Lumos Solem escrita por Noderah


Capítulo 13
Capítulo XIII


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpa pela demora. Esse foi o maior capítulo, tomei todo o cuidado do mundo para manter coeso e coerente. Divirtam-se!



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— E quase nos beijamos, mas ele disse “ainda não”. - Pasca contou a última parte rápido e pela 3ª vez.

Cada vez que um dos seus amigos chegava, ela recomeçava. Na 2ª vez, ela ainda estava sem graça, cavucando a grama, mas agora ela agia de forma automática e informativa, relatando uma notícia.

— Mas por quê? - Pyrites soltou passando os dedos pelos fios loiros pálidos.

Pasca suspirou quase dramaticamente antes de responder. - Não sei. Ele não quer que eu saiba quem ele é ainda. Não sei o que está esperando também, se eu descobrir quem ele é agora ou depois... o que importa?

— Pasca quer dar uns beijos, Pasca quer dar uns beijos… - Pyrites cantarolou cutucando Pasca com os dois beijos no tom da música.

— Pasca! - Uma voz conhecida a chamou interrompendo o novo hit de Pyrates.

A garota levantou o rosto para as escadas em frente à árvore a qual os quatro amigos apoiavam-se. Sirius pulou os últimos degraus e Pasca levantou-se para encontrá-lo no meio do caminho.

Ele trouxe do bolso um embrulho de papel pardo. Ela agarrou o pacote e espiou dentro, dando de cara com um vegetal terroso.

— Tempo recorde! - Ela deu um pequeno sorriso para a beterraba.

— Devia ter pedido para mim, não Peter… — Ele fez uma careta ao pronunciar o nome do amigo.

Sirius deu uma piscada discreta e virou-se de volta para a escada.

Pasca, afetada, caminhou de volta para a árvore. Seus amigos estavam com os olhos semicerrados.

— Mas você gosta de qual dos dois? - Rachel perguntou com cuidado, medindo as palavras.

Pasca permaneceu quieta.

— Dos dois? - Pasca repetiu baixinho.

— E se eles forem a mesma pessoa? - Torry sugeriu murmurando no ouvido de Rachel que franziu a testa e torceu a boca, como se aquela ideia parecesse idiota.

Pasca olhava para copa da árvore distraidamente.

— Eu deveria me sentir culpada, né? - Pasca disse.

— Seria bom escolher um dos dois. - Pyrites falou.

Pasca deu um riso seco. - Não é como se Sirius gostasse de mim de qualquer jeito… e Almofadinhas… ele é complicado. Pelo menos agora eu sei que é realmente um cara. - Ela suspirou.

Rachel revirou os olhos para a suposição de que “os garotos” não gostassem dela. Ela abriu a boca para argumentar, preparando-se para convencer Pasca a mudar essa ideia, mas Torry segurou seu braço e balançou a cabeça negativamente.

— Você não está curiosa para saber quem Almofadinhas é? - Pyrites agachou-se ao lado de Pasca e sentou-se.

— No início mais, agora já me acostumei. Por algum motivo ele não quer que eu saiba quem ele é e… Tudo bem por enquanto. - Ela suspirou feliz dessa vez.

— Não ia conseguir me apaixonar por uma garota assim. Ou garoto. - Pyrites falou colocando as mãos atrás da cabeça, apoiando-se na árvore.

— Pera, apaixonada não estou!

Pyrites e Rachel riram de forma maldosa. Pasca revirou os olhos.

— Enfim, - Rachel destacou a palavra - É melhor você decidir de quem tá afim, para não ficar confusa depois.

Pasca tornou os olhos para as próprias mãos. Ela se sentia culpada por gostar dos dois, como se os dois soubessem que ela tinha sentimentos por eles, porém, não pelos dois. Isso era o que ela achava naquele momento.

Eles caminharam para dentro da escola, Pasca ainda pensava em seu triângulo amoroso quando eles foram para a próxima aula.

No sábado à tarde Pasca acabou cedo os estudos. Ela se forçara a acabar os deveres. Enquanto isso, Sirius abriu o pergaminho de Poções e passara um bom tempo ali, olhando pro papel amarelado.

Ele levantou-se no final da tarde e foi para o salão comunal jantar na companhia de seus amigos.

Mais cedo naquele mesmo dia ele reencontrara a fita azul no bolso da capa. Na frente do espelho ele fez um rabo de cavalo baixo e prendeu com a fita pouco antes da metade do cabelo. Ele embrulhou-se em um suéter vermelho e amarelo, as cores da Grifinória.

Pasca o avistou antes que ele o fizesse. Ele nunca prendia o cabelo, ela reconheceu primeiro sua própria fita e depois Sirius. Ela ruborizou violetamente, olhando para o lado, tentando esconder.

Sirius encontrou os olhos de Pasca já sentado na mesa. Ela fez um gesto, apontando para o próprio cabelo, onde a fita estava.

Ele sorriu torto, maroto, levantou as sobrancelhas. Sirius mexeu a boca formando a palavra “gostou?”.

Se pudesse esforçar-se para não ruborizar, Pasca o fez. Se ela pudesse dizer que não ficou carmim naquele momento, ela diria que foi pura força de vontade. O sorrisinho não deu para conter, antes de desviar o olhar para o ratatouille à sua esquerda.

No mesmo lado, Rachel aproximou-se do ouvido de Pasca. - Ele não costuma prender o cabelo, né?

Pasca virou-se para encarar Rachel.

— Pensei que você não fosse dessas que fica de olho em Sirius Black. E com isso quero dizer que você é gay. - Pasca zoou, contornando.

Rachel deu a língua para Pasca antes de dizer - Ele já tem um fã clube grande demais. - E apontou com o polegar para um grupo de meninas de gravatas azuis.

Pasca observou as nerds que queriam ficar com o bad boy e também as boazinhas que queriam terminar com o metido a vilão, além das corajosas heroínas que queriam o herói incompreendido. Ela se amaldiçoou baixinho por achar que ele a escolheria em algum universo.

— Sei o que está pensando. Não pensei isso. - Rachel chamou a amiga de volta.

Rachel soltou o garfo ao lado do prato. Os lufanos ao redor já estavam acostumados com a presença da sonserina.

— Por que? Acha que eu deveria insistir no Sirius? - Pasca perguntou querendo afrontá-la.

— Isso não tem nada a ver comigo. - Rachel falou séria. - Mas não ache que ele não gosta de você só porque você acha que existem garotas mais interessantes que você mesma.

Rachel já queria despejar esse fato em cima de Pasca fazia algum tempo.

— Eu… eu gosto dos dois… - Pasca colocou as mãos na cabeça, entregando-se ao desespero.

Do outro lado do salão, Sirius notou.

— Hum… o que está rolando? - James aproximou-se de Sirius ainda mastigando.

Sirius olhou para o melhor amigo, checando se deveria contar tudo.

— Vai ter que prometer não ficar puto. - Sirius disse levantando a sobrancelha direita.

Sirius levantou a mão direita e fez uma cruz em cima do coração.

— … O que foi isso?

— Ah, é uma coisa que os trouxas fazem, palavra de escolheiro ou algo assim. - James deu de ombros. - Lily que me contou. - Ele sorriu como um Golden Retriever sorriria.

— Tá, eu vou assumir que isso é um ‘sim’. - Sirius disse revirando os olhos. - Vem cá.

Sirius levantou-se da mesa deixando seu frango, puxando James pela manga do suéter gêmeo ao dele mesmo.

Sirius caminhou até um ponto ligeiramente escondido da escola e sentou-se no banco de pedra. Ele colocou uma mecha fora do rabo de cabelo atrás da orelha. Ele não durou muito tempo sentado, logo já estava andando de um lado ao outro, enquanto contava para James tudo o que acontecera entre ele e Pasca.

— Ela saiu da Sala Precisa um bom tempo depois de eu dizer isso e ainda não nos falamos. Nem um dos dois eus. - Sirius finalizou o discurso com um grande expiro, liberando todo o ar do pulmão e sentindo-se mais leve.

Nessa altura os alunos jantando já estavam de volta a seus dormitórios. James tentara interromper poucas vezes, mas ele parara de reagir à medida que a história ficara cada vez mais intrincada.

Agora Sirius só encarava James, esperando um veredicto, enquanto este encarava a parede à direita.

— Não vou nem comentar o tempo que você levou para me contar isso.

Sirius partiu os lábios e chegou a pegar fôlego, pronto para discursar sobre essa parte. Mas James o interrompeu.

— Já sei, já sei… Você queria me contar, mas não podia. Sirius, eu não sou o Lupin, acredito que você possa se cuidar. E cuidar de nós também. Se você confia nela… Então tá bom. - James finalizou.

Sirius não sabia o que dizer.

— Será que ela… sabe?... De mim. - Sirius murmurou baixo.

— Aparentemente ela gosta das suas duas versões. A mais silenciosa e a um pouco menos. - James jogou.

— Ou ela só gosta de estar com a minha versão canina… E se quando ela souber que o cão sou eu… - Ele não completou a frase, diminuindo a voz a cada palavra até se calar.

James olhou para o rosto do amigo. Ele havia sido marcado pelos pais, principalmente pela mãe. James esperava que não permanentemente.

Na época que Sirius morara com James, o amigo era tomado por pesadelos quase todas as noites no primeiro mês. James achara que perguntar sobre seus pesadelos não deixaria o amigo mais feliz. Ele escutara o amigo discutindo em seu sono com os pais. Sua mãe era mais frequente, mas os diálogos com o pai eram os mais doloridos.

— Você não me queria. - Disse Sirius uma vez.

— Por que não fez as coisas mais fáceis para mim, pai? Você também ficou feliz em ter paz, não é?

As lutas com a mãe eram mais histéricas. “Eu também nunca te amei”, ele mentia. Às vezes ele parecia chorar. “Por que você não podia me aceitar assim, mãe?”

— As pessoas gostam de você, Sirius. - James colocou a mão no ombro do amigo, olhando em seus olhos. - E você também pode gostar das pessoas, nem todas vão te deixar na mão.

Sirius olhou de volta nos olhos do amigo e sentiu-se constrangido ao perceber que seu amigo sabia de seu trauma, mas também sentia alívio.

Os dois partiram dali com sorrisos.



Desde que os marotos tinham adquirido seus animagos, suas temperaturas não eram as mesmas. Eles quase sempre sentiam-se aquecidos, mas naquele inverno específico nevava como nunca, até eles sentiam o frio entrar pelos vãos das roupas. Um jogo de quadribol até tinha sido cancelado e as aulas de Trato das Criaturas Mágicas, por hora, também. As avaliações antecessoras aos NIEMs estavam próximas também e quase todos os alunos do ano de Sirius e Pasca estavam ansiosos, não sabiam exatamente o que esperar dos NIEMs, sendo os NOMs já tão exaustivos.

Pasca, por exemplo, não parava de estudar nenhum momento. Ela acordava mais cedo para estudar, revisava anotações durante as aulas e fazia resumos enquanto comia.

Ela havia deixado Sirius e Almofadinhas para o futuro, por agora. No curto tempo livre que ela tinha, Pasca pensava neles. E o único momento que ela tinha era durante o banho e antes de dormir, o que acabava levando a ações quase que… inconscientes.

Quando tomava banho ela pensava em Sirius e em seu cabelo longo molhado junto a ela na banheira. Na cama ela pensava naquele o qual não sabia a face. Pasca sonhava que o cão negro a perseguia na floresta proibida. Ela acordava ainda sentindo a adrenalina da fuga. Suas noites não eram momentos em que ela descansava. Aliás, estes não existiam mais.

Sirius, enquanto isso, estudava mais do que normalmente e considerando que o normal era “nada”, Lily estava muito muito surpresa em encontrá-lo na biblioteca com livros abertos.

Ele pensava em Pasca todos os dias também e, assim como ela, ele fantasiava. Ele queria encontrá-la na Sala Precisa, havia marcado uma data, mas na hora certa, ele só encontrara um bilhetinho escrito: 

 

Preciso estudar, me desculpa. Se eu ficasse para te dizer isso, não iria embora.

   Em breve nos veremos.

— P.V. ♡

 

Sirius pensava naquele coração ao lado do nome dela nos tempos vagos.

O garoto não conhecia Pasca por tempo o suficiente para saber que ela era compulsiva sobre suas notas. Nascida em uma família de intelectuais sonserinos, a única coisa em que seus pais a deixavam em paz eram suas notas.

Ela não era o tipo de aluna que tirava boas notas simplesmente assistindo às aulas, como Sirius e James. Quando os professores falavam de alguma matéria que ela não tinha afinidade, sua atenção simplesmente saia do ar.

— Senhorita Viridiano, coma antes de estudar. - Pyrites disse imitando perfeitamente a voz da professora Sprout.

— Desculpa, Madam… - Pasca começou antes de virar-se e perceber que havia sido enganada.

Ela revirou os olhos e deu um pequeno sorriso.

— O que é que você quer? - Ela perguntou voltando-se para suas folhas.

— Viu a novidade? - Pyrites apontou para o corredor com um grande mural de informações.

Ela negou com a cabeça.

— As aulas de Tratos de Criaturas Mágicas vão voltar. - Pyrites disse. - Direto para as avaliações com os unicórnios.

Pasca olhou na direção de Pyrites, largando a pena, suas bochechas estavam levemente avermelhadas de excitação.

— Finalmente!! Eu não sabia mais o que fazer com a beterraba, já estava apodrecendo. - Ela disse a palavra do vegetal baixo, não queria que ninguém roubasse sua ideia.

— É só por isso que ficou animada? Não é porque vai passar mais tempo com o Sr. Black? - Ele brincou com as sobrancelhas.

Ela riu das brincadeiras dele, empurrando-o do banco, Pyrites atingiu o chão e ela riu mais alto, jogando a cabeça para trás.

Sirius observou a interação deles de longe, ele havia entrado no Salão fazia pouquíssimo tempo, com Peter em seu encalço.

Na aula de Trato de Criaturas Mágicas ele não conseguiu não agir como se ela estivesse o traindo.

— Você não estão namorando, você não sabe se ela gosta mesmo de você e isso que você viu não impede que ela goste de você também. - Lupin, o sensato, dizia a Sirius enquanto eles se aproximavam do aglomerado de alunos encasacados ao redor dos unicórnios.

“E nem deixar meus traumas subirem a cabeça”, Sirius completou em seu pensamento. Ele estava com uma carranca pesada no rosto, o olhar fechado e duro, até Pasca virar-se em sua direção. Ela parecia procurar algo, abraçada com o mesmo embrulho que ele lhe dera, e quando o vira, abriu o sorriso mais brilhante que ele já recebera. Seu coração perdeu uma batida e ele se sentiu como se tivesse corrido uma maratona. Horas depois ele percebeu que realmente estava apaixonado.

Lupin deu um leve empurrão no amigo na direção da garota. Sirius olhou para ele com um olhar mortal antes de caminhar na direção de Pasca e sua colega grifinória.

— Preparado para viajar? - Pasca perguntou quando Sirius estava perto o suficiente.

— Quanto tempo você levou me esperando para contar essa piada? - Sirius perguntou com os olhos sorrindo, uma sombra de sorriso em seus lábios que fez o cérebro de Pasca enevoar.

Pasca estalou a língua enquanto revirava os olhos.

— Está tão confiante assim? - Ele perguntou sem tirar os olhos dela.

— Com certeza. Fiz pesquisa o suficiente. O máximo que pode acontecer é…

— Um empate! Temos um empate entre o grupo laranja e o verde! - A professora Smerna cantou.

Pasca não poderia estar mais decepcionada, era o que ela achava, pois estaria prestes a chorar se os unicórnios todos não tivessem devorado a beterraba. Uma pena que eles tenham comido os morangos do grupo sonserino. Um pouco contrariados, mas comeram. A pior parte era que eles eram amigos de Rabastan. Nott, o amigo que tentara atingir Pasca, defendendo Rabastan, já estava de volta de sua longa suspensão.

Pasca olhou com nojo para o grupo que comemorava. Sirius não podia acreditar quando vira os animais comendo a raiz, assim como o resto do grupo, mas quando percebera que os amigos de Rabastan também tinham se dado bem, fechara a cara.

— Primeiro, a recompensa. - A professora anunciou. - Um grupo terá a honra de ir em uma viagem onde receberá ensinamentos sobre Animais e Plantas Mágicas diretamente de bruxos ucranianos, como vocês sabem. Eles nos receberão em laboratórios. A viagem será no dia 18 de dezembro, voltaremos dia 24, chegando aqui dia 25. Aqueles que querem passar o natal com seus familiares podem ser deixados na Estação de King Cross.

Segundo: haverá um desempate no dia 18, logo antes da viagem. Seus ensinamentos de anos em Hogwarts serão testados. Preparem-se. Turma dispensada. - Sra. Smerna disse.

Sirius e Pasca entreolharam-se, ele sabia que como ela queria ir nessa viagem e faria todo o possível para conseguir isso para ela. Não é como se ele também quisesse passar sete dias quase sozinho com ela. Claro que não. Imagina. Era tudo por ela.

— Eu prometo contribuir dessa vez. - Lupin disse um pouco culpado por deixar tudo nas costas de Sirius e Pasca.

— E eu também. - Mirta disse mais por necessidade do que culpa.

Pasca deu um pequeno sorriso e balançou a cabeça afirmamente.

— Srta. Viridiano, pode me ajudar com os unicórnios? - A professora chamou de certa distância.

Pasca caminhou até a cerca, onde abriu a porteira e pegou as rédeas dos potros. Um aluno esbarrou contra seu ombro, fazendo-a olhar para frente e não para o unicórnios.

— Prepare-se, Viridiano. Tenho um cara no meu grupo que quer muito umas ervas caras da Ucrânia. E eu quero vingança. - Nott disse, fazendo Pasca recuar inconscientemente.

— Fica na sua, Nott. - Sirius disse a alguns passos de distância. - Decidimos isso dia 18.

Sirius parecia completamente calmo aos olhos de Pasca, ele achava, mas por dentro um vulcão parecia entrar em erupção. “Como ele achava que podia ameaçá-la assim?!”, ele pensava.

Nott olhou Sirius dos pés à cabeça e afastou-se, de volta à escola.

Sirius o seguiu com os olhos e depois de perdê-lo de vista, virou-se de volta para Pasca, que o olhava com seus enormes olhos de caramelo. Eles pareciam derreter, ele arfou baixinho e sutil. Sirius segurou seu queixo e a puxou para perto de seus lábios, enquanto se aproximava com seu corpo, plantando um beijo casto em seus lábios rosados.


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Notas finais do capítulo

Olha, eu provavelmente só deixei isso acontecer por causa da névoa de remédios na frente dos meus olhos agora. Tô gripadíssima e dopadíssima de paracetamol. Esse capítulo é o maior que já teve… Por isso demorei tanto tempo para postar, estava revisando ele todo e finalizando. Eu precisei fazer ele bem grande pois tinha muito o que encerrar.

Então sabemos que Pasca está dividida entre o cão e Sirius, Sirius quer estar com Pasca em qualquer forma possível, mas ela está focada nos exames. Sabemos também que eles, talvez, façam uma viagem para a Ucrânia - olha que romântico, quem nunca quis ir à Ucrânia? Sabemos também que Nott tá putaço.

Esse beijinho aí foi pra vocês, continuem lendo e não sejam leitores fantasma QUE DAQUI À POUCO TEM MAIS!



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