Disaster Girl escrita por Mari Mari


Capítulo 1
Banho de Leite


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!

Antes do capítulo devo esclarecer que essa fanfic é da minha irmã, o roteiro é dela, a história dela e os três primeiros capítulos foram escritos por ela. Ela escreveu isso tem alguns anos e digo que fiquei animada para continuar na época, mas acabei desistindo também kakakaka

A minha irmã tem uma conta aqui no site Aninha 4110, mas a idiota abandonou a escrita por estar atarefada com as coisas da faculdade

Vou fazer mudanças e tentar manter a linguagem da fanfic
Boa leitura!



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O despertador me chamava para um novo dia, mas meu corpo simplesmente não queria levantar. eu teria ficado ali se não fosse um copo de leite jogado no meu cabelo.

—Felixxxxx.- meu meio irmão ri de mim como se eu fosse a piada do ano enquanto tira uma foto em que estou de pijama de gatinhos e um cabelo acabado.- Eu vou te matar!!!!!!

Infelizmente, Felix é muito rápido. Quando menos percebo já estou batendo na porta de seu quarto trancada ouvindo sua risada histérica.

—Felix ...-suspiro.- Por favor. Não me diz que vai jogar minha foto no Instagram que nem da última...

—Já está lá.- urro, grito seu nome e insisto ali por mais uns minutos implorando agora para que apague.

Tomo um susto quando vejo meu pai de terno do meu lado com o telefone na mão e me olhando estranho.

— Marinette, já está faltando dez minutos para sua aula começar. Por que não está vestida?

Cruzo os braços cansada.

—Se o Felix não tivesse postado uma foto ridícula minha com leite na cabeça...

—leite na cabeça?- meu pai toca meus fios e suspira-vá tomar um banho. eu deixo o dinheiro do ônibus. Não posso me atrasar para a reunião. Kyoko disse que deixou o restante do bolo de ontem para você.

Ergo minha sobrancelha. É claro que minha querida meia irmã levou o bolo e deixou um pote com qualquer coisa menos a sobremesa para trás. Ela fazia coisas assim de propósito, só para me infernizar. Uma hora dessas já devia estar na escola o carro que ganhou de presente da mãe para ir a escola e nunca me dava uma só carona.

 -Se não fosse por ele eu já estaria quase pronta.- bufo.

—É! quase pronta. porque você sempre nos atrasa.- Felix diz lá de dentro.

—cala a boca.

—parem agora com isso.- meu pai eleva a voz.- saia dai de dentro Felix, vamos sair agora.

—É isso? E Felix ? Não vai brigar com ele? 

— vou conversar com ele. agora corre.- ele faz um sinal para que eu vá.

Suspiro e volto para meu quarto. Se minha mãe estivesse aqui, com certeza meu irmão não saia ileso dessa. Ela sempre foi a bravinha da família. Gritava e nos colocava de castigo e meu pai aquele que resolvia tudo na conversa.

...

A história de minha família era um tanto deprimente. Quando minha mãe morreu num acidente de carro, meu pai ficou dois anos de luto até se casar com Aiko, uma mulher japonesa. Com ela vieram Kyoko de seu primeiro casamento e Felix do segundo. Aiko até era bem simpática, apenas reservada. Ela tinha morrido de câncer há uns cinco meses, deixando papai em um profundo estado traumático.

Eu tive a sorte de chegar no ponto junto com ônibus. Sentei no último lugar vago com um sorriso de orelha a orelha. "A sorte está comigo hoje". Foi o que eu pensei.

Mas logo entrou um casal da minha idade mais ou menos e se posicionou em pé em frente a mim. Até aí tudo bem. Porém, lá pelas tantas o namorado resolveu que o sorvete da menina era mais interessante que o seu. Os dois brigaram pelo mesmo e... isso aí! Veio tudo na minha blusa que eu mesma tinha feito.

Meu grito chamou a atenção de todos no ônibus. A menina tentou até me ajudar, mas simplesmente não dava para fazer muita coisa.

—Tá tudo bem, não tem como piorar.- dou de ombros e saio do ônibus.

O sinal do fim da primeira aula tocou e logo o corredor estava LOTADO de gente andando de um lado para o outro. Tinha mandado uma mensagem para Alya assim que saí, mas minha amiga ainda não visualizado.

Por outro, um certo gatinho tinha acabado de me mandar uma mensagem pelo bate papo da escola.

Chat Noir: Bugaboo hoje conseguiu levantar da cama?

Ladybug: apenas forçada. Mas aqui estou eu. Quase em tempo de encontrar o portão fechado.

C.N: acabou de chegar? Vamos ver quantas garotas na entrada estão mechendo no celular.

Revirei os olhos.

L.B: gato bobo

C.N: só por você, my lady.

Ele não perdia uma...

Nos conhecemos pelo site da escola. Basicamente era um espaço para bate papo,blogs e outras atividades dos alunos. Eu trabalho há um ano em uma dessas páginas com o Codinome Ladybug.

Tudo começou quando Chole Borgeois, uma garota que me odeia desde a primeira vista, fez com que o diretor acreditasse que eu roubei um arquivo de respostas de prova. O Sr Damoncles me deu a punição de fazer monitorias e conselhos psicológicos por certo prazo, mas acabei gostando do serviço e os alunos foram aparecendo.

Na maioria das vezes não precisavam se identificar.Chat Noir foi um deles. Assim como eu, ele perdeu a mãe. A gente meio e se identificou e a partir daí começamos uma amizade que ultrapassou de meses. Ele no início era acatado,porém foi ficando cada vez mais ousado: disse querer saber minha identidade e ainda fica me lançando cantadas ridículas. Se eu não gostasse dele, já teria o ignorado a muito tempo.

LB: eu não estou na entrada mais. Vai perder o seu tempo me procurando.

C.N: miawww. Pelo menos não vou ter que correr como um louco mais para a entrada.

Ri sozinha.

L.B: você tem sérios problemas.

Tiro meus olhos do celular quando vejo dois alunos galinhas do meu ano me encarando com um sorrisinho provocante. 

— Mary, quem diria, hein? - Um diz. 

—É Marinette. E por que...- sigo seu olhar até minha blusa e vejo que o sorvete está bem acima dos meus seios. Por sorte não está transparente, mas isso não me impede de ficar vermelha.

— Quer uma ajudinha para limpar.?- o outro sorri provocante. Eu poderia gritar " vai se ferrar pervertido", mas minha vergonha falou mais alto, então só eu cruzei os braços e sai correndo dali ouvindo eles rirem.

AULA DE HISTÓRIA. MEU LIVRO ESTÁ NO ARMÁRIO

Tentava me concentrar nisso enquanto corria pela escola. Dei uma última olhada na minha blusa melada antes de tropeçar em algo e cair de cara no chão. Ouvi barulhos de risos pelo corredor. Já estava acostumada a pagar uns micos pela escola, essa cena já era um pouco normal, mas não pude deixar de notar algo diferente. Ao meu redor estavam papeis e livros jogados. Vi duas pessoas agachadas os recolhendo. Ambos olharam para mim.

Mirela, a morena nerd assumida do meu ano com seus óculos de grau MUUITO grossos que umas garotas idiotas insistem em infernizar e Adrien Agreste, o crush de qualquer menina: olhos verdes esmeralda , branco com um leve rubor natural na face, colônia amadeirada, cabelos loiros, capitão do time de futebol e colega de esgrima ds minha meia irmã

Eles me olhavam, assim como todos os outros.

— Quer ajuda?- Olho para cima e agarro a mão que me ajuda a levantar. Meu salvador era Luka, um moreno inglês de mechas e olhos azuis- Parece que hoje não é o seu dia.- diz com um sorriso que mataria qualquer uma. Eu com certeza teria me derretido se outro cara não dominasse completamente a minha mente. Por sinal esse já estava de pé rindo de algo com a nerd bem ali do meu lado. Adrien conseguia ser legal com qualquer pessoa apesar de ser quem ele era. Isso era uma das coisas que eu mais amava nele.

Balbucio um "pois é,obrigada" risonho para ele . Olho para o lado automaticamente e vejo Mirela vermelha como um pimentão explicando algo a um Adrien que mantém um sorriso no rosto.

Suspiro. Esbarrar com o crush no corredor e falar com ele era a cena clichê  que eu definitivamente amava nos filmes e queria que acontecesse comigo.

—Mary?

Viro meu rosto na mesma hora para Luka. Devo estar vermelha de vergonha, afinal ou ele é burro ou percebeu que olhei demais para Adrien.

Sua idiota -penso. 

—Marinette.- quase gaguejo ao perceber o sorriso dele aumentar. SOCORRO, ELE PERCEBEU!

—Desculpe- Luka riu- Mas, me fale. O que é isso na sua blusa?

AI, SENHOR, OBRIGADA PELA SONSERA DA CRIATURA!

—Sorvete. - Ele confirma com a cabeça e abre a boca para dizer mais algo.

— Eu.. tenho que ir. -Corto-o saindo apressada.

Estou quase no final do corredor,mas não consigo evitar de olhar para trás.

Luka já está dando em cima de umas líderes de torcida que chegaram, mas isso não é o interessante : Lila e Chloe-as duas líderes do grupo- estão conversando com Adrien e Mirela , ou melhor, atrapalhando a conversa que eles estavam tendo. Kyoko não estava ali,apesar de ser amiga delas.

Não sei se agradeço às víboras por isso ou se sinto pena de Mirela. O medo está estampado na sua cara.

E tenho certeza que as megeras só estão ali por ciúmes de Adrien. principalmente Lila.

—Sabia que espiar a vida alheia é coisa feia?-uma voz no meu ouvido me faz pular de susto.

— Nino! Que susto! - bato em seu braço com raiva,enquanto esse ri.

—tecnicamente a vida dos famosinhos é um livro aberto.- Alya vem em minha defesa - E é o Adrien ali, né. Deixa a migs babar um pouco. 

Olho feio para ela que dá de ombros.

Nino e Alya são meus amigos de infância. Somos meio que inseparáveis.

Ambos se amam, mas nunca assumem. Simples assim. 

—Mas, é sério. O que aconteceu ali? - Ela pergunta.

O sinal toca bem na hora.

Suspiro. 

— vamos pegar meu livro no armario que eu explico no caminho. 

— aaah, Mari.. - Nino aponta para minha blusa.

—isso também.- falo puxando ele pelo casaco.

...

Estava no refeitório com Nino e Alya quando um celular pousou na minha mesa. 

— Oi, cowgirl.("garota vaca")- Chloe está com um sorriso largo enquanto as outras amigas riem.

—Foi o Felix.- esclareço aos meus amigos que me olham chocados a minha foto com leite no cabelo de mais cedo. O infeliz tinha colocado uma montagem com pote de leite e a legenda de cowgirl ao lado da foto. Eu tinha recebido uma mensagem do meu pai sobre o Felix já ter apagado a postagem, mas pelo visto a víbora deu print antes.

Olho para a loira com uma cara de poucos amigos. Ela está acompanhada de Kyoko e Lila.

—, se espera que eu saia correndo daqui como uma idiota indefesa, pensou errado. Quer ser um problema? Entra para fila, porque tô cheia deles.

Nino ri disso sussurrando um "Turn Down for What".

Chloe revira os olhos.

— idiotas. Ok, estou compartilhando isso com a escola inteira.- ela diz pegando o celular.

—à vontade. Quer me dar cinco minutos de fama? Vai em frente. vou AMAR.-sorrio irônica.

A cara cínica dela se desfaz numa carranca. Então, seus olhos brilham e ela ataca. Só posso raciocinar direito quando o milkshake de Nino está me molhando inteira.

O refeitório explode em gargalhadas. Alguns me filmam depois dessa.

—Galera, essa é a Cowgirl. ela não é uma figura?

Bufo e vejo minha solução. O cabelo loiro dela agora  estava praticamente ruivo com o molho do cachorro quente. 

—Chloe,o que isso aí escorrendo? -falo andando para trás- espera. acho que é seu veneno.

—SUA DESGRAÇADA! - Como previ, ela veio correndo em minha direção, porém, eu já estava longe. 

—Quero ver me alcançar com esses saltos, princesinha.- grito enquanto corro. A cena é bem insana. Vou abrindo caminho entre os alunos do corredor. Só  ouço risadas. Passo pelos jogadores e vejo Adrien ao lado de Luka de relance.

Meu destino é a sala de música, onde posso me trancar. Assim que consigo me isolar, escuto os gritos histéricos da vibora e batidas na porta.

Me sento no chão ofegante pela corrida. Mal conseguia acreditar no que tinha feito. Ouvi um som de notificação do celular.

C.N: você viu aquilo no corredor? Parece que uma garota conseguiu dar o troco na Chloe Borgeois.

Ambos concordávamos que a garota não prestava. Era mimada e fazia bullying com qualquer estudante que quisesse.

L.B: eu vi hahah. Já era hora de alguém fazer isso.

C.N: muito bem feito. Só espero que essa garota não sofra nenhum mal da Chloe mais tarde.


...

— mds, o que houve ali no refeitório foi... genial. Já disse que virei sua fã,amiga?

Alya está me esperando com a toalha do lado de fora do box da escola para o caso de alguém (leia-se Chloe) chegar e fazer algo contra mim.

—Já falou.-digo fechando o registro-passa a toalha- obrigada.

— Nino disse que viralizou por uns 20 minutos, só que a Chloe pediu para um Hacker tirar o vídeo do ar.

— Ela consegue tudo o que quer.-bufo.

—Bom,pelo menos ninguém vai continuar a me ver com leite no cabelo.

—e agora todo mundo te conhece como aquela que enfrentou a RAINHA das COBRAS.

Vesti uma roupa reserva Alya, que sempre anda prevenida,e fui para diretoria,pois segundo minha amiga, a Sr. Damoncles me esperavam para uma conversa.

Confesso que senti um pouco de medo pelo discurso dele, mas no final ficou decidido que ajudaríamos a na pintura das arquibancadas a partir da semana seguinte. 

Fiquei feliz porque melhor isso do que suspensão ou detenção. Fui liberada antes da víbora que ficou ouvindo mais sermões.

...

Estamos no último horário, finalmente! E é artes : a melhor matéria do universo! TÁ PAREI... Mas não é um exagero meu dizer que minha vida está  intimamente ligada à pintura, ao desenho, à moda e ao designer. Minha mãe me inspirou a ser assim.

Ela era estilista de moda, mas isso não a impedia de passar tardes de fim de semana pintando quadro quando não tinha que planejar vestidos para sua empresa.

—Mais leveza nas mãos, Alix.- a professora Bustier ajudou minha colega a consertar as folhas da arvore que estávamos reproduzindo em pintura.

Ela passa por mim e dá uma piscada. 

— só está faltando escurecer esse tronco, Mari.- confirmo com a cabeça.

—Marinette.-pode ficar por um instante?- pede assim que o sinal bate e todos começam a guardar os instrumentos de aula. Quando ficamos sozonhas, ela abriu o celular numa página muito bem conhecida para mim.

—isso é da Academia Artística de Paris.-ele diz o que eu já sabia- me lembrei de seu pedido quando entrou na minha classe de que a ajudasse a entrar numa universidade de Artes ou numa de moda.Tenho que indicar alguns alunos para a audição e você está mais do que dentro.

— você está falando sério?-não consigo conter o sorriso.-obrigada! -digo me exaltando e acabo por esbarrar num pote de tinta que sai no chão.

— desculpa.-ponho a mão na boca.

A professora ri.

—tudo bem, eu limpo isso.- fala levantando o pote para cima- mas voltando: antigamente a regra era uma audição individual. esse ano será  feita uma seleção com base no trabalho em equipe. E é uma equipe por escola. estou fechando a da nossa, mas por enquanto há  você, Alix,Nathaniel, Marc e Kim.

Agradeço a ela mil vezes e ouço o restos das instruções.

Saio dali radiante e caminho para a saída do colégio.

A minha alegria acaba quando vejo que a chuva está forte e que esqueci o guarda chuvas. Alya tinha médico e Nino disse que ia sair direto para casa por conta de um almoço importante de família.

Ambos seriam minhas caronas porque possuem carro próprio. Vou andando para o ponto de ônibus com minha roupa encharcando. A rua estava calma e deserta, até que ouço um barulho de pneu derrapando na pista. Uma buzina desesperada é solta e logo uma avalanche de água termina de me molhar.

—TOMA ESSA, COWGIRL.- Chloe abriu janela de seu carro para me zoar e jogar um beijinho. 

—VÊ SE CRESCE, IDIOTA.- Grito a plenos pulmões, mas ela já está longe. 

Limpo a cara com minha blusa molhada e fico com a visão inchada. Eu estava chorando de raiva. Por não poder me defender de gente como ela, apesar de tentar e sempre acabar me dando mal em tudo. Mais dois passos e uma nova avalanche.

—TÁ DE BRINCADEIRA, NÉ? -grito para o motorista que me molhou- SEU...

Para minha total confusão, o carro parou bruscamente antes de virar a esquina e vem dando ré, parando a 4 metros de mim. 

A porta é aberta e MEU... cadê um buraco para enfiar a cara?

—Sinto muito por ter te molhado..eu me distrai. Você... está bem?-Ele caminha com um guarda chuva até mim.

Acho que fiquei uns 10 segundos fechando e abrindo a boca. Minha consciênca gritou: "FALA LOGO, NÃO SEJA ESTRANHA".

—Re-relaxa, Adrien. Eu você não foi o... único a fazer isso.-Sorrio.

—Você quer carona para casa? - Ele aponta para o carro.

OI?

— Ah, não precisa. Eu já estava indo para o ponto, rapidinho eu chego em casa.

—Mas você está sem guarda-chuva e está bem frio.- Argumenta.- Vamos eu te levo.- Ele segura meu pulso, me fazendo sobressaltar. - Desculpe.- Olho para seu rosto rápido e ele ri.-Vem.-Devo estar com a cara rubra, por isso desvio o rosto para o chão.

Adrien estende o guarda chuva sobre nós e me leva ao banco de carona dele. 

—Mas eu vou molhar seu banco.-digo olhando para a poltrona.

—Como se eu me importasse...Por favor,senta.- Ele meio que me empurra.-Não sai daí.-Diz olhando nos meus olhos antes de fechar a porta.

Enquanto ele caminha até o banco de motorista, meu coração chega ao máximo da velocidade. O que eu faço agora?


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