Era uma outra noite e Luke estava olhando para as estrelas, sentindo que seu coração poderia explodir de tanta dor. Ele amava Penelope com todas as suas forças.

Vendo uma estrela cadente cruzando o céu, ele fez um pedido para que a analista finalmente fosse dele.

Ele não sabia, mas Penelope fez o mesmo pedido a mesma estrela de sua janela no apartamento novo. Ela sentia a mesma coisa pelo homem latino.

Pegando a bolsa, de repente ela sentiu uma vontade de ir até a casa dele, mesmo sabendo que ele poderia ter alguém.

Ele sentou na poltrona, olhando para a porta, sem entender o que sentia naquele momento.

Estacionando alguns metros antes do apartamento de Luke, Penelope trancou o carro e andou os restantes através das lâmpadas da rua. Ela nem havia pensado em ligar para ele. Apesar de temer uma reação exagerada, ela iria de cabeça erguida.

Ela entrou no complexo e começou a subir as escadas, mesmo tendo um elevador. O ar frio da noite era o que ela precisava para ter a última gota de resolução.

Batendo na porta do apartamento dele, Penelope sentiu seu coração pular batidas enquanto ouviu os passos.

Luke ouviu abatida na porta e sentiu uma sensação de paz repentina. Uma que ele tinha apenas com sua chica loira. Ele abriu a porta e ficou cara a cara com ela. Ela estava vestida com uma calça legging cor de rosa, uma camisa vermelha de cetim que evidenciava seu amplo busto e sapatilhas roxas. Era uma explosão de cor e as cores certas.

— Penelope? – Luke sorriu para seus lábios vermelhos. – O que aconteceu?

— Eu te amo. – Ela falou de uma vez por todas. – Todos os malditos dias em que trabalhamos juntos eu tenho vontade de te dizer isso, mas ter vontade não significa que eu tenho coragem.

Luke a puxou para dentro do apartamento e ela deixou as chaves caírem no chão no segundo que ele beijou seus lábios, claramente sentindo a mesma coisa por ela. Ele abriu a camisa dela botão por botão, revelando seu sutiã redado.

A blusa caiu ao chão e Penelope puxou a camiseta dela fora. Tirar seus lábios dele pareceu uma coisa tenebrosa, mas ele os recuperou quando a peça ofensiva deixou seu corpo e caiu em algum lugar entre a cozinha e a sala.

Ele a puxou para seu colo, segurando suas pernas ao redor da cintura a levando para o quarto. Enquanto ele ia, ele alcançou o fecho frontal do sutiã e o abriu, revelando um par perfeito.

— Penelope, você é tão linda. – Luke massageou os seios dela a fazendo gemer. – Você é uma deusa. Perfeita.

— Oh, Luke. – Penelope deixou o pescoço cair para trás, dando a Luke acesso a pele muito convidativa.

A colocando sobre seus lençóis, Luke abaixou as calças dela enquanto tirava a própria. Vendo ela ali apenas com uma calcinha rendada, Luke sentiu seu membro ficar cada vez mais dolorido. Ele queria tanto essa mulher.

Abaixando sua cueca e depois a calcinha, ele afastou as pernas dela devagar e começou a dar a Penelope uma sessão de sexo oral, que a fez literalmente ofegar de prazer.

— Oh, Deus. – Penelope ergueu as costas. – Luke, não pare por favor.

— Nenhuma intenção de fazer isso. – Luke introduziu um dedo na vagina dela a fazendo ofegar ainda mais. – Você quer mais, Penelope?

— Luke, eu... – Penelope não conseguia completar uma frase com o prazer que sentia. – Oh, LUKE!

Ela caiu em prazer completo depois de vir com Luke tão fácil. Ela sentia a cama afundar e Luke provocar sua entrada com seu pênis. Penelope não ficou decepcionada quando sentiu seu pênis a esticar toda e ela se sentiu completa.

Luke chupou um dos mamilos dela, provocando o outro com os dedos. Eles não haviam declarado seu amor há pouco mais de dez minutos e já estavam nessa fase. Ele não ficou decepcionado com Penelope. Mas suas fantasias não faziam jus a coisa real. Ela tinha o par mais lindo de peitos e sua buceta era deliciosa.

— Aposto que suas fantasias comigo não correspondem a isso. – Luke a provocou baixo em seu ouvido. – Você está tão molhada, linda.

— Você está me fazendo tão feliz. – Penelope ficou mais molhada. – Luke, nunca foi tão bom assim.

— Você parece pronta. – Ele levou a mão para baixo, no clitóris dela e continuou a chupar seu seio. – Você vai gozar para mim, Penelope? Goza para mim, Pen. Goza.

Penelope sentiu seu controle se dissipar e ela gozou pela segunda vez naquela noite. Fechando os olhos, ela o sentiu gozar dentro dela e a levou para um mundo novo de êxtase.

Luke a sentiu ficar mais pesada e percebeu que ela havia adormecido. Saindo dela, Luke a deitou direito na cama e colocou o lençol sobre seu corpo ainda nu. Ele traçou a bochecha dela com um dedo e riu quando a sentiu sorrir.

Colocando uma cueca, Luke olhou para o céu cheio de estrelas e sorriu, agradecendo as estrelas por terem trazido sua mulher até ele.

Ele deitou ao lado dela e a sentiu se aconchegando ao seu lado e precisou sorrir mais. O coração dela era audível pelo peito dela e ele sabia que ela provavelmente ouvia o dele.

Foi assim que ambos adormeceram. Luke acordou primeiro, temendo que fosse tudo um sonho, mas a viu ali deitada, ainda nua ao seu lado e relaxou. Os primeiros raios de sol da manhã banhavam o corpo dela.

Ele queria café, mas não queria que ela acordasse sozinha. Mandando um torpedo para Emily, ele avisou que estava com Penelope, mas evitou contar o que havia rolado. Agora ele apenas queria conversar com ela antes de declarar o seu amor na frente de todos.

Ele a ouviu gemer e se esticar como uma gatinha fofa e ele percebeu que era isso que ele queria para a vida toda dele. Acordar ao lado dessa linda mulher, ter uma garotinha que seria a imagem dela.

Penelope abriu os olhos e se sentiu incrivelmente dolorida, mas era uma dor maravilhosa. O corpo dela tinha algumas mordidas de amor e ela viu Luke a olhando feliz.

— Bom dia. – Ele tinha medo dela dizer que era um erro. – Você está bem?

— Maravilhosamente bem. – Pen o puxou para ela. – Eu não me sinto bem há anos.

— Então, isso não foi um erro? – Luke a viu sorrir para ele.

— Nem um pouco. – Ela o beijou. – Eu queria isso há muito tempo.

— Você quer manter secreto isso ou quer contar a todos? – Luke a viu rir.

— Embora escondido seja mais gostoso, eu quero que você conte a todos. – Penelope se abaixou até as pernas dele. – Agora, eu quero meu leite da manhã.

Luke estava feliz em deixar que ela fizesse o que ela queria.

Emily entrou no elevador com Reid, Rossi, Simmons, Lewis e JJ. Todos esperando que Penelope e Luke se juntassem a eles.

— Infelizmente, creio que Luke e Penelope estejam de folga hoje. – Rossi disse o que todos queriam perguntar. – E creio também que eles finalmente se uniram.

— Bem, sabíamos que algum dia os dois iriam se entregar a paixão. – JJ falou. – Espero que eles não namorem escondido.

— Seria mesmo engraçado ver Luke e Penelope corando. – Reid disse conspiratorialmente. – Se eles inventarem que estão fazendo “Yoga” não vai ser nada divertido.

— Eu me sinto como uma diretora de escola. – Emily revirou os olhos.

— Mas sou eu quem vou levar ela para o altar. – Rossi falou apenas.

— Do jeito que os dois estão. – Matt riu um pouco. – Não vai demorar nada para acontecer.

Todos riram enquanto saiam do elevador. Eles realmente esperavam que no dia seguinte, os pombinhos dissessem que finalmente estavam se amando.

Rossi sendo esperto, foi falar com o diretor, puxando as cordas para permitir que tanto Luke quanto Penelope permanecessem na agência. Felizmente, o diretor tinha orgulho de ambos então seria fácil convencer.