iria ser o mais fácil de despir, assim o Atem, bastava rasgar a minha roupa, ou tirar sem dificuldade, para eu ficar pelada rápido, e o Atem penetrar-me, talvez a noite toda, até a sua semente ficar alojada no meu ventre e crescer, até eu ficar prenha e ficar à vista de todos, que o nosso casamento tinha sido consumido.

CONTINUA…