Alice estava tão encantada com aquele apartamento que nem mesmo o antigo morador suicida reduziu a vontade de fazer dali o seu lar doce lar.

Tal revelação, dita cautelosamente pelo funcionário da imobiliária, era algo triste, impactante. Contudo, Alice decidiu não se abalar. Era um excelente imóvel e a chance de realizar o seu sonho de princesa.

Lamentava que o rapaz tivesse se jogado da janela, e achava curioso que o tivesse feito enrolado num lençol, mas nada poderia minorar a atmosfera omnifulgente que pairava ali. O apartamento parecia até flertar!

Alugue-me... Use-me... Faça-me seu...

E Alice ficou com ele.