— Uh, eu preciso atender – disse, rapidamente pegando o telefone e saindo da mesa.

Tentei não pensar em como ele se distanciou de mim para atender a ligação ou como seu corpo parceria rígido enquanto ele falava com a pessoa do outro lado da linha. Jessica. Quem era ela?

Eu não queria tirar nenhuma exegese precipitada ou algo do tipo, mas era quase impossível não teorizar. 

Ainda no telefone, observei sua postura relaxar e então ele se despediu. 

— Está tudo bem? – perguntei, ansiosa.

— Mais ou menos – suspirou. – Era a Jessica no telefone. Ela é a babá do meu filho.

Filho?