— Catarina pelo amor de Deus…

— Pelo amor de Deus digo eu mãe, que palhaçada é essa? Trazendo essas pessoas aqui como se elas tivessem alguma coisa a ver com a nossa vida, com a minha vida.

Minha mãe levou as mãos a boca e pediu perdão bem baixinho, o pastor apenas me olhava como se me exegese, a mulher me encarava com cara de sonsa e eu só queria sumir.

— Vou para o meu quarto, e espero não ser interrompida, e mãe… esquece o que eu te disse mais cedo, foi um erro achar que eu podia confiar em você.