Bill arregalou os olhos com a face descrente, nas mãos uma carta de alforria.

— N-nao acredito! — Murmurou cética.

— Bill você está liberta! — Segurou as mãos femininas calejadas.

Bill marejou, economizava sua falca para realizar esse desejo.

— E você tem a minha proteção! — Garantiu o Duque.

— E-e como eu vou viver? — Perguntou desacorçoada.

— Como uma nobre, chás da tarde, missa, passeios! — Clara sorria feliz.

— Só sei trabalhar! — Lamentou.

— Pode ser professora ou abra um negócio, te demos um dote! — Revelou Clara.

Bill chorou sendo abraçada e deslizaram juntas até o chão, a ex escrava soluçava apertando a amiga, sonhando em realidade.