Oneshots de Halloween. escrita por Any Sciuto


Capítulo 1
Gostosuras e Travessuras. - Criminal Minds




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Era uma noite atípica na BAU. O lugar todo estava decorado com o tema de Halloween. Haviam caveiras, teias de aranha falsas, até mesmo uma abobora assustadora na entrada.

Emily teve uma compaixão esse ano e deixou que o prédio deles fossem decorado. Penelope e Reid eram os responsáveis pela travessura.

Clarissa, a filha de Luke e Penelope entrou correndo no prédio. Ela tinha um ano agora e estava vestida como uma fadinha com direito a um chapéu pontudo e uma varinha de condão.

— Clarissa Garcia Alvez! – Penelope correu atrás de sua filha, vestindo uma roupa de gatinha sexy. – Eu já disse para não correr aqui dentro.

— Deixe ela, mi cariño. – Luke abraçou a esposa. – É o primeiro dia das bruxas dela e Reid já influenciou a pequena.

— Você tem razão. – Penelope beijou o marido. – Aquela noite de Halloween rendeu coisas boas.

— Pode se dizer isso. – Luke estava feliz com a esposa. – Bem, lá vamos nós.

— Doçuras ou travessuras? – Clarissa perguntou a madrinha JJ.

— Aqui está, querida. – JJ deu balas para a menina. – Você está linda.

— Obrigada tia JJ. – Ela deu um beijo na bochecha de JJ quando ela se abaixou. – Como Henry se vestirá esse ano?

— Ele quer ser o homem de ferro. – JJ sorriu. – Michael vai sair de bruxo.

— Legal. – Clarissa desceu do colo da tia e saiu correndo para Dave. – Gostosuras ou travessuras?

— Eu tenho uma doçura para outra doçura. – Dave entregou uma barra de chocolate pequena. – Apenas deixe mamãe e papai te darem, certo?

— Sim, vovô. – Clarissa considerava Rossi como seu avô. – Mas eu estou esperando alguém me pedir travessuras.

— Está vendo, Simmons ali? – Dave apontou para Matt lendo. – Ele irá pedir travessuras.

Clarissa correu para Matt e o agente voltou a atenção para a menina.

— Gostosuras ou travessuras, tio Matt? – Clarissa perguntou.

— Eu quero uma travessura. – Matt ganhou uma piscadela de Rossi. – Me mostre pequena.

— Aqui. – Ela tirou uma pequena latinha surpresa. – Aproveite.

Matt abriu a lata e uma cobrinha de papel pulou dela. Todos deram risadas e depois olharam para Penelope que ria incontrolavelmente.

— Eu sabia que tinha um negócio assim na lata. – Luke sussurrou para a esposa. – O que mais comprou?

— Eu acho que vamos descobrir em breve. – Penelope apontou para Emily, recebendo Clarissa na sua sala.

— Gostosuras ou travessuras, tia Emily? – Ela deixou sua cestinha de doces em cima da mesa da chefe de seus pais e deixou os pés para cima.

— Clarissa, eu vou te dar umas balas. – Emily sorriu para a menina. – Mas eu vou querer uma das suas travessuras também.

A menina ficou feliz e deu a ela uma das latinhas. Emily apenas guardou em cima de sua mesa e voltou a fazer seus relatórios.

Quando descobriram que Penelope estava grávida de Luke, toda a equipe sorriu. Quando Clarissa nasceu, a equipe se apegou a menina que cada vez mais era perfeita para eles.

Naquela noite iria ter uma festa para os funcionários. Como o dia seguinte seria dia de trabalho, as crianças foram convidadas também. A festa não tinha álcool, mas era bem animada.

Tinham agentes vestidos de bichos, monstros e piratas. Reid tinha sobre ele uma máscara de Frankstein e uma corda no pescoço, claramente falso.

Penelope veio vestida com uma fantasia de mulher gato enquanto Luke veio vestido de capitão américa. Emily usava uma fantasia de mulher maravilha e Hotch que agora namorava Emily veio com uma fantasia de super-homem.

— Pode acreditar nisso, Luke? – Penelope sorriu quando viu a filha se divertir. – Quero dizer, olhe o quanto ela está se divertindo.

— Eu acredito sim. – Luke segurou a filha quando a mesma correu para seus braços. – E aí, princesa?

— Eu gostei desse tal Halloween, mamãe. – Clarissa deu um beijo na bochecha de Penelope e sorriu. – Te amo, mamãe.

— Também te amo, minha princesa. – Penelope sorriu para a menina e depois para a equipe. – Mas acho que está na hora da princesinha ir dormir.

— Mais dez Minutos, por favor. – Ela deu seus melhores olhinhos de cachorrinho.

— Certo, mas depois para casa.  – Penelope deixou a filha ir brincar ainda mais.

— Ei Garcie. – JJ abraçou a amiga. – Você parece bem para quem deu à luz a mais de um ano.

— E você parece meia alta, JJ. – Penelope brincou. – Alguém batizou o ponche dos adultos.

— Eu já volto, mi cariño. – Luke a beijou. – Ei, foi você quem batizou o ponche dos adultos?

— Algumas pessoas precisam de álcool. – O homem deu de ombros. – E foi só o dos adultos.

— Leve o ponche e volte com um sem álcool. – Luke fez questão de deixar entendido. – Não vou permitir que as crianças sejam afetadas por um irresponsável.

— Luke, está tudo bem? – Emily chegou para ver o que estava acontecendo.

— Ele batizou o ponche dos adultos. – Luke pegou a filha nos braços e foi para perto de Penelope.

— Isso é verdade, agente Olinski? – Emily deu um olhar severo. – Há crianças e pessoas que precisam dirigir.

— Eu sinto muito. – Olinski sentiu a raiva de Emily. – Eu só queria uma coisa para adultos.

— Essa festa foi feita para crianças e adultos. – Emily pegou o ponche das mãos do agente e fez questão de jogar na pia mais próxima, voltando com um novo. – Se eu te pegar colocando álcool nesse ponche, eu vou te suspender.

— Sim senhora. – Ele saiu da agência, dando olhares irritados para Luke.

— Vocês estão bem? – Emily perguntou a Luke e Pen. – Sinto muito por aquilo.

— Se não se importa, eu vou levar Pen para casa. – Luke olhou para Emily. – Obrigado por defender nossa honra.

— As crianças dessa equipe e o bebê que eu e Aaron estamos esperamos sempre podem contar comigo. – Emily viu a cara boba de Luke. – Agora se me derem licença, eu preciso encontrar Hotch.

No carro, Penelope observava sua Clarissa dormindo, esgotada do dia de festa. Penelope estava contente de Luke ter sido um homem perfeito.

Desde o nascimento de Clarissa, a quem ele chamava de Mi Cariño, que em uma livre tradução significava meu amor, Luke havia algumas noites acordado cuidando dela. Uma noite em especial que Penelope estava doente e Luke cuidou de ambas em sua cama.

— Luke, o que acha de termos outro filho? – Penelope foi direto ao ponto. – Eu estava com medo de te perguntar sobre isso.

— Eu adoraria ter outro filho com você. – Luke sorriu. – E claro, Clarissa adoraria um irmão ou irmã.

— Bem, eu estava guardando isso para hoje. – Penelope entregou o envelope com uma abobora desenha. – Feliz Halloween.

Luke parou no sinal e olhou para Penelope. “Parabéns, você está próximo de ser um pai de uma pequena abobora ou de um pequeno zumbi. ”

Ele sorriu e pôs a mão no ventre dela. Ele adorava o Halloween e ter filhos próximo a essa data era uma maravilha. Especialmente quando ele descobriu que teria uma pequena abobora e um zumbi.


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