Falso amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 34
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

Oi lindas, eu ia segurar esse capítulo até terminar toda a revisão dele, mas sem termina-lo eu já tinha o total de palavras de dois capítulos nele kkkkk então sem eu saber quando vou conseguir revisar tudo pra postar de uma vez mesmo que em duas partes, resolvi postar agora.



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Depois de falar, Maria abriu a boca buscando ar e Estevão se virou para ela sabendo que todo aquele tempo estava sendo seguido por ela. Ele então abriu os braços mostrando melhor o que ele carregava neles. Ele sabia que o que ela acabava de falar era verdade. Não podia fazer nada daquilo. Não devia ainda sentir algo por ela depois de tudo que havia acontecido entre eles, não devia se doer e estar morrendo de ciúmes, mas estava e sentia.

Ele então sorriu sem vontade pra ela, estava nu naquele momento, despido, mas não de roupas e sim do que estava sentindo e não podia negar, que então, ele a respondeu.

— Estevão: Esteve toda a noite me provocando nos braços daquele homem, Maria! Me desafiando, cutucando minha ferida porque era isso que estava fazendo! Mas em vão porque sabe quem é realmente o homem com quem estava desejando estar e terminar essa noite. Sabe, ainda que não aceite, ainda que se condene, o que sinto também é o mesmo que sente, Maria. E por isso, sim, fiz de tudo para tê-la agora aqui em minha frente!

Quando o ouviu, Maria com raiva caminhou até ele rápido. Não tinha resposta para as palavras dele, mas tinha vontade de esmurra-lo, de gritar de ter o poder de fazê-lo sumir da vida dela, dali, daquela noite. Ele a perturbava com aquele desejo que desgraçadamente era certo que ela também sentia.

E quando Estevão teve ela histérica para cima dele, ele soltou o que segurava no chão e a agarrou deixando ela presa nos braços dele e a beijou.

A beijou com desejo, com raiva, apertando o corpo dela todo com posse. Tinha ela agora inteira nos braços dele e não soltaria mais para que ela estive em outros que não fosse os dele.

Maria correspondeu o beijo com a mesma raiva, o mesmo desejo. Ela apertava os braços dele e ele o corpo dela, naquele beijo desesperado e cheio de paixão. Enquanto se beijavam, eram vistos de longe por Geraldo que tomou um gole da bebida que trazia em sua mão. Agora ele entendia o comportamento de Maria e que tinha um rival se seguisse com a intenção de conquista-la.

O beijo terminou por falta de ar, mas Estevão não soltou Maria. Ele desceu as mãos apalpando todo o corpo dela, enquanto ofegante, ele com a boca percorria com beijos o pescoço dela e a pele a mostra com a blusa que ela usava.

Que subindo agora as mãos para os cabelos dela, ele pediu.

— Estevão: Vamos sair daqui, Maria. Vamos para um lugar que estará só nos dois.

Ele não esperou resposta tomando os lábios dela com mais beijos que depois que ela virou o rosto, ela disse ofegante e lutando entre sua razão e o desejo que sentia.

— Maria: Não. Não posso. Não vou a nenhum lugar com você, Estevão.

Ele distribuía beijos no colo dela e ombros, que depois de ouvi-la, ele buscou os olhos dela e disse.

— Estevão: Pode, sim. É suficiente mulher para assumir o que quer, não é? Hum? Sei que é, Maria.

Ele voltou beija-la descendo a mão e apertando o bumbum dela. Maria gemeu sofrida com ele beijando agora o pescoço dela, levando a boca em uma de sua orelha, respirando ali cheio de tesão a enchendo de tesão também. E ela então agarrou nos cabelos dele, ele cheirou a risca que mostrava dos seios dela e ela disse em um miado de voz que quase não pôde ser ouvida.

— Maria: Me tire daqui, mas seja rápido antes que eu me arrependa, Estevão.

Momentos depois, Maria já estava no carro com Estevão. Ela estava insana, excitada, fora de si. Com o carro no automático, Estevão só tinha uma mão sobre o volante e a outra tocava Maria que tinha a calça quase nos pés. Ela tinha fechado os olhos, enquanto ele alternava o que fazia, estimulando o clitóris dela e também a penetrando com os dedos.

Ela gemia baixo inquieta no seu lugar com o banco do carro inclinado para trás de um modo que ela pudesse ser tocada como estava sendo por ele. Estevão escorregou seus dedos para entrada dela depois que passou um tempo só estimulando o clitóris dela e ela abriu os olhos e buscou os dele, que mirou a direção do carro mas depois voltou olhar para ela, um par de olhos verdes e intensos foi brindado a ela e um riso de lado, antes dele voltar olhar a direção.

Ela levou uma mão nos cabelos e virou o rosto pro lado da janela. Ainda que tivesse com o ar condicionado ligado dentro do carro, ela sentia que descia do pescoço dela uma fina linha de suor. Seu corpo pegava fogo e já estava a beira do orgasmo que por isso, ela abriu mais as pernas, iria gozar nos dedos de Estevão. Ela então agarrou o couro do banco o apertando com as unhas, enquanto ouvia Estevão com seus dedos indo e vindo mais rápido dentro dela e ela fechou os olhos e mordeu o lábio.

E quando pensou que aquele momento teria seu orgasmo, Estevou tirou os dedos de dentro dela, dizendo.

— Estevão: Chegamos querida.

Maria olhou pela janela do carro um lindo hotel que ela muito bem conhecia, mas não havia voltado a pisar nele desde que havia deixado o país. Que depois de lembranças invadir a mente dela com o que via, como que se aquele lugar trouxesse a realidade do que ela estava preste a fazer, ela olhando para ele, disse.

— Maria: Isso é um erro. É um erro que vamos voltar a cometer, Estevão.

Estevão desligou o carro e de corpo de lado ele buscou beija-la com desejo. Para ele tinha sido os 15 minutos que ele esteve dirigindo mais longo da vida dele para finalmente chegarem ali. A mão dele, pegou em uma coxa dela e apertou, apertou alisando depois enquanto a beijava.

E depois que fez, ele disse de rosto próximo ao dela.

— Estevão: Não desista agora do que quer, do que queremos, Maria, deixe eu te dar o que começamos aqui. Não fuja.

Ele a beijou novamente com a mão entre as pernas dela, que de novo com seus dois dedos ele começou penetra-la rápido de uma forma que a palma da mão dele a estimulava no clitóris. Maria gemia no beijo quando sentiu seu corpo todo estremecer, seu ventre contrair, com ela finalmente gozando.

Estevão então tirou os dedos de dentro dela, havia dado aquele orgasmo para ela não desistir. Estava duro como pedra com sua ereção que latejava dentro da calça, não podia vê-la desistir muito menos trocar o sexo que teriam em uma cama por horas como ele planejava a levando ali, por mais um no carro. A queria com desespero. Que assim depois, ele esperou ela se vestir e saiu do carro pegando sua carteira e celular. Maria suspirou já vestida, pegou seu casaquinho jogando nos ombros e a bolsa e quando a porta do lado dela foi aberta por Estevão, ela suspirou e saiu do carro em silêncio que com ele também em silêncio, levou a mão nas costas dela para caminharem juntos até a entrada do hotel.

Minutos depois a reserva foi feita por Estevão em um dos melhores quartos que ele já esteve só com ela ali e então pegou o cartão que abria a porta do quarto que havia reservado e buscou olha-la.Maria tinha se sentado em uma poltrona branca e dourada que tinha na recepção. Quando o viu voltar, ela se levantou suspirando, nervosa, tensa.

Novamente havia uma briga dentro dela entre a razão e a emoção. Um lado dela queria correr dali enquanto tinha tempo, mas o outro queria ficar e desfrutar do resto da noite que poderia ter com Estevão.

Quando ele chegou de frente para ela, ele deu um selinho nela e guardou o cartão que trazia no bolso e passou a mão nas costas dela de novo a envolvendo pela cintura e fez ela andar até o elevador a frente deles. Ele via nos olhos dela a incerteza de seguir com o que pretendiam, que assim que entraram no elevador vazio já pelo horário da noite, ele de frente para ela, ergueu o rosto dela com seus dedos no queixo dela e disse.

— Estevão: Já está se arrependendo de estar aqui comigo?

Maria virou o rosto, suspirou e disse cruzando os braços.

— Maria: É tudo tão complicado o que está acontecendo com a gente Estevão para estarmos aqui e parece que você esqueceu isso.

Estevão suspirou fazendo ela olhar para ele e a respondeu, desejando que ela deixasse de pensar o que pensava.

— Estevão: Vamos deixar ao menos que essa noite nada seja complicado ou errado, Maria. Somos adultos e nos queremos, queremos isso, queremos passar esse momento juntos. Então não pense mais em nada, não pense, só se entregue e sinta. Vamos esquecer tudo e nosso passado por um momento.

Ele tomou os lábios dela agora em um beijo calmo.

O elevador se abriu e então tomaram o corredor, com agora Maria não permitindo ser tocada como foi quando saíram do carro e entraram no elevador. O corredor grande que os levariam até o quarto da cor branca com um piso cerado e brilhante foi suficiente para que ela puxasse o ar do peito várias e várias vezes até chegarem na porta do número 69.

Estevão então com ela parada a frente a porta, passou o cartão pra destrava-la. A porta abriu, mas ele não entrou esperando o primeiro passo dela.

Que depois de puxar o ar mesmo sabendo que sua luta até ali para tê-la terminando a noite com ele ser perdida por não ver ela se mover, ele disse.

— Estevão: Se quiser ir embora, desistir não vou obriga-la a ficar, Maria. Mas se ficar, se atravessar essa porta, eu juro que não vou deixar que saia desse quarto até que amanheça o dia.

Maria não olhou para ele, encarava o quarto que era conjugado com uma salinha. Conhecia o luxo que eram os quartos daquele hotel e todo o conforto que ele tinha para seus hospedes que ficavam nele mais que um dia ou apenas uma noite como iam fazer. Que ela depois de ouvi-lo, deu sua última puxada de ar tomando sua decisão e entrou no quarto. Quando entrou ela caminhou até um sofá e deixou sua bolsa e casaco nele. Estevão cheio de felicidade pela decisão tomada dela, fechou a porta a olhando e depois se virou e colocou o cartão da porta sobre um móvel que tinha um vaso de flores, tirou também tudo que tinha dentro dos seus bolsos que quando voltou olhar Maria, ela tinha a cabeça baixa, já tirando a calça que estava deixando ela descer e se enroscar nos pés dela, que depois ainda com os saltos ela saiu dela, ergueu a cabeça e também tirou a blusa, ficando assim com um conjunto de sutiã e calcinha pretos em rendas.

Estevão hipnotizado, bebia da visão que ela lhe dava que depois por vê-la já quase nua e ele ainda de roupa, levou a mão na frente de sua camisa, desabotoando rápido ela e disse por ver que ela tinha feito tudo aquilo no silêncio.

— Estevão: Então vai ser assim? Vamos tirar a roupa sem nos dizer nada?

Maria o olhou levando agora as mãos nas costas dela para tirar o sutiã e o respondeu.

— Maria: Disse para não pensarmos em nada do que estamos vivendo para estarmos aqui e esquecer tudo, então a melhor maneira de fazer isso é não falando nada Estevão só fazendo o que nos trouxe aqui.

Ela deixou o sutiã se juntar no chão com as demais peças de roupa dela e Estevão terminou de tirar com pressa a blusa que vestia a largando no chão também, que sem deixar de olha-la ele começou tirar o cinto que usava na calça, dizendo.

— Estevão: Tem toda razão.

Maria então desceu a calcinha e saiu dela também como fez com a calça. Estevão retirou os sapatos esfregando um pé no outro e só com a calça no corpo e meias não aguentando mais já a vendo nua, andou até ela para diminuir o espaço entre eles.

Ele então puxou pela cintura e a olhando nos olhos ele a ergueu nos braços de frente para ele.

Ele não se moveu com ela ali nos braços dele, apenas para olha-la no rosto, olhou a boca dela, os olhos brilhando cheios de vida, de desejo e depois com uma mão tocou em um lado dos cabelos dela e em seguida com ela com os braços em volta do pescoço dele, as bocas se encontrou no mesmo tempo para um beijo.

O beijo foi sedento, com as línguas reclamando espaço um na boca do outro, desfrutando do gosto que tinham em um beijo molhado. E dessa forma ainda se beijando, Estevão levou Maria até outro lado do quarto, onde uma cama enorme com lençóis brancos e grandes travesseiros os esperavam.

Estevão parou de frente pra cama. Com as mãos agora ao redor das pernas de Maria que agarravam a cintura dele, ele alisou elas, estavam lisas, macias como ele recordavam como eram e voltava outra vez toca-las. Maria ainda tinha os braços ao redor do pescoço dele, a boca dela seguia na dele enquanto ela tinha os olhos fechados e sem esperar, ela se encontrou no meio da cama com ele ainda fora dela. Os saltos que ela usava pretos se destacando nos lençóis brancos da cama e seu corpo nu, era a visão do paraíso para Estevão, ou como sabia, depois seria do seu próprio inferno quando já não tivesse ela ali.

Maria olhou para o teto e tocou em um lado dos seus cabelos. Nos seus pensamentos começaram vir as consequências que podiam trazer aquela noite para ela e o porquê ela não poderia acontecer, até que ela sentiu Estevão com seus dedos toca-la entre as pernas e toda sua razão voltar a perder aquela batalha. Ela ali ainda molhada e aberta para ele o fez salivar de desejo, que ele mirando o sexo dela, se debruçou e massageou o clitóris dela, dizendo rouco.

— Estevão: Vou te dar tanto prazer essa noite, Maria. Voltaremos ter tanto prazer juntos nessas 4 paredes que não poderá fingir que essa noite não aconteceu, nem tentar negar todo o prazer que terá comigo depois dela.

Maria abriu a boca com ele a olhando no rosto sem deixar de toca-la.

Ele mirou de novo a vagina dela e fez um som com a boca mostrando o tesão que estava. Ela então levou a mão até a dele e lhe tocou no pulso, Estevão a olhou nos olhos novamente e sem desviar do olhar dela, ele a penetrou com os dois dedos deslizando pra dentro dela com facilidade, Maria então lambeu os lábios e depois abriu a boca não emitindo som algum puxando o ar do peito e em seguida jogando a cabeça para trás enquanto arqueava o corpo fechando os olhos.

Estevão depois de mover seus dedos só para atiça-la, ele os tirou de dentro dela e agarrou as pernas dela, deitou de bruços na cama com o rosto entre elas e Maria soube o que viria em seguida, que foi sentir a boca dele tomar a vagina dela.

Estevão fechou os olhos chupando ela com vontade, querendo se melhor, ser a escolha certa que ela tinha feito aquela noite. Ele a chupava lento, sem pressa, degustando do sabor dela e da sensação de saber que era ele que fazia ela pulsar ali pra ele e escorrer da forma que ele via. A língua dele desceu e bebeu daquele mel que saia em abundância de dentro dela, ele lambeu agora abrindo os olhos e buscando olhar Maria, ela voltou subir o tronco e tocou na cabeça dele e quando ele sugou o clitóris dela com intensidade ela agarrou forte nos cabelos dele e ele fechou os olhos.

Maria ainda de tronco levantado se apoiando com os cotovelos no colchão, jogou a cabeça para trás gemendo agora para ser ouvida, sem poder se controlar.

— Maria: Oh, céus. Que delícia.

Ela buscou olhar ele de novo. Estevão seguia de olhos fechados e mamando ela daquela forma. Maria mordeu os lábios aliviando suas mãos nos cabelos dele, o acariciando de uma forma que seria carinhosa se ele não tivesse fazendo o que fazia, mas que acompanhava com a lentidão que ele agora voltava chupar ela, dando a ela prazer de uma forma torturante.

Ele então tirou a boca com ela molhada dos fluídos dela, ele olhou e sem deixar de olha-la, ele a tocou a com língua o canal dela, a penetrou com ela e tirou fazendo uma linha entre a língua dele e a vagina dela que ligaram, Maria mordeu de leve o lábio com tesão do que via e ele depois levou a boca em um lado da coxa dela e beijou. Ele começou dar leves beijos na coxa dela, segurando as pernas dela ao lado da cabeça dele, ela então deitou a cabeça de volta na cama e tocou os seios. Iria ficar louca com aquela tortura. Ele beijou o outro lado em outra coxa dela e ela então agarrou o forro da cama com tesão e o chamou.

— Maria: Estevão...

O nome dele foi dito como um pedido que ela não seria capaz de fazer. Um pedido de urgência para que ele estivesse nela de uma vez. Estevão riu contra a pele dela. Não estava brincando, nunca esteve quando revelou seu desejo de poder estar com ela como agora ele estava. Sem pressa, em uma cama e só eles ali naquele quarto de hotel. Iria desfrutar da companhia dela até a última gota que poderia ter. Haviam sido 15 anos de separação e que não puderam ser saciados em duas noites de um sexo que não pôde ser como ele realmente desejava e sonhou por tanto tempo voltar ter com ela.

E então ele disse, levando o dedão agora para estimula-la no clitóris dela.

— Estevão: Gemeu meu nome? Ou o usou para me pedir o que sei que quer, hum?

Maria apertou mais os lençóis movendo o corpo e mordeu os lábios gemendo com eles fechados. Estevão tirou o dedão e levou 3 dedos para estimula-la mais rápido que antes. E ela agora gemeu alto e sem se conter expôs o que queria.

— Maria: Ah. Acabe, acabe logo com essa tortura, Estevão.

Ela levou a mão em um seio e apertou querendo gozar. Estevão viu a necessidade dela de ser tocada ali e levou a mão no seio que ela tocava, levou a outra no outro também e sua boca voltou encontrar o centro do sexo dela.

Mais sedento que antes ele abocanhou de olhos fechados a vagina dela que pulsava na boca dele com ele apertando forte os seios dela. Ela então gritou de prazer e se moveu fazendo ele soltar um som como um rosnado para mantê-la no lugar e em seguida ele começou alternar o que fazia, chupando, lambendo e também mordiscando o sexo dela. Maria sentiu uma mordida que a fez estremecer e saber que teria marcas ali. Os dedos dele, finalmente se juntou no prazer que ele dava a ela, que foi ele brincando com a língua no clitóris dela e os dedos entrando e saindo de dentro dela, que ela gritou, estremeceu, contraiu os dedos dele dentro de sua carne quente e molhada e gozou gemendo alto.

Ela então juntou as pernas desfrutando da sensação pós orgasmos enquanto Estevão tinha saído da cama para tirar a calça e meias.

E ela então lembrando da última vez que esteve na cama com ele, ele usou aquele momento vulnerável dela para estar dentro dela sem proteção alguma, ela sentou já precavida na cama arrumando os cabelos já o vendo nu com uma ereção grossa que apontava para o teto, que a fez salivar olhando ela como também havia feito ela ficar daquela forma da última vez que o viu daquela forma.

Havia passado muito tempo sem ser mulher na cama com um homem, havia esquecido tantas sensações que ele lhe dava que só de lembrar, ela se sentia desesperada para senti-las outra vez. Mas que mesmo assim, consciente do que queria, ela disse.

— Maria: Sem proteção não, Estevão.

Estevão a olhou quando a ouviu e veio na mente dele que ele tinha apenas dois preservativos com ele, 2 porque 1 já tinha usado com ela. Os olhos surpresos dele por lembrar desse fato, fez Maria pensar que ele não levava com ele nenhum, que então de pernas encolhida ela disse.

— Maria: Não tem?

Ele então suspirou e a respondeu não muito feliz.

— Estevão: Tenho apenas 2 Maria e penso que não precisamos deles.

Ele voltou pra cama, a mão dele foi para um pé dela, arrancando um sapato e depois o outro e depois a puxou para ele com fome dela. Maria tentou fechar as pernas e tirar as mãos dele dela, mas ele abriu elas e ela então levou a mão na frente tampando o que ele queria e disse.

— Maria: Senão busca-los, me visto e vou embora Estevão porque se seguir será contra minha vontade!

Estevão então bufou vendo que ela falava sério como tinha falado no carro com ele. Ele não gostava de sexo sem proteção, pela segurança de sua saúde e uma gravidez indesejada com quem ele estivesse, não gostava nem de ter sexo no banheiro ou em lugares que podia pega-lo desprevenido. Ele havia se tornado tão severo no sexo, que o usou mais vezes como o descarrego de suas frustrações durante aqueles anos do que por um prazer saudável para sua mente e corpo. Mas que com Maria queria quebrar todas suas regras severas, queria senti-la como na primeira noite que voltaram estar juntos, carne contra carne, seu pulsar mais real e intenso em volta dele com seu calor gostoso e molhado o acolhendo fundo. Mas que vendo que não tinha jeito no momento, ele saiu nu como estava da visão dela e ela respirou melhor, quando já começava pensar na hipótese de deixar que ele não usasse.

Estevão então voltou com dos dois únicos preservativos, se amaldiçoando por não ter mais ali com ele. Dois deles, não faria com que eles chegassem até o amanhecer naquela cama como ele pretendia, mas que pensando que de qualquer forma ele faria isso acontecer, ele largou uma na cama e o outro levou na boca para abrir com raiva. E Maria disse recriminando o agir dele.

— Maria: Não me olhe assim, Estevão. Seu comportamento é machista e imaturo para um homem de mais de 40 anos estar agindo assim só porque exijo que usemos proteção. Ou não se prevenia com as tantas mulheres que esteve?

Ela o mirou agora com raiva da realidade das palavras dela e ele então a respondeu.

— Estevão: Sim eu me prevenia. Não sou um tolo, Maria, mas sabe que é mais gostoso sem.

Ele deslizou rápido o preservativo em volta de sua ereção e subiu na cama de volta, que quando fez ele voltou a falar.

— Estevão: Mas não vamos falar sobre como pode ter nojo de mim e por isso faz essa exigência.

Quando ela o ouviu ela só pensou da última vez que tinha falado aquilo, que tinha nojo dele e ela quis rir de sua desgraça, que se fosse verdade ela não estaria ali novamente a ponto de estar sexualmente com ele. Que então ela disse.

— Maria: Se eu tivesse realmente nojo de você, não estaria aqui Estevão. Parece que não pensa que só não estamos nos protegendo para o bem de nossa saúde, mas também para evitar que eu tenha uma gravidez indesejada? Oras Estevão já não somos dois jovenzinhos para bancarmos os irresponsáveis agora.

Estevão piscou os olhos quando a ouviu. Não tinha passado na cabeça dele aquela hipótese. Dentro daqueles anos, nunca mais havia desejado se tornar pai outra vez como não havia desejado voltar a se casar para aquilo acontecer. Que agora pensando naquela hipótese de voltar a ser pai, ele parou olhando o rosto de Maria. Ele estava de joelhos na cama com a ereção ainda lá, mas a mente longe, o que fez ela olhar para o corpo dele nu, o rosto e depois descer o olhar para ereção dele, que por vê-lo parecer estar longe do quarto, ela pensou que havia acabado com o clima que estavam, lembrando que para aquilo não seguir teriam que voltar para o silêncio que ela começou tirar a roupa, que então ela disse.

— Maria: Vem logo, Estevão. Vem.

Ela então se virou de bruços, deitando de bunda pra cima, pensando que não o vendo seria melhor. Apenas senti-lo, sentir prazer, era o que ela queria ter naquele quarto, sem precisar reviver questões do passado como ela havia entendido que ele tão pouco queria a levando ali. Que então Estevão a olhou depois de ouvi-la, com ela com aquela ação o trazendo pra realidade. Ele olhou o bumbum dela, os cabelos jogados nas costas, o rosto virado de lado e os olhos fechados e suspirou de tesão.

Mas também observando a posição que ela de cara escolhia, percebendo o que ela em vão tentava fazer, ele disse.

— Estevão: Agora não quer me ver, enquanto te faço minha? Hum?

Ela ofegante não respondeu e ele deu uma palmada no bumbum dela a fazendo soltar um gritinho por não ter esperado a ação dele e em seguida se aproximou ficando de joelhos entre as pernas dela.

Maria então buscou um travesseiro pra se agarrar a ele e fechou os olhos se preparando pra ele invadi-la.

Estevão levou os dedos no meio das dobras molhadas dela sentindo também até às coxas dela molhadas, ele então a penetrou com três dedos e o dedão ele sondou o ânus dela. Que com tesão, ele a provocou.

— Estevão: Vai me dar aqui também, não vai? Hum?

Maria negou com cabeça. Lembrava como foi senti-lo depois de 15 anos que por isso tê-lo aonde o dedo dele sondava, não seria uma opção, ainda que ela apreciava também sexo com dor e ele sabia daquilo que por isso deixava claro seu desejo. Que ela convicta que ali não voltaria ceder pra ele, ela disse.

— Maria: Não. Fique longe daí, Estevão.

Estevão riu de lado e penetrou com a ponta do dedão o ânus dela no mesmo momento que a penetrava com sua ereção. Maria então abriu a boca e apertou os olhos junto com o travesseiro, sentindo ele penetrando ela lento, gostoso quando ela pensou que ele faria de uma vez.

Que assim ela gemeu baixinho e ele também quando esteve todo dentro dela. Que de olhos fechados, ele disse.

— Estevão: É uma delícia senti-la, Maria.

Ele abriu os olhos e com a mão livre tirou seu membro entrando lento de novo, que quando voltou estar dentro dela de novo ele começou se mover lento e seu dedo o fazendo girar no ânus dela. Ele ao ouviu gemer não recusando o que ele fazia e fechou os olhos jogando a cabeça pra trás. Ia lento a sentindo a acomodando dentro dela. Ele pensou que sempre seria assim, sempre tinha sido assim, ele grande demais pra ela, mas ainda assim, ela sempre o recebendo com aquele gosto que ele sentia e lhe dava mais tesão e desejo de nunca sair de onde ele estava.

Maria seguia gemendo contra o travesseiro. Estava bom, até o dedo desobediente dele aonde ele estava. E os gemidos dela começaram aumentar, quando Estevão deixou a delicadeza que tinha, pegou nos ombros dela com as mãos e começou ir forte e rápido entrando e saindo de dentro dela.

Maria mordeu o travesseiro insana, de olhos fechados gemendo, aguentando os movimentos dele, do jeito que ela gostava e queria, tendo seu corpo movendo nas mãos dele. Ele então se debruçou sobre ela quase deitando e a boca dele ficou perto do ouvido dela e depois ele afastou os cabelos dela e disse.

— Estevão: Goze pra mim. Goze Maria. Sei que vai fazer isso. Goze, minha querida.

Ele gemeu perto do ouvido dela indo mais rápido e ela começou gritar mais insana contra o travesseiro que segurava forte sabendo que ia de fato gozar. Até que Estevão se jogou de lado e puxou ela com ele. Ela se assustou com a troca de posição, agora eles estavam de lado e ele a penetrava de novo com a mesma intensidade que antes.

Que com o corpo sendo sacudido nas mãos dele, ela buscou olha-lo de lado e ela gemeu mostrando pra ele em seu rosto o prazer que estava sentindo. Estevão então levou a mão no rosto dela e a beijou sem deixar de se mover.

As bocas se uniram em um beijo indecente e ele tirou a mão que estava no rosto dela, para arrumar a perna dela, ele a jogou pra cima da cintura dele e com ela mais aberta procurou o clitóris dela, Maria gemeu mais e desfez o beijo enfiando o rosto nos lençóis. Estava gozando e gozou aos berros com ele sem parar de se mover e toca-la

Quando viu que ela gozou, Estevão acalmou seus movimentos e buscou o seio dela pra chupar na mesma posição que estavam.

A boca dele abocanhou um seio dela cheio de tesão e Maria agarrou nos cabelos dele ainda excitada. Ele dava pausas em suas penetradas, até que ele fez o corpo dela subir nele.

Ela ficou de costa deitada nele, com ele segurando firme nela com uma mão em um seio e a outra sobre o ventre se movendo por baixo dela.

A cabeça dela caiu de lado entre a curva do pescoço dele e ele buscou beija-la outra vez com o quadril dele sempre em movimento pra dentro e fora dela, até que a ereção dele saiu de onde eles queriam e os dois gemeram com a perca do contato. E foi Maria abrindo as pernas com uma de cada lado das dele, que se penetrou de volta e Estevão então passou um braço por baixo de uma das pernas dela e da outra também e a abriu mais daquela maneira indecente para se mover para dentro dela com mais facilidade.

Maria levou um braço acima da cabeça dela, agarrando nos travesseiros e de olhos fechados começou gemer alto sentindo que gozaria outra vez, Estevão mirou o pescoço dela esticado e levou a boca nele, que chupando ali ele começou gemer como ela. E com os dois gemendo e na mesma sintonia dos corpos, no mesmo desejo, gozaram juntos.

Maria de corpo mole não se moveu, enquanto Estevão tampouco recuperando o fôlego enquanto aspirava o cheiro dos cabelos dela.

Até que ela olhou pra ele. Os olhos se encontraram com intensidade, sem serem capazes de falar nada, temendo falar ou pensar demais e terminar com aquela conexão que acabavam de ter.

Estevão em silêncio levou a mão no seio dela, circulou ele com os dedos em uma leve carícia, enquanto ela virou o rosto para outro lado quebrando o contato que tinham com os olhos. E Estevão sentindo que já estava pronto para mais, ele pediu com a boca perto do ouvido dela.

— Estevão: Cavalga em mim como fez em meu carro. Temos espaço suficiente agora para que faça isso como desejar, hum.

Ele cheirou o pescoço dela, lambeu e sua mão a tocou entre as pernas. Ele ainda estava dentro dela, novamente duro com aquele tesão que não acabou depois do gozo. Maria gemeu baixinho sentindo tesão com o pedido e com o que ele fazia. Que para o azar dela, ele a tocava tão certo. Tão gostoso.

Ela então se separou dele indo mais para outro lado da cama e depois se virou pra ele.

Estevão levou a mão em sua ereção coberta com o preservativo que já devia ser descartado, mas ele tanto ela sabiam que deviam aproveitar no máximo aqueles dois que tinham, que por isso mesmo não sendo capazes de expressar aquilo com palavras, a ação seguinte de Maria subindo nele fez ele entender que pensavam igual e estavam ainda na mesma conexão.

Ela levou as mãos uma de cada lado do corpo dele com ele segurando a ereção pra ela se sentar, o que ela fez sentindo cada centímetros dele entrando nela e depois que o sentiu todo dentro dela, ela fechou os olhos e gemeu. Estevão com as mãos na cintura dela, subiu elas e apertou os seios dela com as mãos cheio de tesão de vê-la em cima dele.

Maria levou as mãos acima do peito de Estevão e começou se mover. Ela foi pra frente e pra trás, deixando o membro dele e voltando toma-lo com os olhos encontrando os dele. Devagar ela seguiu o mesmo ritmo no mesmo movimento, até que sentou reta e dobrou as pernas e olhou a ereção dele toda dentro dela e começou subir e descer, agora mais rápido olhando ali ele entrando e saindo dela.

Ela então fechou os olhos jogou a cabeça para trás, apertou com as unhas a pele do peito dele e começou gemer alto sem diminuir seus movimentos de sobe e desce sobre ele. O membro dele entrando e saindo, roçando também no lugar certo, estimulando o clitóris dela fazia ela enlouquecer de mais vontade de tê-lo ali dentro dela, que temendo vê-lo gozar com sua intensidade, ela parou e rebolou lento pra sentir ele dentro dela e se roçar também.

Estevão vermelho de tesão sentindo que esteve a beira de seu orgasmo, observava ela agora diminuir sua fome que foi demonstrada da mesma forma que esteve com ela no carro mas agora ali com ela mais livre e ele podendo apreciar todo o espetáculo de mulher que ela podia ser quando tomava controle. A cara de prazer dela, seu corpo buscando prazer no dele, parecia coisa de outro mundo, a visão dos deuses. Mas parecia também, que ela descobria algo novo, um prazer novo que ela mostrava querer desfrutar o máximo o que causava mais tesão nele, pois ele estava ciente que estava sendo o homem que estava causando aquilo nela, que ela havia escolhido ele aquela noite, ele havia conseguido tê-la e era só ele que dava todo aquele prazer a ela.

Ele então desceu os olhos mirando a união dos corpos, Maria descia e subia, as mãos dela estavam ainda no peito dele e ele levou as deles na cintura dela e começou ajuda-la se mover. Com isso os movimentos dela aumentaram outra vez, os gemidos também e ela gozou contraindo a ereção dele, sofrendo espasmos no corpo todo.

Maria o olhou e as mãos dela foram uma de cada lado da cabeça dele, os cabelos pretos dela caindo a frente do rosto dele, o que ela passou a mão, jogando eles de um lado.

Estevão então deu um riso safado, tocou no rosto dela com os dedos sondando o lábio dela e ela chupou eles gemendo de olhos fechados. Ela era fogosa como ele lembrava. Enquanto ela só pensava que tinha renascido como uma fênix de novo como mulher, por já não ser a frígida que acreditou que havia se tornado.

E ela então quando se viu recuperada da sensação do orgasmo e do esforço que tinha feito, se levantou e virou de costa pra ele. Estevão prendeu a respiração quando viu que ela ia voltar a cavalgar nele, mas agora de costa.

Ela então pegou o membro dele com a mão e se penetrou. Ela gemeu e Estevão levou a mão nas coxas dela, dizendo por se sentir excitado demais.

— Estevão: Eu vou gozar Maria na sua primeira rebolada, mulher.

Ele quis avisa-la por pensar que já estava no seu limite para não frustra-la, temendo fazer aquilo, pensando que no passado já tinha feito, mas ela fingiu não ouvi-lo e desceu na ereção dele, tomando tudo, depois jogou seu corpo mais pra frente indo e vindo.

Estevão gemeu todo vermelho com aqueles movimentos e apertou os lábios com os dentes, conseguindo ver ele entrando e saindo de dentro dela. Maria segurou firme os lençóis da cama. Fechou os olhos e começou ir e vir um pouco mais rápido, gemendo.

Estevão apertou agora as coxas dela, subiu as mãos e pegou no bumbum dela. Ele acariciou os lados, até que bateu em um, ela gemeu e ele bateu no outro lado. Como um gás dado, ela foi mais rápida, segurando mais forte os lençóis e aumentando cada vez os movimentos. Estevão apertou os lábios nos dentes outra vez e olhou o teto, buscando imagens de contratos e cálculos para não gozar antes dela.

Maria então voltou com o corpo sentando reta ainda de costa para ele e as mãos dela ela jogou pra trás, Estevão segurou elas pelos pulsos, sabia que ela iria mais rápido e acabaria com ele, mas ainda assim a ajudaria no equilíbrio. E foi que ela fez, Maria começou subir e descer com movimentos desenfreados, com os sons dos corpos tomando o quarto e se misturando aos gemidos e respirações pesadas que davam.

Estevão então revirou os olhos e chamou por ela quase que desesperado.

— Estevão: Maria. Ma, Ma, Maria!

A voz detonando o tesão que estava, o prazer absoluto que estava sentindo também. Maria jogou os braços pra frente e o corpo também se soltando dele e encontrou nas pernas dele apoio, voltando com os mesmos movimentos, indo e vindo rápido o que a fez gozar e ele explodir também em um orgasmo que o fez tremer e as pernas amolecerem.

E ainda que gozando com ele, Maria não parou, rebolou com ele gozando também e Estevão conseguiu ver o que devia ficar dentro do preservativo que usaram.

Ele então sentou abraçando ela pelas costas. Ele beijou a pele dela, acalmando seu corpo sedento. De olhos fechados tentando controlar a respiração descompassada que tinha, ele sabia que de alguma forma o sêmen dele deixou a proteção que usavam, mas não ia dizer isso a ela. Não ia tira-la de cima dele tampouco. Maria com a respiração dela se acalmando, o olhou cansada, mas com os olhos mais vivos que nunca.

Estevão com a mão a frente do corpo dela, tocou o ventre dela, depois desceu tocando sua intimidade lisa e encontrou o clitóris dela.

Ela rebolou lento e ele esfregou os dedos nela e gemeram juntos com as bocas se encontrando, até que ela depois se afastou dizendo.

— Maria: Eu estou condenando minha alma, meu corpo estando assim com você, Estevão. Esse é meu inferno, minha condenação.

Ela fechou os olhos encostando mais o corpo nele e que ele amparava. Estevão beijou o ombro nu dela. Estavam condenados juntos. Pensava isso, pensava que estavam condenados a viver cheios de ressentimentos, mas ainda com aquele avassalador desejo que não deixavam que eles se resistissem. Que por isso ele a respondeu.

— Estevão: Desse inferno que diz estar se condenando, nós dois somos os demônios dele, Maria. Nós dois, querida.

Ele beijou o ombro dela outra vez e depois subiu para o pescoço. Maria jogou a cabeça de lado, iam seguir com o sexo, ela sentia ele endurecendo dentro dela de novo e ela também queria mais, mas sabia que precisavam de outro preservativo, que então ela pediu.

—Maria: Precisa trocar o seu preservativo Estevão. Troque ele...

Ele que tinha fechados os olhos, abriu eles quando a ouviu e pensou que talvez ela perceberia o que ele havia percebido quando ele saísse dela, já que apostava que o preservativo que usavam havia estourado.

Ele então deixou o corpo dela livre do seu agarre e ela andou de joelhos para o meio da cama, Estevão então a olhou toda nua, toda dele, suspirou e disse.

— Estevão: Vou ao banheiro, hum. Não sai daí.

Maria deitou de bruços entre os travesseiros. Era tarde mais da meia noite e o cansaço do dia queria pegá-la depois dos orgasmos que teve.

Estevão já no banheiro descartou o preservativo, urinou e foi até a pia lavar as mãos. Ele olhou pelo espelho o reflexo de uma bonita e grande banheira branca e desejou ter Maria nela com ele.

Maria tinha se levantado da cama, atravessou o quarto e foi até a salinha onde estavam todas suas coisas. Ela juntou as roupas dela desejando um banho. Até que ouviu o celular dela tocar dentro da bolsa e ela lembrou do mundo que existia fora daquele quarto.

Ela então atendeu. Era Vivian que disse preocupada.

— Vivian: Me diga que está viva, Maria.

Maria suspirou. Pensava que estava mais que viva e fazendo besteiras que sabia que ia se arrepender.

Que então ela disse.

— Maria: Estou Vivian. Não se preocupe e me desculpe pelo jeito que fui embora.

Vivian suspirou. Estava acompanhada, Heitor tinha buscado ela na porta do bar restaurante e ela tinha soltado de primeira uma verdade que ele não sabia, que ela e a mãe dele eram amigas, que aquilo, Vivian pensava que só falaria com Maria depois. Que por isso só havia ligado para saber como ela estava quando se trancou no banheiro do apartamento dela para liga-la. Que depois de ouvi-la, ela disse.

— Vivian: Eu sabia que não voltava. Mas queria ter certeza que estava bem, Maria. Ah e depois que saiu, Geraldo também foi embora.

Maria sentou no sofá deixando suas roupas no colo e a respondeu agora pensando nele.

— Maria: Geraldo deixou mais claro as intenções dele comigo, Vivian. Você tinha razão, eu só não queria dar a você aonde estávamos. Mas agora não é o momento para falarmos disso.

Estevão parou entre a divisão do quarto e salinha. Estava deixando a banheira encher, mas quando viu que Maria estava no telefone, ele com o simples mencionar do nome de Geraldo o fez ficar ali por um momento para escuta-la falar ao celular, o fazendo ficar vermelho de ciúmes recordando a forma que viu ele dançado com ela.

Enquanto na ligação Vivian dizia a Maria.

— Vivian: Quero te bater por imaginar aonde está e o que está fazendo, mas também quero saber de tudo. Que ódio Maria.

Estevão então apareceu de rosto sério e de roupão pra ela ver que ele estava ali e disse.

— Estevão: Estou preparando um banho de banheira pra nós dois.

Maria o olhou e respondeu Vivian que tinha escutado muito bem a voz de Estevão.

— Maria: Eu vou ter que desligar, Vivian. Até logo.

Ela o olhou, na mão dele tinha um roupão que ele pegou do armário do banheiro pra ela também e com ele a entregando quando a viu deixar o celular de lado, ela o respondeu pegando o roupão.

— Maria: Vou tomar banho de chuveiro e sozinha e peço que depois dele me leve, Estevão. Obrigada.

Estevão deu um riso de lábios fechados vendo ela ficar de pé e disse enciumado outra vez.

— Estevão: Por que não pode ser um de banheira e comigo? Não sou digno pra isso? Talvez seu abusado chefe, seria não? 


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